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05/01/2023

*Miriam Leitão, você esqueceu da DRU?*

Por Alvaro Nascimento (*)

Ao criticar o que chamou de "velha discussão" - levantada pelo Ministro da Previdência, Carlos Lupi - de que não há déficit na Previdência Social, a comentarista Miriam Leitão (das Organizações) desfilou os também velhos argumentos pró-déficit, de forma a defender a manutenção das contra reformas do sistema previdenciário, todas, todas, absolutamente todas retirando direitos, esticando prazos e diminuindo valores das aposentadorias de quem contribuiu, via contratos legais, por 30, 35, 40 anos para o sistema.
A comentarista usa, como um de seus principais argumentos pró déficit, o fato de que a arrecadação das alíquotas criadas na Constituição de 1988 para financiar o sistema não pode ser considerada apenas como recursos destinados à Previdência, na medida em que se direcionam ao conjunto do Fundo de Seguridade Social, que também financia a Saúde e a Assistência Social. E nisso ela está certa. Mas apenas nisso.
Miriam erra (e muito) quando esconde de forma proposital de seus ouvintes (já que qualquer estagiário de escritório de economia sabe disso) um dado essencial neste debate, e que se chama DRU - Desvinculação dos Recursos da União, que hoje tunga 30% de toda a arrecadação que - constitucionalmente - deveria ser gasta exclusivamente com a Seguridade Social (Previdência, Saúde e Assistência Social).
E o que é a DRU? É uma burla, um logro, um furto, um roubo dos recursos da área social criada em 1994 pelo bando encabeçado por FHC-Malan-Serra que hoje permite ao Governo usar livremente 30% desta arrecadação para outras despesas que não as sociais. E adivinhe você para onde principalmente vai esta dinheirama do social? Bingo!!! Lógico que para pagamento, rolagem e amortização da dívida suja com os bancos, que quando viram a arquitetura - com várias alíquotas para além da folha de pagamento das empresas - montada pelos constituintes para financiar a Seguridade, cresceram os olhos e deram o seu jeito de abocanhar boa parte dela.
A desculpa do bando neoliberal de FHC e companhia para criar o então Fundo Social de Emergência (FSE) - depois rebatizado como DRU - era "estabilizar a economia". Mentira! O que seria uma "emergência" está aí há 28 anos. E se alguma alteração sofreu foi o aumento da tunga de 20% para 30% no Governo Temer.
Portanto, cara Miriam Leitão, querer falar, debater ou comentar teses que sustentem que haja déficit da Previdência sem inserir o tema DRU é como falar de 700 mil mortos na pandemia no Brasil sem se referir ao negacionismo e demora na compra de vacinas por parte do genocida Bolsonaro. Algo impossível de engolir.
Aos amigos e amigas deste micro espaço de mundo, peço encarecidamente que todas as vezes que ouvirem alguém falar de "déficit na Previdência" perguntem ou lembrem desta sigla: DRU. Se a pessoa não souber o que é ou fingir que é tema desimportante, simplesmente pare de ouvi-la.

*(*) Alvaro Nascimento é jornalista e escritor.*

21/10/2022
06/10/2022

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08/05/2022

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trilha sonora incrível: Divina Queda, de Cida Alves.
https://youtu.be/ACjtj5z3Y3I

Link para apoiar o documentário de Joaquim de Carvalho sobre os 580 dias da prisão de Lula: https://www.catarse.me/580diasApoie o 247 em brasil247.com/apoio ...

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01/04/2022

Precisamos falar sobre a "guerra às dr**as".
URGENTE
Mais uma hipocrisia e violência imposta pelo EEUU. Aliás, o maior consumidor de dr**as mundial.
**as
**ashipocrisia

O Grupo Prerrogativas recebe neste sábado, dia 26 de março de 2022, o juiz camarista argentino Roberto Boico. Boico é co...
26/03/2022

O Grupo Prerrogativas recebe neste sábado, dia 26 de março de 2022, o juiz camarista argentino Roberto Boico. Boico é conhecido pela forte atuação na área de direitos humanos na área penal. É ex-advogado de Cristina Kirchner e recentemente foi nomeado pelo presidente Alberto Fernandez para a Câmara Nacional de Apelações em Buenos Aires - Tribunal equivalente ao STJ no Brasil, que corresponde à mais alta instância criminal, dos crimes federais da Argentina.



Todos os crimes de lavagem de dinheiro, crimes de corrupção federal, terminam nesta instância em que Boico participa como um de seus integrantes.

Boico foi advogado de inúmeras causas importantes e um dos acusadores da existência de lawfare na Argentina, principalmente contra Cristina Fernandes Kirchner.

Debatedoras

Gisele Ricobom é doutora em Direito pela Universidade Pablo de Olavide, Espanha. Mestre em Direito pela UFSC. Professora do Instituto se Relações Internacionais e Defesa da UFRJ. Membro da ABJD e do Instituto Joaquín Herrera Flores - América Latina.

Larissa Ramina é professora de Direito Internacional Público da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e coordenadora de Iniciação Científica da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da mesma instituição. É pós-doutora pela Université Paris Ouest Nanterre La Défense, doutora pela Universidade de São Paulo (USP) e membro da Associação Brasileira de Juristas pela Democracia (ABJD).

Luís Carlos Moro é advogado trabalhista, secretário-geral da Associação Americana de Juristas (AAJ) e presidente da Delegação Brasileira da Associação Luso Brasileira de Juristas do Trabalho. Presidiu a Associação Latinoamericana de Advogados Trabalhistas e a Associação Brasileira de Advogados Trabalhistas (Abrat).

Mediação e coordenação

Marco Aurélio de Carvalho, advogado especializado em Direito Público e coordenador do Grupo Prerrogativas, Gabriela Araujo, advogada, coordenadora de Extensão da Escola Paulista de Direito, membro da Comissão de Direitos Humanos e da Comissão de Direito Eleitoral da OAB-SP e coordenadora de cursos e formação do Grupo Prerrogativas, Fabiano Silva dos Santos, advogado, professor universitário, mestre em Direito Político e Econômico pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e doutorando em Direito pela PUC-SP, e coordenador-adjunto do Grupo Prerrogativas e Gustavo Conde, linguista, comunicador e apresentador da “Live do Conde”.

https://www.youtube.com/watch?v=WaFyy90cJ5E

O Grupo Prerrogativas recebe neste sábado, dia 26 de março de 2022, o juiz camarista argentino Roberto Boico. Boico é conhecido pela forte atuação na área de...

25/02/2022

Por: Lilian Alessandra Consiglieri
A GUERRA na Ucrânia começou? Não, ela começou quando o império americano promoveu um golpe contra o governo ucraniano na época e instalou outro pró políticas do imperialismo e ameaçava colocar armas diretamente apontadas para a Rússia. Guerra híbrida que agora está na sua fase "quente", militar, onde as armas podem ser usadas. Lamento profundamente pelo povo da Ucrânia, da Síria, do Iraque, do Afeganistão, da Líbia, do Brasil que sofreram ataques da mesma potência arrogante, assassina e seus aliados quadrilheiros, que agora se postam defensores da soberania de povos que ajudaram a destruir e subordinar aos seus interesses. Sabemos quais são as consequências dessas intervenções: perda de soberania, subordinação política e econômica, pobreza e morte. Lamento pelos trabalhadores e juventude ucraniana que sangrarão nos campos de batalha, tanto quanto pelos soldados russos que eventualmente tombarão nas ações militares. Essa guerra é apenas mais um episódio na guerra do imperialismo contra os povos, mas agora encontraram resistência.


TRABALHADORES DO MUNDO, UNI-VOS! (ou, continuaremos morrendo nas guerras do imperialismo)

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Campos nem golpista nenhum

E foi assim que começou a página. Ela é mantida para preservar esta memória e para evitar que se cometam os mesmos erros de avaliação. Golpistas tamos fora.