Bernôtícias O canal de notícias mais sambernarrdense da web! Ponto de encontro dos Batateiros. Para informar,

Vai-se um ícone. Morre Tito Costa aos 100 anos de vidaNotícia triste para São Bernardo. Faleceu neste sábado, 28, o ex-p...
28/10/2023

Vai-se um ícone. Morre Tito Costa aos 100 anos de vida

Notícia triste para São Bernardo. Faleceu neste sábado, 28, o ex-prefeito e um dos maiores juristas brasileiros, Antônio Tito Costa.

O velório e enterro acontece neste domingo em sua cidade natal, Torrinha-SP, onde Tito estava morando ao lado da família. Ele havia completado em dezembro 100 anos de vida.

Mais detalhes assim que obtivermos informações.

Paço Municipal Tancredo Neves iluminado para o aniversário de 470 anos da cidade
18/08/2023

Paço Municipal Tancredo Neves iluminado para o aniversário de 470 anos da cidade

27/02/2023

Comercial da 23ª Feira de Móveis das Industrias de Móveis de São Bernardo do Campo, realizada de 15 de fevereiro a 02 de Março de 1986, no Pavilhão da Bienal do Parque Ibirapuera.
A primeira feria foi realizada em 1963.
Comercial veiculado no intervalo da novela Roque Santeiro, da Rede Globo, de 22/02/1986. Publicado no canal "Pedro Janov e seus Arquivos de Vídeos" no Youtube.

Palestra e Santos: A única apresentação do Rei em S. BernardoEm toda a longa e vitoriosa carreira como jogador, o Rei Pe...
30/12/2022

Palestra e Santos: A única apresentação do Rei em S. Bernardo

Em toda a longa e vitoriosa carreira como jogador, o Rei Pelé fez uma única apresentação em São Bernardo do Campo. Foi durante um amistoso diante do Palestra, em 1974.

Em 2014, 40 anos após o episódio marcante na vida do clube batateiro, o Movimento Palestra Sempre rememorou o fato.

1974: Nessa época o Palestra era o atual campeão. Aliás, bicampeão em 1972 e 73. Dois títulos inesquecíveis não só pelas ótimas campanhas - em um tempo em que o Amador tinha peso e um nível técnico praticamente equivalente aos profissionais de hoje Nesse tempo, Palestra ‘ousou’ trazer o Santos de Pelé para jogar em casa. Nos dias de hoje seria algo como trazer o Manchester para jogar diante de um clube amador.

As tratativas

O Santos era nada mais nada menos do que uma das melhores equipes do mundo. Pelé, que quatro anos antes vencera a Copa do México pela Seleção em um dos times mais encantadores de todos os tempos, havia anunciado que encerraria sua carreira no Peixe e que não atuaria mais com a Amarelinha. Uma decisão acertada. Iria parar no auge de sua forma.

Entre seus diretores estavam Cláudio e José Tofanello, dois irmãos há muitos anos donos dos Móveis Fátima. Cláudio e Zezinho tinham um cliente famoso, que segundo eles, dormiu em muitas camas fabricadas pela loja: o Rei Pelé.

Os irmãos que também foram bons jogadores do Alviverde na década de 50 contribuíram na intermediação deste sonho de trazer o Rei para São Bernardo. Coube ao então presidente da época, Zeca Cassettari a negociação. Segundo Zeca, a Federação Paulista colocou barreiras. Não queria em hipótese alguma que o Santos fizesse um amistoso contra um clube amador. O departamento de Esportes de São Bernardo também dificultou. O certo é que o Alviverde persistiu e conseguiu ainda lucrar com a partida. Zeca diz que em uma de suas visitas à Federação lhe disseram que não havia a menor chance de haver o jogo, mas ele informou que todos os ingressos já estavam vendidos e eles não tiveram opção senão liberar a partida

Foi uma grande odisséia realizar um jogo deste porte. O Palestra pagou ao Santos 30 mil cruzeiros e mais 10 mil ao Pelé. A renda da partida foi de 106 mil cruzeiros. Cerca de 6.352 mil pessoas assistiram aquela partida que ocorreu no então estádio Presidente Arthur da Costa e Silva, a primeira denominação do atual estádio Primeiro de Maio, às 21h no dia 9 de janeiro de 1974 com refletores acesos. Tanto é que a foto do jogo saiu prejudicada pela iluminação. Foi uma festa para a cidade, um grandioso evento cujo resultado pouco importaria.

O grande dia

O jornal "O Estado de São Paulo" destacou em seu caderno de Esportes: "Quase 18 anos depois, ABC volta a ver Pelé", fazendo uma referência a sua estreia em Santo André em 1956, quando estreou no futebol profissional diante do Corinthians local e marcou seu primeiro gol como profissional, o chamado Gol 001.

O Santos iniciava o ano se preparando para a fase final do Campeonato Nacional de 1973 contra o Santa Cruz no estádio Arruda em Recife, que só terminaria em 20 de fevereiro daquele ano sendo vencido pelo Palmeiras. Aos jornais o técnico Pepe relativzava o amistoso, embora destacasse ser importante uma vitória após uma longa pausa do campeonato que tinha um regulamento pra lá de confuso e um calendário imenso com 40 participantes. O Peixe perderia a partida contra o Santa por 3x2. Ramón, da equipe pernambucana seria o artilheiro daquele campeonato com 21 gols.
Alguns contam que os presentes não acreditavam que se tratava do Rei, pensavam que podia ser um sósia, afinal, Pelé afirmara aos jornais que não jogaria mais pela Seleção, e, no entanto fazia uma partida amistosa em São Bernardo. O jornal Estado de São Paulo chegou a publicar na semana anterior: ‘Pelé anuncia que não joga mais pela Seleção, mas atuará em São Bernardo”.

O Santos venceu o Palestra por 4x0. Um bom resultado se é que se pode dizer isso de uma derrota por quatro gols. Mas, vale lembrar: o Santos era uma das maiores equipes do planeta, já o Palestra disputava o Amador municipal.

O Alviverde do técnico Jaú atuou completo com Tarcísio (Ricardo), Zé Pedro (Manu), Azeitona, Leme e Didi; Caiuba (Licinho) e Jaime; Baiano, Alemão (Claudinho), Teleco e Peiroca. O Santos de Pepe atuou com Cejas; Marinho, Vicente (Roberto) e Zé Carlos; Clodoaldo (Leo) e Brecha; Mazinho (Piter), Nenê, Pelé (Babá) e Edu. Árbitro: Alberto Isidoro.

Carlos Alberto Torres, que havia sido suspenso pelo Tribunal dias antes não atuou, pois estaria fora dos próximos jogos do Nacional. No seu lugar atuou Hermes.

Pelé fez o segundo gol e participou dos dois primeiros de Nenê e Piter. Piter, aliás, vinha emprestado do Botafogo-SP e estava a te**es no Peixe. Foi a primeira e única exibição do Rei em São Bernardo do Campo, um feito que coube ao Alviverde Batateiro realizar.

A matéria do Estadão de 10 de janeiro relata:

O Palestra começou com excessiva preocupação defensiva fazendo com que os jogadores do Santos atacassem. Mas, a tática não funcionou muito bem, logo aos 6 minutos, o Santos teve uma boa oportunidade de marcar numa triangulação de Clodoaldo, Nenê e Brecha. Aos 22, quando Nenê marcou o primeiro gol, o domínio da equipe santista já era completo. Mas, depois do primeiro gol todo time santista resolveu recuar um pouco. Isso permitiu a reação do Palestra que quase chegou ao empate numa tabela entre Jaime e Baiano aos 32, que Marinho mandou para escanteio.

Aos 39, depois de um cruzamento de Mazinho da linha de fundo, Pelé fez o segundo depois do goleiro Tarciso soltar a bola. Após este gol as duas equipes tiveram boas oportunidade de marcar, como num hute de Marinho aos 41 que a bola bateu na trave.

No segundo tempo, o Santos limitou-se a trocar passes, mas mesmo assim fez dois gols. Aaos 29 Nenê aproveitou um passe de Pelé e chutou cruzado de pé direito. O último foi marcado por Peter, que havia substituido Mazinho e só teve o trabalho de empurrar para dentro.

O jogador Alemão (Alfredo Ranal), um dos melhores atletas palestrinos na oportunidade, inclusive apelidade de “Pelé da Várzea” conta que deu o Rei Pelé lhe deu um drible desconcertante por entre as pernas, mas aquilo não o chateou nem um pouco. Alemão conta ainda que haviam as ‘cadeiras de pista’, que f**avam quase dentro do gramado. Uma delas até o fez sair machucado de campo. Tomou 14 pontos no joelho. Alemão que sempre se emocionava contando o episódio faleceu há dois anos.

Segundo Cyro Cassettari, o anúncio de que Pelé não atuaria mais na Seleção Brasileira foi feito neste jogo entre Palestra e Santos no intervalo. Ele pediu que alguém chamasse o repórter da Gazeta, Peirão de Castro e concedeu a entrevista.

O jogo também teve uma marca incrível na carreira de Pelé. Ele que fizera na região o seu primeiro gol, fez neste jogo o gol 1200 e foi substituído no segundo tempo pelo jogador Babá. O Rei foi tratado como tal por todas as autoridades e a imprensa local. Recebeu das mãos do então prefeito Geraldo Faria Rodrigues a estatueta de João Ramalho, uma das condecorações mais simbólicas da cidade.

No mesmo ano o Palestra enfrentaria ainda outra equipe de peso, o Corinthians de Rivellino no estádio do Baetão. A década de 70 seria quase inteira formada por grandes equipes palestrinas. Em 77 e 78 um novo bicampeonato amador, e o Palestra começava a não caber mais dentro do amadorismo, viria o projeto de retornar aos profissionais. Mas essa já é outra história.

Texto: Leandro Giudici
Principal fonte: Livro Palestra 50 anos -Ademir Medici

28/10/2022

Comercial do Bubbaloo Hortelã em que aparece a Praça dos Meninos, em Rudge Ramos - São Bernardo do Campo.

Hoje teremos um vídeos raro do comercial do chiclete Bubbaloo gravado na Praça dos Meninos, no bairro de Rudge Ramos em São Bernardo do Campo. Foi em 1986. O comercial mostra várias situações e a da praça é a segunda, em que dois rapazes olham duas garotas fazendo bola de chiclete, dizem "Bubbaloo" e caem no pequeno lago da praça. Consegue-se ver a ponte no estilo japonês da praça. Uma raridade.

Vídeo do canal de Dô Oliveira no YT.

Uma singela homenagem.Era pouco depois da meia noite, no dia 27 de junho de 2019. Recebi uma publicação para aprovação. ...
31/01/2022

Uma singela homenagem.

Era pouco depois da meia noite, no dia 27 de junho de 2019. Recebi uma publicação para aprovação. Ela perguntava se alguém conhecia a Praça na entrada do Jardim Calux que levava o nome da filha dela. Li os comentários e resolvi procurar mais informações. Descobri uma história emocionante e resolvi contar nesta página sobre a história do jovem casal, que tinham planos de se casar e que tiveram seus sonhos interrompidos por uma fatalidade.

O nome da filha: Daniela Akemi Takahashi
O nome do namorado da filha: Clóvis Camargo Bodini Neto
O nome da mãe: Maria Célia Banzatto Takahashi

A filha dá nome a uma praça entre as Ruas Antenore Grotte e Trindade Casado Garzon. Ele, a uma praça ao lado, na esquina das Ruas Arcângelo Campanela com Antenore Grotti.

A história completa você lê aqui neste link: https://www.facebook.com/Bernoticias/posts/2298088096976896

Pedi autorização da dona Maria Célia para publicar a história. Ela autorizou e a publicação está entre as que tiveram mais engajamento e pessoas alcançadas nesta página.

Maria Célia Banzatto Takahashi foi professora da Escola Estadual Professora Anésia Loureiro Gama, mesma escola que a filha estudava. Se aposentou e mudou-se para Sinop-MT. Depois da publicação, ela me adicionou no Facebbok. Acompanhava o perfil dela e as publicações. Sempre com músicas antigas, vídeos e fotos.

Mas com as ocupações de dezembro de 2021 e de janeiro de 2022, mal conseguia acompanhar as publicações no Facebbok. Até no dia 29 de janeiro, uma pessoa me pede para adicionar ela e depois entra em contato comigo através do Messenger. Ela me dava a notícia de que Maria Célia Banzatto Takahashi tinha falecido no dia 8. Fiquei triste, não só com a morte dela, como o tanto de tempo que eu levei para saber desta notícia. A última publicação dela foi em 30 de dezembro de 2021.

Mas se isso servir de desculpa. Uma desculpa sincera. Que este pequeno texto seja uma singela homenagem de minha parte para ela. Foi se encontrar com a filha. Matar a saudade que ela sempre demonstrava com publicações de fotos da filha que ela frequentemente fazia em seu perfil no Facebook.

Muito obrigado, Maria Célia Banzatto Takahashi. Descanse em paz.

No vídeo abaixo, os detalhes de um ônibus Jardineira da Chevrolet, montado numa carroceria Grassi da década de 1920, que...
21/11/2021

No vídeo abaixo, os detalhes de um ônibus Jardineira da Chevrolet, montado numa carroceria Grassi da década de 1920, que fazia a linha Estação de São Bernardo (hoje Estação Prefeito Celso Daniel Santo André) e Villa de São Bernardo (hoje São Bernardo do Campo). Do interior de madeira, os bancos, a porta de entrada e de saída, os detalhes das rodas e das janelas. O vídeo está no Youtube, pois não consegui subir o vídeo para a página.

Vídeo gravado no dia 20/11/2021 na garagem da Viação ABC, no evento de comemoração de 111 anos da família Setti e Braga no ramo de transporte e dos 65 anos da Viação ABC.

Vídeo e narração de Ednilson Teixeira.

Evento na Viação ABC. 20/11/2021. Em comemoração dos 111 anos da família Setti e Braga no ramo de transporte, dos 65 anos da Viação ABC e da inauguração do M...

O projeto que não saiu do papel. O Novo Centro de São Bernardo do Campo.Em 1974, o então prefeito Geraldo Faria Rodrigue...
17/11/2021

O projeto que não saiu do papel. O Novo Centro de São Bernardo do Campo.

Em 1974, o então prefeito Geraldo Faria Rodrigues tinha a intenção de construir um novo centro para a cidade. Trata-se do projeto Novo Centro de São Bernardo do Campo (Decretos Nº 3864, de 6 de junho de 1974 e Nº 2155, de 8 de novembro de 1974).

Era um plano de reurbanização que incluiria uma área que vinha da divisa com Santo André (Córrego Taioca) até a Praça Samuel Sabatini, entre as avenidas Senador Vergueiro e Pereira Barreto, sendo a Rua Borda do Campo outra divisa dessa grande área.

A intenção da implantação do novo centro de São Bernardo era:

I - Melhorar o atendimento à população em termos de comércio e serviços que exijam localização central, assim como proporcionar novas oportunidades de localização para estas atividades, reduzindo conseqüentemente a necessidade de grandes deslocamentos da população para compras, serviços e recreação;

II - Criar uma nova imagem da cidade de São Bernardo do Campo e propiciar a oferta de comércio, serviços e recreação destinados também à classe média e acima de média, atraindo para residirem no Município as crescentes parcelas da população que trabalham em indústrias situadas em seu território;

III - Aumentar a auto-suficiência da cidade de São Bernardo do Campo em termos de comércio, serviços e recreação, de sorte a obter maior identif**ação da população com sua cidade;

IV - Estimular a vida comunitária, propiciando novas oportunidades como ponto de encontros, atividades cívicas, culturais e recreativas.

Neste local seria implantado várias intervenções característicos de áreas centrais como: comércio varejista, escritórios, consultórios, estacionamento de veículos, estabelecimentos de ensino, estabelecimentos de diversão, estabelecimentos de hospedagem, salas de exposições e convenções, estabelecimentos de alimentação, serviços pessoais, bancos, estabelecimentos de reparação de pequenos aparelhos, templos religiosos, edifícios públicos, áreas de recreação, e outros usos, estes a critério da Progresso de São Bernardo do Campo S/A. - PRÓ-SBC. Do total da área, 20% seria destinado à área verde (áreas livres, urbanizadas, ajardinadas e arborizadas). O local também teria terminal de ônibus urbanos e interurbanos, interligando o Novo Centro com o Paço Municipal e com o centro tradicional.

A área seria adquirida diretamente pela Progresso de São Bernardo do Campo S/A. - PRÓ-SBC, mediante compra e venda ou a área sendo declarada de utilidade pública.

O Plano foi apresentado aos vereadores. Até uma maquete deste Novo Centro foi feita. Conforme se vê nas fotos abaixo. Vê se ao centro da área um "boulevard", alguns prédios, um centro comercial. Além da baia de parada de ônibus e áreas de estacionamento.

Por que não deu certo?

Não foram encontrados os reais motivos do projeto não ter saído do papel. Um dos motivos talvez seja pela desapropriações, já que uma grande parte da área onde f**ava a Tecelagem Tognato teria que ser desapropriada. Fora a canalização do Córrego dos Meninos e a desapropriação de parte do Jardim Três Marias. Mesmo que esta área do Jardim Três Marias fosse destinada a uso habitacional e dando preferência aos antigos moradores do local.

O que foi feito?

Em 1975, uma parte da área de frente ao Paço Municipal foi destinada a construção ao futuro Centro Comercial, que depois viraria o Center Shop São Bernardo e mais para frente o Shopping Metrópole. Parte da área da antiga Tecelagem Tognato deu lugar a um conjunto de prédios (Domo Residencial, Domo Prime, Domo Corporate) Parque das Bicicletas entre outros.

Pesquisa feita no site Leis Municipais - São Bernardo do Campo
Fotos do acervo do Centro de Memória de S.B.C.

É hoje, no Mercado Municipal do Rudge Ramos.
06/11/2021

É hoje, no Mercado Municipal do Rudge Ramos.

HOJE!

Corra pro Mercado Municipal do Rudge Ramos!

Vamos comemorar os seus 53 anos de existência!

Muitas atrações artísticas! Promoções dos lojistas com a conhecida qualidade de seus produtos e serviços.

Mercado Municipal Hélio Masini. Av. Caminho do Mar, 3.344, Rudge Ramos. Tel.: 4368 2053.

6 de novembro das 11h às 16h.

Publicação da Secretária de Cultura de São Bernardo do Campo, conta a história do Teatro Cacilda Becker.
13/09/2021

Publicação da Secretária de Cultura de São Bernardo do Campo, conta a história do Teatro Cacilda Becker.

A História do Teatro Cacilda Becker
Na noite de 19 de outubro de 1968, Cacilda Becker não pisou no palco do anfiteatro do Paço de São Bernardo para atuar em mais uma de suas tantas peças de sucesso, como lhe era usual em seu anos de consagrada carreira. Sua tarefa foi mais simples: ela estava lá apenas para fazer um dos discursos de abertura do 6° Festival de Teatro Amador do Estado, evento que transcorreu ao longo de 12 dias, com a participação de dez trupes teatrais, aqui organizado por Antonino Assumpção, do Grupo Cênico Regina Pacis (1). Aquela cerimônia não inaugurava, contudo, só o festival, mas também o próprio anfiteatro, concluído antes mesmo da parte principal do complexo do Paço, do qual ele faz parte, obra projetada quatro anos antes pelo arquiteto Jorge Bonfim e sua equipe. O que a renomada atriz nunca saberia é que seu nome f**aria associado para sempre àquele local: Cacilda faleceu quase oito meses depois, em14 de junho de 1969; em agosto, o então prefeito Aldino Pinotti a homenageou com a denominação do anfiteatro (2). Uma placa em seu tributo ali seria inaugurada por sua mãe, Alzira, e sua irmã, a também atriz Cleide Yaconis, em 1970.
Apesar da programação de estréia e das honras prestadas a uma das grandes damas dos palcos brasileiros, o anfiteatro, único do gênero que a prefeitura então possuía, inicialmente não teve uma agenda artística constante. Palestras, cursos, simpósios, formaturas e solenidades eram muito mais frequentes. Contudo, ainda assim, aconteceram ali em seus primeiros anos, especialmente nas datas comemorativas, alguns recitais de piano e também espetáculos de grupos teatrais da cidade, como o supracitado Regina Pacis (peças Ralé e O Homem do Princípio ao Fim) e o grupo do antigo Centro Cultural Guimarães Rosa (A Exceção e a Regra) (3) . O Cacilda Becker só passaria a ter uma programação regular após a criação do departamento de cultura na administração municipal (em 1973) e também a publicação de um decreto que entregou oficialmente a ele a gestão do anfiteatro, definindo também regras para o agendamento de datas para os promotores interessados (4). Já entre 1974-6 passaram por ali peças que faziam o circuito comercial como “ Médico e a Força”(com Elias Gleizer), “Um Grito Parado no Ar” (de Gianfrancesco Guarnieri), “Leito Nupcial” (com Tony Ramos) e “Greta Garbo, Quem Diria, Acabou no Irajá” (Raul Cortez) . Também nele foi exibido em pré-estreia o premiado filme “Pontal da Solidão” , de Alberto Ruschel, e ocorreram apresentações de músicos de renome, como o pianista João Carlos Martins com a Orquestra Sinfônica do Estado e os grupos Zimbo Trio e Quinteto Violado. Alguns dos eventos de maior projeção apresentados ali vinham em parceria com outras instituições, como as primeiras edições da Mostra Anual de Cinema Brasileiro (em conjunto com a Embrafilme) e o Projeto Pixinguinha ( parceria com a Funarte) que trouxe destaques da MPB como Belchior, Dona Ivone Lara e Nana Caymmi. Por volta de 1982, o espaço já apresentava cerca de doze atrações mensais, em quase todas as linguagens artísticas. Nessa época, depois de passar por modif**ações internas, ele deixaria de ser categorizado como anfiteatro, a partir daí sendo chamado oficialmentede Teatro (5).
O local ao longo do tempo sofreria outras reformas, principalmente após as frequentes enchentes no Paço Municipal, que foram o grande entrave de sua história. Depois da inundação ocorrida em 14 março de 1990, que causou inúmeros danos - entre eles a perda de um piano - o espaço f**aria fechado por 2 anos. Em 1999, nova enchente levaria a fechamento por mais 3 anos, reabrindo somente em agosto de 2002, com show da cantora Paula Lima (6). A sina se repetiria em 2010, com inundação e um período de quase inatividade na agenda artística - nos anos de 2011 e 2012 até a Câmara Municipal chegou a ali funcionar enquanto o novo prédio do legislativo municipal era construído. Em 2017, depois de uma vasta reforma e com obras de combate às enchentes do Paço sendo realizadas (Projeto Drenar), o Cacilda Becker voltaria à atividade, com apresentação dos Demônios da Garoa (7).

Nas imagens: acima, a atriz Cacilda Becker e o prefeito Hygino de Lima na noite de inauguração do espaço, ainda sem nome, em 19-10-1968; no meio,a atriz Cleide Yaconis e Dona Alzira Becker, respectivamente irmã e mãe de Cacilda, emocionadas no descerramento da placa em sua homenagem, em 1970 – também aparecem o então prefeito Aldino Pinotti (de costas)e o ex- prefeito Sérgio Ballotin (atrás); embaixo, plateia lotada durante a peça Leito Nupcial, com Tony Ramos, em 1976.
(1) Bellinghausen, Odette. Coluna Arte e Outras Coisas. Folha de São Bernardo, 13-10-1968.
(2) Decreto 2070/1969
(3) Bellinghausen, Odette. Ibidem. Folha de São Bernardo, 18-08-1972 e 03-09-1972.
(4) Decreto 3960/1974
(5) Decreto 7110/1982
(6) Diário do Grande ABC 24-07-2001; 15-08-2002
(7) Idem, 31-07-2017; Folha do ABC 22-08-2017

Pesquisa, texto e acervo: Centro de Memória de São Bernardo

TORRE DA IGREJA MATRIZ: INSPIRAÇÃO VENEZIANAHá séculos no mundo cristão, a Igreja Matriz de uma cidade é muito mais que ...
25/08/2021

TORRE DA IGREJA MATRIZ: INSPIRAÇÃO VENEZIANA

Há séculos no mundo cristão, a Igreja Matriz de uma cidade é muito mais que uma construção, é quase um marco zero do município. São Bernardo do Campo, é claro, não poderia ser diferente. A Paróquia Nossa Senhora da Boa Viagem, - recentemente alçada à Basílica Menor -, é desde a formação da localidade um ponto fundamental na história.

A primeira construção se deu há mais de 200 anos, em 1814 sendo concluída em 1825. A velha Matriz feita com paredes de taipa de pilão, construção típica dos jesuítas, porém, após muitas reformas, foi demolida bem mais de 100 anos do seu erguimento em 1949. Há muitas controvérsias de que ela poderia ter sido mantida, mas, relatos da época dão conta que ela oferecia riscos aos fiéis, tendo ocorrido alguns acidentes, como quando houve intervenções no seu velho campanário.

A Matriz que temos até hoje foi idealizada em 1943 pelo renomado arquiteto francês Jaques Pilon, a pedido do primeiro prefeito, Wallace Simonsen e, finalizada quase 20 anos depois em 1963, já com sua bela torre. Entre as obras de Pilon estão diversos edifícios paulistas que inspiraram a arquitetura moderna brasileira. Vale destacar nesse período o empenho do Padre Fiorente Elena na obra.

O que muita gente não sabe é que a sua charmosa e imponente torre tem inspiração em uma das mais famosas igrejas mundiais, a Basílica de São Marcos, em Veneza, na região do Veneto, na Itália. A basílica é a sede da arquidiocese católica romana de Veneza desde 1807.

A fonte inspiradora da Matriz sãobernardense com mais de 100 metros de altura, é de 1514, embora tenha sua origem em 828 D.C. quando os venezianos tomaram posse em Alexandria de relíquias que pertenceram a São Marcos Evangelista, um dos apóstolos de Cristo. Porém, devido a terremotos e raios que atingiram a estrutura, em 14 de julho 1902, ela ruiu, sendo reconstruída com extrema fidelidade àquela original.

A fachada do nosso prédio porém é inspirada na da Basílica de Santa Francesca Romana, na Itália, também conhecida como Santa Maria Nova, uma das poucas basílicas romanas onde está sepultado o Papa Gregório VI.

A torre da igreja batateira, salva a importância histórica, não f**a longe em beleza. Ela foi projetada por Conrado Bruno Corazza, um respeitado batateiro e possui 70 metros de altura. Trinta a menos que a original.

Recentemente, a Secretaria de Cultura de São Bernardo criou um roteiro turísitico visitando a igreja Santa Filomena, também de origem italiana e a Matriz, onde é possível visitar o alto da torre e os seus sinos de bronze, que toda vez que tocam nos remete a uma São Bernardo mais antiga, mais familiar e bucólica.

23/08/2021

Vídeo - Denominação para Paço Municipal "Presidente Tancredo Neves".

Este vídeo da prefeitura de São Bernardo do Campo denominando o Paço Municipal para Paço Municipal "Presidente Tancredo Neves", decreto nº 8103, de 20 de Agosto de 1985, do então prefeito Aron Galante. Tancredo Neves, que havia sido eleito presidente da república, havia falecido no dia 21 de abril daquele ano sem ter tomado posse como presidente, isto sendo feito pelo seu vice José Sarney.

No vídeo aparece uma foto publicada num jornal. São pessoas tentando escrever a palavra "democracia", mas que foram interrompidas pela repressão da polícia, fato ocorrido durante a greve dos metalúrgicos.
Em outra parte do vídeo, crianças das Escolas Municipais de Ensino Básico vestindo camisas amarelas e calças pretas com bandeirinhas do Brasil em punhos, formam a palavra "democracia". Há imagens da bandeira do Brasil tremulando e a imagem de Tancredo Neves, além da imagem do Paço Municipal. No final, a bandeira de São Bernardo do Campo tremulando com os caracteres "Prefeitura e Câmara Municipal de São Bernardo do Campo. Administração Aron Galante, Walter Demarchi.

Vídeo bem interessante e curioso da época.

Vídeo tirado do intervalo do Jornal 24 Horas, de 21/08/1985 - transmitido pela TVS, hoje SBT e publicado no canal 93Fr1 no Youtube.

Obs. No caso, o nome se dá ao prédio da prefeitura, segundo o decreto citado acima.

05/07/2021

Propaganda do lançamento do Terranova II, da Anchieta S.A. Desenvolvimento de Projetos, subsidiária do grupo alemão Neue Heimat International, responsável pelo projeto anterior, o Terranova I. Este comercial foi veiculado na Rede Globo, no intervalo do Cassino do Chacrinha, em 1982.

Obs: Apesar de citar apenas "Terranova", só no final do vídeo citar Terranova 2, o comercial é sobre o Terranova II.

Vídeo extraído do canal "Arquivos 1000" no Youtube.

Conhece a história do mirante do Estoril?
29/06/2021

Conhece a história do mirante do Estoril?

Você Sabia?
A torre do Estoril e outras relíquias do Riacho Grande.
Abrigando toda a zona rural do município de São Bernardo do Campo, a região do Riacho Grande guarda também, entre suas vastas matas, suas águas abundantes, e suas antigas estradas – cujas origens remontam ao século XVI, - registros físicos de atividade humana que são provenientes de épocas e contextos sociais bastante diversos. Nos últimos cinqüenta anos, acompanhando a intensif**ação da moderna ocupação da área, a curiosidade sobre as origens e as finalidades destes marcos tem crescido e atiçado a imaginação da população do município e dos viajantes que transitam, agora mais do que nunca, por suas autoestradas. O interesse pelo passado do território ocupado pelos antigos caminhos do mar e seu entorno surgiu com força por volta de 1920, quando foi concluída a reforma da velha estrada do Vergueiro, dando origem a grandes trechos da atual SP-148, que também é conhecida como “Estrada Velha de Santos”. Por esta época, o historiador, governador do estado e futuro presidente da república, Washington Luís, esteve visitando a área em busca de um monumento construído em 1792, referente à estrada colonial conhecida como Calçada do Lorena. Logo em seguida, como parte dos eventos comemorativos do centenário da Independência do Brasil, foram construídos os monumentos da estrada, os quais reconheciam e enalteciam sua importância histórica como herdeira dos caminhos seculares que, vencendo as grandes dificuldades impostas pela subida da Serra do Mar, tem promovido a ligação do litoral ao planalto paulista (1). Um destes monumentos, o Pouso de Paranapiacaba – situado na divisa entre São Bernardo e Cubatão - há décadas tem atraído a curiosidade da população, fazendo com que, através da transmissão oral, a memória coletiva pudesse produzir e acumular noções fantasiosas, como a de que o sítio tivesse servido de ponto de encontro entre Dom Pedro I e a Marquesa de Santos, o que fez com que o local f**asse conhecido como “Casa da Marquesa” (2). Poucos anos depois, o surgimento e a progressiva expansão da Represa Billings iriam provocar a inundação de diversos lotes rurais pertencentes às linhas colônias destinadas aos imigrantes, que vinham sido ocupadas desde 1885. Uma boa parte desta fase da história do Riacho Grande foi submersa com plantações, moradias, antigas serrarias e até mesmo um cemitério de imigrantes poloneses, denominado “Cemitério dos Polacos”, o qual também forneceu matéria para a memória e a imaginação coletiva nas décadas seguintes.
Na década de 1950, a região ganhou outra construção destinada a capturar a curiosidade de seus frequentadores. Trata-se de uma torre circular de 42 metros de altura, cuja construção fora encomendada por Emmanuel Klabin, em terreno de sua propriedade, nas imediações do atual Parque Estoril. Klabin era descendente de uma família de judeus lituanos que imigrou para São Paulo no final do século XIX. Associados na firma Klabin Irmão & Cia, seu pai, Maurício Freeman Klabin, e seus tios se tornaram empresários de sucesso em vários ramos de negócios. Nascido em 1902, Emmanuel estudou engenharia na Escola Politécnica de São Paulo e, após a morte de Maurício, se tornou um dos administradores dos bens da família, os quais chegaram a incluir uma grande quantidade de imóveis. Sua irmã, Jenny, era casada com o célebre pintor Lasar Segal, e a paisagista Mina - sua outra irmã – com o arquiteto ucraniano Gregori Ilych Warchavchi, outra figura notória do modernismo brasileiro, considerado autor da primeira casa modernista do Brasil, construída em São Paulo, em terreno da família Klabin (3). Não se sabe exatamente qual era a intensidade das relações entre Emmanuel e seus cunhados modernistas e nem de sua adesão aos princípios ideológicos do grupo, mas é certo que sua figura esteve ligada à várias construções inusitadas, em diversos pontos do estado (4). A mais famosa delas é a “Casa Submarino” de Campos de Jordão, cujo projeto é de sua autoria. Construída na mesma época da torre do Estoril e também dotada de um mirante (5), a casa com formato de submarino provavelmente também despertou a imaginação e a curiosidade de seus observadores ao longo do tempo.
A propriedade de Emmanuel no Riacho Grande, localizada no loteamento denominado “Vila Jurubatuba”, foi adquirida no início dos anos 1940, época em que a construção da Via Anchieta aumentou o interesse em terrenos que pudessem ser destinados à chácaras de veraneio nas proximidades da represa Billings. aos quais se ligaram diversos empreendimentos. Surgida em 1938, em área anteriormente ocupada por lotes da Linha Rio Grande, do antigo Núcleo Colonial São Bernardo. a Vila Jurubatuba pertenceu a descendentes de antigos imigrantes e ao advogado Arnaldo Couto de Magalhães, que também foi um dos proprietários e loteadores do bairro do Itaim Bibi, em São Paulo. Cercada, por um lado, pelas margens da Represa Billings, e por outro, pelas ruas Bororó (atual Maria Caputo Pagano), Juriti e Jussara (atual Mafra), as terras de Klabin eram atravessadas pela atual Rua Portugal, circunstância que, já em 1941, levou Emmanuel a conceber e construir um túnel embaixo desta via, ligando as duas partes de suas posses. Por esta época também foi construída uma casa de veraneio, que algum tempo depois seria ladeada e interligada à uma outra torre circular, que sustentava um cata-vento, cuja função era movimentar um mecanismo para bombeamento da água de um poço até as várias caixas d’água que circundavam o topo da estrutura. Entre estas e outras construções com características incomuns, a grande torre construída na entrada do túnel se destacava, por ser visível à longa distância. Segundo Antonio Richter (6), construtor encarregado da obra, esta estrutura maior foi construída entre 1950 e 1952 e tinha a finalidade de proporcionar uma visão panorâmica de toda a represa. Em seu topo, teria sido cercada por grandes painéis de vidro importado e possuía até mesmo um banheiro. Além de Richter, também trabalhou por muitos anos na propriedade de Klabin um morador do Rio Grande denominado Claudino da Silva.
Por volta de meados da década de 1960, acontecimentos históricos importantes voltaram a deixar suas marcas na região. Nesta época, a Indústria Brasileira de Automóveis Presidente (IBAP) escolheu uma área de cerca de 42 alqueires, localizada entre o Km 30 de Via Anchieta e a Rodovia Caminho do Mar, para abrigar suas instalações. A empresa, criada e dirigida por Nelson Fernandes – também proprietário de um clube e um hospital - prometia produzir em série o primeiro automóvel com projeto totalmente brasileiro, o veículo de luxo “Democrata”. Foram construídos apenas alguns protótipos que foram utilizadas pela campanha publicitária da empresa, a qual buscava atrair capitais através da venda em massa de seus títulos de propriedade, que davam direito à participação nos lucros, à possibilidade de abertura de loja revendedora, e à priorização na aquisição do automóvel. Mais de 30 mil títulos foram vendidos, mas a estratégia de capitalização de empresa gerou suspeitas na imprensa, sanções governamentais, processos judiciais e até mesmo uma comissão parlamentar de inquérito, fatores estes que foram decisivos para à inviabilização da indústria. A IBAP foi extinta em 1968, cinco anos após sua criação, deixando na sede da fábrica um galpão com alguns protótipos e várias carcaças em fibra de vidro (7).
Estas são algumas das referências que diferentes épocas históricas depositaram no território Riacho Grande. Não é preciso pesquisar muito para descobrir outras, como, por exemplo, a capelinha erguida à beira do Caminho do Mar, devido ao célebre crime do casal Qu***ia, a Capela de São Bartolomeu e o próprio Parque Estoril, inaugurado nos anos 1950.
Imagens-> Acima: Duas vistas da torre do Estoril, na antiga propriedade de Emmanuel Klabin. Abaixo: À esquerda aparece uma vista interna da mesma torre, e à direita a casa de Emmanuel Klabin, no mesmo espaço, com a torre menor, ao lado. Pesquisa e texto, Centro de Memória de São Bernardo do Campo.
Notas
(1) - Cf. Benedito Lima de. Projeto Lorena - Os Caminhos do Mar - Revitalização, valorização e uso dos bens culturais. São Bernardo do Campo: PROTUR /PMSBC, 1975. p.52 e p.56;
- Cf. Jornal Diário do Grande ABC. 13 de novembro de 2020. Edição online. Disponível em https://www.dgabc.com.br/Noticia/3610843/uma-obra-centenaria-em-sao-bernardo.
(2) – Cf. http://www.metodista.br/rronline/noticias/cidades/pasta-3/caminhos-do-mar-oferecem-historia-e-lazer.
(3) – Cf. SANTOS, D.M.; MARTINEZ, A.C.P. Imagens de certa modernidade: a Casa Klabin em Campos de Jordão, uma instância de experimentações arquitetônicas. V!RUS, São Carlos, n. 12, 2016. Disponível em: . Acesso em: 16 Jun. 2021.
(4) – Cf. Jornal “Folha de São Paulo”. 11 de fevereiro de 1990. Caderno Imóveis. p.2.
(5) - Não se conhece bem o motivo – o que abre a possibilidade de muitas especulações – mas Emmanuel atribuía considerável importância a mirantes, tanto é que construiu pelo menos três deles em terrenos de sua propriedade, sendo um deles na citada Casa Submarino de Campos de Jordão.
(6) – O relato de Antonio Richter foi anotado por sua neta Valquíria Helena Rathsan Guidugli, que atualmente é detentora do documento original. Descendente de colonos alemães, nascido em 1896, Richter foi operário em uma das antigas fábricas de cerveja da cidade e, posteriormente, nas fábricas de móveis das famílias Basso e Pelosini, Em 1942, mesmo residindo na região central de S. Bernardo, começou a trabalhar junto ao seu irmão Wenceslau na construção da casa de Emmanuel Klabin no Riacho Grande, tendo permanecido neste emprego até 1954.
(7) – Cf. Luz, Sérgio Ruiz . Democrata – A História do Carro que virou ficção. Revista Quatro Rodas, dez/2006. Disponível em https://quatrorodas.abril.com.br/noticias/democrata-a-historia-do-carro-que-virou-ficcao
- Cf. Jornal “O Estado de São Paulo”, 9 de junho de 1965. Cad. Geral. p.14.
Acervo: Centro de Memória de São Bernardo do Campo,exceto quando indicada outra fonte.
Se gostou do conteúdo, compartilhe e nos ajude a divulgar a história do nosso município!

Endereço

São Bernardo Do Campo, SP

Notificações

Seja o primeiro recebendo as novidades e nos deixe lhe enviar um e-mail quando Bernôtícias posta notícias e promoções. Seu endereço de e-mail não será usado com qualquer outro objetivo, e pode cancelar a inscrição em qualquer momento.

Entre Em Contato Com O Negócio

Envie uma mensagem para Bernôtícias:

Vídeos

Compartilhar

O mais batateiro da web

O Bernôtícias tem como meta divulgar as principais notícias, acontecimentos, curiosidades, história e outros assuntos que dizem respeito a São Bernardo do Campo de forma bairrista, valorizando a rica cultura do município, seus personagens, entidades, associações de modo a criar identidade em nosso povo.