Reconecte-se ARV

Reconecte-se ARV Projeto interativo do colégio Dr. Alfredo Reis Viegas, que abordará a luta contra o Cyberbullying e a prevenção ao suicídicio.

Se você um sentimento,o que você seria AGORA?
02/09/2021

Se você um sentimento,o que você seria AGORA?

05/10/2020



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05/10/2020

💛💛💛Importante ouvir ...

01/10/2020

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Momento PV de hoje 💛
29/09/2020

Momento PV de hoje 💛

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29/09/2020

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Momento Pela Vida Manifestações de Carinnho❤️🥰💛💛.Professores:Damiane e Junior Disciplina :Projeto de Vida
28/09/2020

Momento Pela Vida
Manifestações de Carinnho❤️🥰💛💛.
Professores:Damiane e Junior
Disciplina :Projeto de Vida

28/09/2020

“CYBERBULLYING TÔ FORA “🛑⬇️⬇️
Post Informativo sobre Cyberbullying , visando a conscientização sobre o ato de violência .
1 ano A,B,C
Professora :Cida Sol
Disciplina :TCI

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28/09/2020

“CYBERBULLYING TÔ FORA “🛑⬇️⬇️
Post Informativo sobre Cyberbullying , visando a conscientização sobre o ato de violência .
1 ano A,B,C
Professora :Cida Sol
Disciplina :TCI

28/09/2020

O que cabe num abraço 🤗
O QUE CABE NUM ABRAÇO
(Edson Gabriel Garcia)

Dizem as boas orientações padronizadas de redação (aquelas que quando a gente tenta aplicar descobre que não é bem assim...) que não se deve começar um texto com uma negação ou com uma interrogação. Pode até ser regra interessante, mas resolvi escrever começando com uma interrogação: o que há de mais saboroso que a lida contínua e cotidiana com as palavras? Não sei se há; pode ser que sim. A dúvida bateu agora, nestes momentos de tempos difíceis, senão cruéis, a sobrevivência em seu sentido mais amplo é a lida mais pungente; talvez não saborosa. Fugindo desta angústia pandêmica, ponho-me em uma lida saborosa com as palavras.
Penso no abraço. Imagem e vontade recorrentes nestes últimos dias. Pode ser um abraço qualquer, contorno imaginário que aperta ou desata linhas pontilhadas do viver. E me pergunto: o que cabe dentro do significado dessa palavra? Me ponho a responder (começando por desrespeitar uma regra gramatical intocável: não se deve começar frases com o pronome oblíquo).
Dentro de um abraço cabe uma saudade com gosto de banana verde, pegajoso e apertado, embora caiba também o perfume das boas lembranças. Cabe um olhar triste e distraído, de quem procura nada e encontra quase pouco, que navega no antes e no depois, mas cabe também o olhar alegre de quem já encontrou o que não queria e se deu por feliz. Cabe, sempre, o olhar que br**ca de esconde-esconde com as tantas incertezas da vida, estas mais certas do que sempre. Dentro de um abraço, apertado como o bolso de pouco dinheiro ou solto como o vestido godê, cabem todas as belezas possíveis expostas no horizonte do provável: as findas, as vindas, estas e aquelas, tantas todas, e as lindas, que perfumam o coração de quem se abre à sua ternura. Cabe, também, a tristeza inexplicável do encontro com as coisas belas que, de tão belas, incomodam com sua perfeição. Cabem, por certo, os muitos sentidos da vida, entre os quais, o mais intenso de todos que é o gostar de gostar das pessoas. Mesmo que o encontro com sentimentos pouco dóceis se faça presente em nosso caminho. Somos persistentes e apostamos sempre no improvável amor pleno. O abraço abraça este círculo.
Dentro de um abraço (faço aqui um novo parágrafo por mero capricho – não procurem nas regras gramaticais de construção de textos uma razão para esta paragrafação) cabem todas as convicções, todos os votos, todas as molduras, todas as cores, mesmo as de agosto e março, todas as paixões e torcidas, todas as crenças, mesmo aquelas que nos fazem descrer de quase tudo. E cabem todas as fantasias do mundo, sem limite entre o real e o imaginado, entre o sentido e o percebido. Cabe também uma certa atemporalidade inexata. Abraço não tem tempo definido, nem exato, nem necessário, nem localizável. O abraço é como o tempo: nenhuma ciência ou religiosidade ou filosofia ou física ou astrologia ou alquimia consegue dimensionar e explicá-lo e dar-lhe sentidos. E nem é preciso. O abraço é um ato completo. Busco adjetivos para entendê-lo (ainda que muitos escritores atestem que quanto menos adjetivos, melhor, peço ajuda desses preciosos atores coadjuvantes). Um abraço pode ser terno, pesado, perfumado, passado, incrível, esfumaçado, infantil ou amadurado, escorregadio, seco, molhado, quente, enxuto, curto ou perdidamente longo, saboroso, insensato, envergonhado, limpo, sujo, desmiolado, escorregadio ou envergonhado, insinuante, br**calhão, covarde, delicado, solto, leve, distante, profundo, sentimental ou frio ou gelado demais, abusado, fora de tempo, impertinente, provocativo, erótico ou repulsivo. A lista é longa, quase do tamanho do próprio abraço, e convida a intromissões e parcerias na listagem.
Em um abraço cabem (faço outro parágrafo aqui porque parei para respirar uns segundos a mais, pensativo nesta lida com a palavra): a relevância das reticências, estas tão presentes no nosso cotidiano, a irrelevância dos objetos indiretos que nos afligem a vigília, a pertinência dos pontos de interrogação e a (in)significância dos pontos finais, já que as histórias nunca têm fim e a vida começa, caetaneando um verso seu, num ponto final. O abraço é a reticência plenamente aberta ao que pode vir. É o descarte dos objetos indiretos. O abraço é a resposta às perguntas com as quais nos deitamos e acordamos. No abraço cabem as regras e as rupturas, as leis e os infortúnios, as apostas e os encontros. As flores nunca mandadas e os bilhetes sempre recebidos, os cheiros de terra molhada, da chuva bem vinda, da secura do sol, do salgado do mar, das pasárgadas sonhadas.
Finalmente, um finalmente meramente estilístico, necessário e oportunista, para não ofender a paciência do leitor amigo e da leitora amiga, em um abraço cabe o encontro dos corpos sedentos de ternura, de sobrevivência amorosa, de verdades sutis, de carinho esponjoso, de toques leves, de pequenas sensações perfumadas de vontades, de palavras todas e muitas. Cabe, sobretudo, a quase certeza possível de que é bom ter alguém próximo que mereça e retribua este gesto de total significação: estamos vivos e gostamos de sentir os outros em nossas vidas.

25/09/2020

Segurança

25/09/2020

Empatia

25/09/2020

Alegria !!!

25/09/2020
25/09/2020
Pare 🛑 para ouvir !!!
25/09/2020

Pare 🛑 para ouvir !!!

24/09/2020

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Rua João Olga Machado
Praia Grande, SP

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