31/01/2024
Piratinense vítima de acidente na BR 392 passa por cirurgia no cérebro e irmã pede orações
Karine Farias, irmã da atendente de farmácia, Karoline Farias, de 31 anos, uma das vítimas do acidente grave ocorrido na segunda-feira (29/01/24) no quilômetro 125 da BR 392, em Canguçu, informou na tarde desta terça-feira (30/01/24), que a comerciária está em estado estável, porém, ainda complicado em decorrência do traumatismo craniano ocasionado pelo choque do carro em que viajava com um caminhão Volvo, cujo condutor saiu ileso. A jovem está na *Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Universitário São Francisco de Paula, em Pelotas.*
“Minha irmã não tem qualquer fratura no restante do corpo, mas está com edemas no cérebro e isso levou a equipe médica a realizar uma cirurgia na madrugada desta terça. O procedimento, graças a Deus, correu bem e os médicos conseguiram fazer todo o planejado na intenção de tentar desfazer os coágulos. O estado dela é estável, ou seja: não piorou, mas também não melhorou”, informou Karine.
A colisão transversal envolvendo os piratinenses aconteceu quando eles voltavam da praia, em São Lourenço, onde a família veraneava. No carro, que foi destruído com o choque, estavam ainda os pais da vítima: Neide e Santa Verônica Farias, e o amigo Carlos Roberto de Oliveira Farias, de 68 anos, conhecido por Viola, e que não resistiu à gravidade dos ferimentos e morreu.
“O Viola estava sempre conosco, era nosso amigo. Meus pais não se feriram e apenas estão com dores no corpo, mas nada além disso, o que é um milagre se for levado em conta o estado em que o carro ficou”, avaliou Karine, que também estava na praia e seguia viagem em outro veículo.
Desde que o acidente chegou ao conhecimento da comunidade de Piratini, uma corrente de orações pela recuperação de Karoline ganhou as redes sociais, movimento que sua irmã pede que continue.
“Sigam rezando, pois ela está precisando muito. Se Deus quiser, minha irmã vai sair dessa, mas é sim preciso que muita gente ore e torça por ela”, concluiu Karine.
Fonte: Jornal Tradição Regional