Frigideira de Bruno Albertim

Frigideira de Bruno Albertim Um programa de gastronomia na TV para quem sabe que panelas contém mais que ingredientes e temperos

O "Frigideira de Bruno Albertim" é um programa de gastronomia para quem sabe que panelas contém mais que ingredientes e temperos; pra quem sabe que a comida alimenta a identidade. O programa é exibido todos os sábados, às13h20, na TV Jornal (SBT - Nordeste).

 só acredita no peixe que, se não viu sair do mar, pelo menos viu chegar em sua cozinha. O respeito à localidade do prod...
11/10/2024

só acredita no peixe que, se não viu sair do mar, pelo menos viu chegar em sua cozinha. O respeito à localidade do produto é um dos mantras do chef recifense que, à sua maneira, vai reinventando as cozinhas regionais do Brasil. “Onde está o melhor produto? O mais perto possível. Porque foi recém-colhido, recém pescado, recém-abatido. Um produto que eu preciso trazer, vamos dizer, do Sul do País, já foi refrigerado alguns dias, veio num trajeto onde ele foi balançado, machucou, perdeu a cor, perdeu a beleza, perdeu o frescor, a textura”, diz o chef pernambucano que, a despeito da pouca idade para os padrões da profissão, firma-se como um dos grandes nomes de sua geração no Brasil.

No e no , um na Zona Norte, outro na Zona Sul do Recife, parcerias suas com o sócio Eduardo Freyre, Pedro Godoy havia já provado que ingredientes regionais podem estar em pé de igualdade técnica, elegância gustativa e potência com insumos das grandes cozinhas clássicas ocidentais. O regionalismo de Godoy possui muitas informações sensoriais e mesmo históricas, mas não é refém de sotaques ou folclorismos. Dono de prêmios como chef Revelação da revista especializada ,
Pedro Godoy agora prova que o Oriente também é sua praia.

DO ORIENTAL AO ANCESTRAL

Em parceria com o sushiman , outro profissional de perícia incomum, Godoy se desdobra agora para também comandar a cozinha do Omar, na Zona Norte do Recif Ali, a dupla informa que a cozinha de base oriental pode ser ancestral, de fórmulas talhadas na pedra milenar da história, mas também extremamente contemporânea, cosmopolita, dialogar de forma grandiosa com ingredientes brasileiros e, o que mais nos interessa, ser extremamente sensorial. Ética e esteticamente, a cozinha do .restaurante".

O trecho acima é fruto da minha vista ao Omar, a mais nova fronteira da boa cozinha na cidade do Recife - pra onde volto em breve e quero, logo, repetir a experiência. Esta no site e na edição impressa da , para a qual passo a colaborar como crítico.

Recomendo muito!
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Muito populares desde a década de oitenta deste recentíssimo século passado no Japão, os Izakaya são os equivalentes nip...
08/09/2024

Muito populares desde a década de oitenta deste recentíssimo século passado no Japão, os Izakaya são os equivalentes nipônicos do pubs ingleses ou botequins brasileiros: lugares aonde se vai normalmente motivados pela bebida, generosa e, antes, por questões que o machismo bem explica, majoritariamente frequentados por homens depois de seus horários de trabalho. A comida, ali, estava quase sempre como coadjuvante.

Hoje, exigências de um mundo contemporâneo em busca de equidade, os Izakaya não são apenas frequentados também por mulheres, como por jovens e adolescentes em busca de diversão à mesa e, embora não tenham aberto mão de uma boa oferta etílica, têm também na comida um atrativo tão importante quanto. No Recife, a família Melcop, ligada a estabelecimentos que fazem parte da memória da cozinha oriental na cidade, à frente de casas como o Nippon, na Zona Norte, estão agora também no comando de um bem-vindo estabelecimento inspirado francamente na cultura japonesa dos Izakaya.

Aqui no Recife, minha resenha da visita ao .izakaya marca minha estreia como colaborador da . Com .

Link na bio

O peixe, alto, super tenro, elegantemente marinho, numa crosta de castanha de caju que traz um toque terroso com um riso...
19/01/2024

O peixe, alto, super tenro, elegantemente marinho, numa crosta de castanha de caju que traz um toque terroso com um risoto cítrico que ostenta com louvor o limão que leva: poderia sintetizar neste prato o novo momento do . Em.novo endereço, esses misto de empório orgânico e comida de alta honestidade, ingredientes super bem respeitados, está agora num quintal delícia nos fundos da . Meu acompanhante foi de polpetinha de suíno, de um sabor deliciosamente defumado. De surpresa, um vinho branco austríaco, de uma uva ( para mim ) desconhecida chamada Gruner Veltliner. Fresquinho, mineral. deki . Parabéns,

--Tá em Recife? Vai no ChicaAqui, um trecho da minha resenha sobre a nova fase do  com Claudemir Barros a frente para o ...
15/12/2023

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Tá em Recife? Vai no Chica

Aqui, um trecho da minha resenha sobre a nova fase do com Claudemir Barros a frente para o

O Chica Pitanga segue sendo o que sempre foi: desde sua abertura, há mais de duas décadas, a melhor expressão que a cidade do Recife já viu em termos de comida a quilo: ingredientes de alta qualidade, receitas de afeto, clássicos internacionais, vários deles ancorados na tradição luso-brasileira, comida do dia a dia com cara de mesa de domingo. O que pouca gente sabe é que o Chica também é, agora, endereço de referência na gastronomia contemporânea e autoral da cidade.
Depois de dois anos sem funcionar e um investimento nada modesto de R$ 8 milhões, o Chica reabriu, há uns meses,  de cara nova. Uma super nova cara: pé-direito altíssimo, árvore cenográfica num dos salões, espaço para pequenos eventos, ambiência mais “urbana contemporânea” com uso de muito concreto nas fachadas e, não menos importante, embora mais discreta, a presença do chef Claudemir Barros na chefia da brigada. Uma presença e tanto.
Claudemir é um dos principais chefs, não apenas em Pernambuco, mas do País, que expressam os melhores acordes de uma nova gastronomia contemporânea brasileira. Uma cozinha, digamos assim, decolonial: não mais submissa às regras e valores absolutos da alta gastronomia franco-italiana, mas uma cozinha que usa toda a expertise técnica e da tradição da antiga cozinha europeia assimilando informações de outras latitudes e, sobretudo, valorizando brasilidades.
Há, inclusive, a possibilidade de se fazer menus-degustação.
Um ótimo percurso pode começar com um ceviche tépido de chuchu com legumes e flores comestíveis.  Numa inebriante infusão de limão, sumo de umbu e azeite, esta receita nos faz jogar por terra todo e qualquer preconceito que temos sobre (a falta de graça do) chuchu. De uma acidez surpreendente e provocativa. Em seguida, uma brusqueta de pão de macaxeira, ligeiramente adocicado, e lâminas de queijo colaho.
Puro conforto é o rocambole de jerimum, bem aerado, com camarão grelhado e uma incrível emulsão de coentro, que envolve tudo prolongando os sabores. Claudemir deveria ganhar um prêmio categor

Além da fama de bairro de passagem, Botafogo só aumenta sua áurea de grande bar a céu aberto.E um dos responsáveis é o n...
09/12/2023

Além da fama de bairro de passagem, Botafogo só aumenta sua áurea de grande bar a céu aberto.

E um dos responsáveis é o naticlassico .maravilha. aberto há apenas quatro semanas, um, portanto, bar baby.

Na esquina da Sorocaba com a Mena Barreto, trânsito na porta, gente nas calçadas e salões, papo solto, 🍻 honesto e cervejinha de 600, o Mara nasce como reencarnação dos antigos botecos.

O bolinho de bacalhau espirituoso ( 18 , 2 unidades) é sublime, quase etéreo na massa.

O frango a passarinho Marina doze horas antes de ganhar crocancia e muito alho. Pratos ótimos, o trivial modernizado, nos almoços de finde.

Veio pra ficar.

Obrigado, Mara

Aberto em 1995 por dois português e um maranhense no coração do BG, o Braseiro da Gavea parece existir ali desde sempre....
28/11/2023

Aberto em 1995 por dois português e um maranhense no coração do BG, o Braseiro da Gavea parece existir ali desde sempre. Não dá pra pensar aquela praça sem ele.

Sobretudo, depois que seu honroso vizinho e concorrente, o Hipódromo, sucumbiu aos maus humores do mercado, dando origem a um boteco gourmet de salão amplo, cervejas muitas, nome americanizado e serviço à paulista.

Templo da carioquinha combinação chopinho e linguiça no espeto corrido, o ainda é um lugar de carne honesta, suculenta, preços relativamente razoáveis, serviço amigo, filas na porta e aquela eterna ansiedade blasé, noturna e mal disfarçada do Baixo Gávea. Um clássico.

Carne com nome e gosto de carne, como conhecemos desde crianças ( quando queres dryrib e Leblon, sou maminha e Pernambuco) e, o que pouquíssima gente sabe, ponto certo de um almoço executivo honestíssimo durante a semana.

O prato custa 47 pratas. Pode ser individual, mas éramos três delicados brutamontes num almoço de planejamento e nao conseguimos dar conta de dois para compartilhar - claro que rolou um chope e uma linguiça antes.

Os garçons até estimulam o compartilhar.

Há opções várias e básicas. Fomos de franguinho e maminha à milanesa - sequinha, perfeita - com feijão, fritas, arroz molhadinho de 🥦 e a melhor farofa de ovos que a cidade do Rio de Janeiro já produziu.

Em resumo: um ponto de respeito na CPC - Culinária Popular Carioca.

Obrigado, Braseiro. Saúde!

Bom dia com esse 🍞 irlandês de amêndoas de  aqui na Casinha Caju
19/11/2023

Bom dia com esse 🍞 irlandês de amêndoas de aqui na Casinha Caju

Das coisas que me provocam surtos imediatos de amor febril pelo Centro do Rio.Aqui pertinho do  , está o glorioso Beco d...
20/10/2023

Das coisas que me provocam surtos imediatos de amor febril pelo Centro do Rio.

Aqui pertinho do , está o glorioso Beco das Sardinhas: um périplo de estabelecimentos simples, frescura zero, prazer total, dedicados à esse acepipe que os portugas nos ensinaram a amar.

Aberto em 1965, foi o primeiro a aportar aqui sua nau e deu a cara que a rua tem hoje.

Pode haver igual. Mas duvido haver no Ocidente melhor sardinha fritinha no mundo. O filé, passado em farinha e sequinho como se nunca houvesse visto óleo na vida.

Não deu pra almoçar mais cedo, então, em vez de petisco pro chope, investi no executivo de sardinha: quatro peixinhos divinos, arroz saltinho, feijão sedoso e maroto e uma salada de batata de fazer minha Tia Lilly cancelar uma noite dr sexta na gafieira.

Tudo coroado pela simpatia - presteza de seu Raimundo, o mestre do salão - e dos paralelepípedo por onde as mesas avançam.

Obrigado .

Eu poderia viver disso. Como não posso, vou já marcar minha próxima reunião no centro por aqui, para aqui poder voltar.

Neste sábado, a  pertence a :Danilo Vieira na CELCom formação profissional numa das boas faculdades de gastronomia do Re...
06/10/2023

Neste sábado, a pertence a :

Danilo Vieira na CEL

Com formação profissional numa das boas faculdades de gastronomia do Recife, a do Senac, Danilo Vieira começou o aprendizado bem antes e na maior das escolas: a das gerações que o antecedem e o formaram. Criado no bairro da Brasília Teimosa, península urbana na Zona Sul do Recife, teve o mangue o mar como "terroir". Como grande mestra, sua avó Carmelita, que hoje, aos 84 anos, ainda é autora de paneladas e peixadas indescritíveis.

Com a pesca sempre por perto, abriu, em 2017, com os irmãos Diogo e Douglas o restaurante-bar que leva o sobrenome da família e eleva Brasília Teimosa como reduto de alta gama da gastronomia litorânea do Recife.

Como atração do programa Comida de Jardim, Danilo Vieira mostra tudo o que sabe do mar na Casa Estação da Luz a partir das 16h do próximo sábado, dia 7 de outubro.

No menu, os seus pasteis de camarão com vatapá e uma super panelada de frutos do mar, prato que já clássico no repertório deste novo nome da nova cozinha pernambucana: um cozido de mexilhões, lagosta, sururu, camarões e mariscos na co**ha com milho cozido num molho à base de tomate.
Para completar o clima praieiro em pleno jardim, o DJ Pepe Jordão assume a discotacagem. Menu completo com entradas: $ 90.

Abertura da casa: 16h Reservas: (81) 99993-1331 (link na bio) Encerramento da casa: 22h Rua Prudente de Morais, 313 - Carmo, Olinda.

Iniciando um projeto instigante de conversas e entrevistas com artistas do sertao de Pernanbuco, nos deparamos com esta ...
05/10/2023

Iniciando um projeto instigante de conversas e entrevistas com artistas do sertao de Pernanbuco, nos deparamos com esta grata surpresa em Arcoverde, justamente a cidade em que o Agreste vira Sertão.

A existe há 18 anos servindo esses rochedos preciosos da culinária sertaneja. Ambiente simples, direto e acolhedor como seus temperos.

Pena que ontem não havia galinha de capoeira no cardápio - tava muito ossuda, e eles preferiram não servir a ouvir reclamações da clientela.

Mas a carne de sol ( com tropeiro e macaxeira molinha ) tava macia como deve ser.

Uma vez por mês, a casa justifica seu nome com rodas de repente, cantorias e forrós que arregimentam artistas de várias latitudes do sertão.

O Galeto da separação: vale uma visita ao Sat's onde o rapaz das Moedas teria traído a cantora?RIO - Até então, a fama e...
22/09/2023

O Galeto da separação: vale uma visita ao Sat's onde o rapaz das Moedas teria traído a cantora?

RIO - Até então, a fama era do franguinho. Desde o último domingo, no entanto, as filas se formam para o banheiro da filial do Galeto Sat's do bairro carioca de Botafogo. Não para fazer o que normalmente se faz em banheiros. Mas para tirar uma selfie no espelho do, agora, mais notório toalete do atual pop brasuca.

Passei ali na noite do último sábado - depois de ver , o excepcional monólogo do ator pernambucano de Garanhuns Robson Torinni sobre um garoto de programa que vem acumulando prêmios e plateias no . Tudo normal: garçons uniformizados à moda antiga, de pouco papo, chopinhos tépidos e, sim, o  galeto com molho de ervas e laranja que é um dos monumentos da baixa gastronomia carioca.

No domingo, o feijão queimou: teria sido ali o local onde o niteroiense Chico das Moedas, notabilizado depois de transformar 10 mil reais do pai em mais de um milhão com  bitcoins, traiu as juras de monogamia com Luísa Sonza. Jogou fora o romance, fez pouco da música que leva seu nome no topo dos smtreammings e virou assunto nacional.

No sábado, entre um chope e outro, em algumas mesas eventuais ainda se podia discutir se a canção de Luisa é ou não uma novíssima bossa nova. Depois que a gaúcha jogou a farofa da traição no programa da Ana Maria Braga, o chope esfriou. O povo só quer saber do tal banheiro. O dono anda tendo dificuldades de controlar o fluxo.

Afinal, o que significa ir só Sat's além de se fotografar no cenário do adultério que está na capa dos jornais cariocas e em toda a pequeno-mundice das redes sociais, abafando em interesse até a performance de Lula na ONU ou a língua frouxa de Mário Cid?

Felizmente, o Sat's é mais que seu banheiro. Sua história começa há mais de 50 anos, quando o carioca Sérgio Rabello troca o Méier por Copacabana e acaba por comprar o botequim onde bebia há mais de dez anos do espanhol vizinho no comecinho da avenida Barata Ribeiro.

Foi estendendo o horário pra pegar o pessoal da música e das artes e virou, assim, um dos mais famosos e hoje raros fins de noites de Copa.

(Segue nos coments)

 reestreia em grande estilo em novo endereço. Aqui, em primeira mão, minha resenha sobre o novo Kojima para o site  . Li...
07/09/2023

reestreia em grande estilo em novo endereço.

Aqui, em primeira mão, minha resenha sobre o novo Kojima para o site . Link nas bios:

"Há 25 anos, quando o Recife ainda aprendia, de alguma forma, a soletrar o termo wassabi, o chef Alexandre Fairstein teve a sacada fundamental. Ao abrir com os sócios Arnaldo
Motta e Amadeu Dias, o Kojima no ainda pouco procurado bairro do Pina, entendeu que uma tradição só sobrevive se souber dialogar com o contemporâneo.

A casa com a famosa escadinha de caracol na Rua Ondina ficou pequena. Aos 25 anos, o Kojima reestreia ali perto, numa versão ampliada e recém inaugurada, 120 lugares em mais de 500 metros.

Com estrutura dorsal para ir além da inevitável badalaçao da estreia. A cozinha de Fairstein
tem a maestria de um cavalo de raça em trote. É sóbria, provocativa e elegante ao mesmo tempo.

De pescados sempre muito frescos, os tradicionais sashimis e niguiris - os sushis mais tradicionais - são primores em corte e apresentação.

Mas é no contemporâneo que o chef solta as garras com elegante ousadia. O sashimi de barriga (gorda) de salmão sobre pedra de sal rosa e crispy de arroz tem a untuosidade do peixe adornada por uma salinidade sutil e estimulante. Ou o carpaccio de salmão com ovas de massago: as notas marinhas explodindo na boca em comunhão com o azeite trufado no limite para nao obliterar o peixe...

A resenha completa está nos links!

31/08/2023
Cozinheiro que, à sua maneira, fincou a cozinha tradicional italiana no paladar contemporâneo do Recife, Duca Lapenda es...
27/04/2023

Cozinheiro que, à sua maneira, fincou a cozinha tradicional italiana no paladar contemporâneo do Recife, Duca Lapenda está de volta ao front. Mais de dez anos após ter vendido a operação, o chef retoma a marca e reabre o Pomodoro Café onde, há quase duas décadas, havia iniciado sua trajetória na cidade.

(...) Em sua nova versão, o Pomodoro é charmosamente intimista, bem iluminado, sofás-divisórias oferecendo conforto e uso inteligente do espaço, serviço atencioso e bem formado, preços honestos e a genialidade culinária de sempre.
Isso quer dizer simplicidade executada com o máximo de respeito. Ali, as massas são feitas na casa e só cortadas à hora de ir ao fogo. O molho pomodoro, básico e mais que perfeito, cozinha lentamente até obter volume, textura e perfume. O cardápio é sucinto e objetivo, dividido nas seções que se espera de um italiano que respeita a tradição e flerta sobriamente com o contemporâneo.
Neste quesito contemporâneo, superlativa é a lasanha aberta de vitelo ao funghi, numa homenagem-inspiração ao chef italiano Salvatore Loi, que fez a história da grife Fasano. Entre os tradicionais, de talhar a memória do afeto, por exemplo, está o polpetone – uma almôndega gigantesca, suculenta e rosada por dentro – com fetuccine ao pomodoro ou o o filé à parmegiana que é uma instituição. Para quem não quer carne, o bom e tradicional ravióli de muçarela de búfala e molho fresco de tomate é um afago. No geral, pratos entre pouco mais de R$ 6O e R$ 7O.

Aqui, um resumo da resenha publicada no site parceiro de sobre como a volta do sob a batuta de ao Pina é um acontecimento.



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