15/10/2024
O GENRO DE EDUARDO CUNHA JÁ GANHOU QUASE MEIO BILHÃO NO RIO DE JANEIRO E CONTRATOU EMPRESA DO PRIMO DE DOUTOR LUIZINHO.
A Rede Globo exibiu uma matéria onde mostra a relação entre a OS do genro do ex-deputado Eduardo Cunha e da empresa do primo de Doutor Luizinho.
Matheus Teixeira Vieira é primo do ex-secretário de saúde Doutor Luizinho, ele é sócio da PCS-Saleme, empresa apontada como responsável por falha em exames laboratoriais que causaram a infecção de com HIV em pacientes transplantados.
A PCS-Saleme recebeu quase R$20 milhões dos cofres públicos, mas essa não foi a única empresa do primo do ex-secretário de saúde abastecida com dinheiro do governo do estado. Matheus Teixeira Vieira é também sócio da Quântica Serviços de Radiologia, que já recebeu quase R$10 milhões em contratos.
A Quântica foi contratada pela Organização Social (OS) responsável pela administração do Hospital Estadual Getúlio Vargas e da UPA da Penha.
A OS é o Instituto de Psicologia Clínica Educacional e Profissional, ou IPCEP, atualmente a OS se chama Positiva Social.
O Ministério Público apura a influência do ex-secretário de saúde do Rio, Doutor Luizinho, nas contratações da empresa do primo, mas essa não é a única família influente por trás das contratações, a OS que gastou quase R$10 milhões com uma das empresas de Matheus Vieira, é ligada ao ex-deputado federal Eduardo Cunha, Cunha já chegou a f**ar 4 anos preso na Lava-jato por corrupção.
Daniel Cardoso de Sá, genro de Eduardo Cunha, era o responsável pela OS que administrou hospitais públicos estaduais, ele é casado com a Deputada Federal Dani Cunha (União Brasil). Daniel deixou a organização social em julho, mas foi ele quem assinou os contratos com Matheus, primo de Doutor Luizinho. O IPCEP, ou Positiva Social, já recebeu quase MEIO BILHÃO dos cofres do Estado segundo levantamento feito pelo RJTV 2⁰ edição.
Em 2019 o Ministério Público da Paraíba, afirmou que a OS não era só uma organização social, mas também um organização criminosa. O grupo era suspeito de desviar 1 bilhão e 700 milhões dos cofres da Paraíba onde tinha contratos.
Cláudio Castro alguma palavra?