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JUSTIÇA PARA DAIANE!Quase 4 anos do feminicídio da jovem kaingang Daiane Griá Sales! Tempo em que lutamos para que justi...
25/01/2025

JUSTIÇA PARA DAIANE!
Quase 4 anos do feminicídio da jovem kaingang Daiane Griá Sales! Tempo em que lutamos para que justiça fosse feita!

É uma jornada de luta pela responsabilização de seu assassino, Dieison Correia Zandavall, um homem branco de 36 anos, denunciado pelo Ministério Público do RS por estupro de vulnerável e homicídio com seis qualificadoras - meio cruel, motivo torpe, dissimulação, recurso que dificultou a defesa da vítima, para assegurar a ocultação de outro crime e feminicídio.

O julgamento será em tribunal de juri popular no dia 13 de fevereiro, na comarca de Coronel Bicaco, no Rio Grande do Sul.

Uma luta em parceria com as mulheres indígenas da comunidade de Tenente Portela e da Reserva de Redentora, através do Comitê Por Todas Daianes. Essas mulheres agora têm um grupo local chamado Redentora pela Vida. Somos parceiras da Anmiga, articulação nacional de mulheres indígenas.

Somos mais na luta e exigimos o fim da violência de gênero e étnico-racial.





:
No card de fundo amarelo claro há a logomarca do Levante Feminista Contra o Feminicídio, Lesbocídio e Transfeminicídio, com a metade de um girassol e outra logomarca com o rosto de Daiane e as letras Comitê por Todas Daianes.
Em letras grandes marrons a frase Justiça por Daiane Kaingang e abaixo a frase Fevereiro é pela vida das mulheres indígenas. Basta de Feminicídio.
Um desenho de meio corpo de Daiane com características de sua etnia saindo de um girassol amarelo marcado por uma mancha vermelha.

Arte: Marta Moura
Design - Carol Santos

Nós jornalistas estaremos lado a lado dando nossa contribuição para que a justiça seja feita.
16/01/2025

Nós jornalistas estaremos lado a lado dando nossa contribuição para que a justiça seja feita.

A CAMPANHA LEVANTE FEMINISTA CONTRA O FEMINICÍDIO ACOMPANHA ESTE BÁRBARO ASSASSINATO.
Reproduzimos aqui matéria de Zero Hora, que relata os fatos e indica as mobilizações que construimos conjuntamente com a acusação. Leia abaixo:

Daiane Griá Sales, 14 anos, sonhava ser professora e ensinava às amigas a língua portuguesa, já que muitas delas dominavam somente o idioma indígena. A garota caingangue cresceu na reserva da Guarita, no interior de Redentora, município de 9,9 mil habitantes perto da fronteira gaúcha com a Argentina. Foi ali também, numa lavoura, que os sonhos juvenis foram encerrados de forma brutal. A adolescente foi estuprada e morta no fim de julho de 2021 — seu corpo só foi achado quatro dias depois. Réu pelo crime, Dieison Corrêa Zandavalli, 36 anos, que está preso, irá a julgamento em 13 de fevereiro, em Coronel Bicaco (veja abaixo o que diz a defesa).

Daiane saiu da moradia simples da família, num domingo, 31 de julho, para ir a um local onde aconteciam os chamados "sons", onde jovens se reúnem para ouvir música e dançar, na Vila São João, perto da reserva. Acostumada a cuidar das sobrinhas, prometeu à irmã que faria isso ao voltar. Mas não retornou. O corpo dela foi encontrado numa estrada, junto de uma lavoura, em Posse Ferraz, a 10 quilômetros de distância, em área contígua à reserva caingangue.

A Polícia Civil concluiu que a adolescente foi levada por Dieison num veículo, na madrugada de 1º de agosto. Com a adolescente no carro, teria seguido até a área de mata, cometido a violência sexual e estrangulado a vítima, até matá-la, por asfixia.

Dieison foi indiciado pelo crime, e, mais tarde, denunciado pelo Ministério Público (MP) por estupro de vulnerável e homicídio com seis qualificadoras (meio cruel, motivo torpe, dissimulação, recurso que dificultou a defesa da vítima, para assegurar a ocultação de outro crime e feminicídio).

Segundo a denúncia, o homem "estava procurando sua vítima em eventos sabidamente frequentados por jovens indígenas, havendo, inclusive, oferecido carona a outras garotas da mesma etnia de Daiane, de modo que se pode afirmar que o fato de a ofendida integrar tal etnia foi fator determinante para que ela fosse objeto preferencial da escolha do denunciado". Ainda conforme o MP, Dieison teria assassinado a adolescente com intuito de esconder o crime de estupro.

— Foi esse ambiente de menosprezo à cultura indígena, à mulher, à criança, que acabou vitimando a Daiane. Ela foi vista como um objeto e não como pessoa, por ser mulher e, ainda mais, por ser indígena, o que agrava isso. Há um debate que a família faz questão de fazer. A dona Júlia (mãe da adolescente) desde o início fala que quer dar voz para a Daiane — diz o advogado Bira Teixeira, que representa a família da vítima no processo, como assistente de acusação.

O ímpeto da mãe, que mal se comunica em português, de dar voz à filha, é, de certa forma, um meio de representar Daiane, segundo o advogado. A adolescente era bastante comunicativa e considerada uma liderança juvenil dentro da reserva e na comunidade caingangue. Participava de grupos de canto, do coral, sonhava ser cantora e professora.

— Isso ampliou o grau de perplexidade com esse crime. Foi uma perda para a comunidade. A morte da Daiane tem esse pano de fundo de desrespeito total à comunidade indígena, à figura da mulher indígena. Foram essas circunstâncias que levaram a esse crime — afirma o advogado.

Família quer novas investigações
Na época, além de Dieison, um outro homem de 21 anos chegou a ser preso por suspeita de envolvimento no assassinato. Ele havia emprestado um moletom para Daiane, que foi encontrado junto ao corpo. Os dois tinham sido vistos na companhia da vítima, e ambos negaram ter cometido o crime.

Foram ouvidas pela polícia 88 testemunhas durante a investigação. A conclusão foi de que somente Dieison estuprou e matou a adolescente. Enquanto esteve preso, ele apresentou diferentes versões, que, segundo a polícia, estavam "recheadas de contradições".

A família da adolescente ainda hoje suspeita que possa ter havido a participação de mais pessoas no crime. Segundo o advogado, os familiares seguem no intuito de dar seguimento às investigações.

— A expectativa é de que essa pessoa (o réu), que está bem substanciado no processo que estava na cena do crime, tenha confirmada a condenação e permaneça em cárcere. Mas a família e a reserva não compreendem que isso tenha sido um ato isolado dele. O que a família entende é que é necessário dar continuidade às investigações, além de levar esse processo para julgamento. Para entender se realmente há mais participantes nesse crime — afirma o advogado.

Familiares e outros integrantes da comunidade indígena estão se mobilizando para realizar atos em datas próximas ao julgamento. Para 4 de fevereiro, está prevista a realização de uma audiência pública, com transmissão online, a partir das 19h, para reunir entidades, lideranças indígenas e outros representantes da sociedade para debater o que representa a morte da adolescente.

— O caso da Daiane acabou virando símbolo nacional de luta. Hoje, em vários eventos, congressos, dos povos indígenas, de movimentos ligados à defesa dos direitos das mulheres, se percebe a presença de cartazes "todos por Daiane". Ela virou um símbolo nacional de enfrentamento a esse desprezo contra a mulher indígena — diz Teixeira.

Entre os dias 12 e 13 de fevereiro, a família da adolescente e outros membros da comunidade indígena pretendem realizar uma vigília em frente ao Fórum de Coronel Bicaco, onde ocorrerá o julgamento. O intuito da mobilização é despertar a atenção para o caso.

Contraponto
As advogadas Pâmela Londero, Ana Caroline Massafra e Laura Villar Piccoli, que atuam na defesa de Dieison Corrêa Zandavalli, enviaram nota sobre o caso. Confira:

"A defesa reafirma seu compromisso com o pleno exercício do devido processo legal. O aprazamento da sessão do júri representa um avanço importante para que a verdade dos fatos seja devidamente apurada e a justiça seja feita. Confiamos na imparcialidade do Tribunal e na sabedoria dos jurados para que seja proferida uma decisão justa."

Passo a passo do julgamento

O júri está previsto para ocorrer no dia 13, a partir das 8h, no Fórum de Coronel Bicaco.
Inicialmente, serão sorteados os nomes dos sete jurados que integrarão o Conselho de Sentença.
Na sequência, se dá início com os depoimentos das testemunhas de acusação e de defesa. Estão previstas 11 testemunhas ao todo.
Logo depois, é ouvido o réu, que pode optar por permanecer em silêncio, se preferir.
Então, iniciam-se os debates, por parte da acusação e da defesa, com 1h30min cada.
Ainda é possível que o Ministério Público decida ir à réplica, com mais uma hora para apresentar seus argumentos. E, neste caso, a defesa também tem uma hora logo depois.
É depois disso que os jurados se reúnem em sala secreta e votam se o réu é culpado ou não pelo crime.
Em caso de condenação, a dosimetria (estabelecer tempo de pena) é realizada pelo juiz responsável.

A luta pela vida das mulheres reuniu 140 mulheres de 20 estados em Brasília no Encontro Nacional do Levante Feminista Co...
03/11/2024

A luta pela vida das mulheres reuniu 140 mulheres de 20 estados em Brasília no Encontro Nacional do Levante Feminista Contra o Feminicidio Lesbocidio e Transfeminicidio. A jornalista Telia Negrao, integrante da Querela, mediou a primeira mesa, na qual falaram mulheres sobreviventes de tentativa de feminicidios, mulheres negras, Lbts e indígenas. Na foto, com Analba Brasão, uma das coordenadoras do evento.

Basta de matar mulheres! Com esta bandeira Querela Jornalistas Feministas participa, a partir deste sabado,  do 1º Encon...
02/11/2024

Basta de matar mulheres! Com esta bandeira Querela Jornalistas Feministas participa, a partir deste sabado, do 1º Encontro Nacional da Campanha “Levante Feminista Contra o Feminicídio, Lesbocídio e Transfeminicídio”, em Brasilia. Cerca de 100 mulheres de todas as regiões do país vão debater estratégias de combate à violência de gênero e analisar ações desenvolvidas desde a criação da campanha, em 2021. O evento destaca o desafio brasileiro de enfrentar o feminicídio, que vitima cerca de 1.450 mulheres anualmente, segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública (2023), e será marcado pela entrega de um documento oficial com demandas ao Governo Federal e ao Congresso Nacional.
Telia Negrão, uma das integrantes de Querela, integra a a organização do Encontro.

Estamos nos preparando para participar do 1º Encontro Nacional de Mulheres Jornalistas, promovido pela Federação Naciona...
15/10/2024

Estamos nos preparando para participar do 1º Encontro Nacional de Mulheres Jornalistas, promovido pela Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ), por meio da Secretaria de Gênero, Raça e Etnia, em parceria com a Comissão Nacional de Mulheres Jornalistas. O evento conta com o apoio do Escritório da Federação Internacional dos Jornalistas na América Latina (FIJ) e da Union to Union (UTU).


Você sabia que jornalistas mulheres contratadas formalmente, ou seja, de carteira assinada, ganham em média 5,7% menos q...
15/10/2024

Você sabia que jornalistas mulheres contratadas formalmente, ou seja, de carteira assinada, ganham em média 5,7% menos que os homens pelo mesmo trabalho? Essa diferença aumenta quanto maior o cargo. No caso de editoras-chefes, por exemplo, as mulheres ganham 41,3% menos que os homens nessa posição. Essas constatações são frutos de uma pesquisa encomendada pela FENAJ, e nos motiva a seguir na luta contra as discriminações.
Segundo essa pesquisa, "A disparidade salarial é ainda mais pronunciada para mulheres negras, indivíduos LGBTQIA+ e pessoas de comunidades marginalizadas, que enfrentam diversas camadas de discriminação".
Querela Jornalistas Feministas luta pela igualdade de gênero no jornalismo e na sociedade em geral.

As mulheres devem poder escolher abrigos exclusivos, embora todos os abrigos devam assegurar o respeito e a sua dignidad...
19/05/2024

As mulheres devem poder escolher abrigos exclusivos, embora todos os abrigos devam assegurar o respeito e a sua dignidade. Acolhimento, cuidado e participação nas decisões sobre as regras nesses espaços. Conheça alguns dos abrigos exclusivos para mulheres em Porto Alegre.

*Abrigo Paróquia São Martinho*
Rua Coronel Claudino, 220, Cristal
Mulheres sem necessidade de acessibilidade (há escadas), com até 2 filhos/as.

*Abrigo Foro Partenon*
R. Cel. Aparício Borges, 2025 - Fone 99067618 - POA
Mulheres sem filhos. Espaço com acessibilidade. 50 vagas

*Abrigo Aliadas*
Square Garden: Rua Felipe de Oliveira, 35 - POA
Mulheres solteiras; mães solos com filhos/as Espaço pet.
- 98 vagas - (51) 99116-3018

*Abrigo Ane Frank*
Rua Gonçalo de Carvalho – Floresta – Fone 992827224 (voluntária) - POA

*Abrigo Luciana de Abreu*
Rua Jacinto Osório, 60 – Santana (três quadras do Hospital de Clínicas) - POA
Acolhe todas as mulheres, mas banho é no andar superior por escada. Escola.
– 60 vagas – 51 999977494

*Abrigo para Mulheres Sul – AFBRDE*
Juca Batista 5163 - POA

*Abrigo para Mulheres Leste - Foro Partenon*
Aparicio Borges, 2025 - Porto Alegre.

Card em tons aquarela lilás e branco.
Na parte superior o texto: Abrigos para Mulheres Porto Alegre.
Do lado esquerdo o desenho de uma mão segurando uma ramos de flores. Ao lado as logomarcas Inclusivas, Coletivo Feminino Plural, Levante Feminista Contra o Feminicídio Rio Grande do Sul e Querela Jornalistas, com suas identidades visuais.
Fim da descrição.

🌻A CAMINHO DO PRIMEIRO ENCONTRO NACIONAL🌻Nós, mulheres da Campanha Levante Feminista Contra o Feminicídio, o Lesbocídio ...
04/05/2024

🌻A CAMINHO DO PRIMEIRO ENCONTRO NACIONAL
🌻Nós, mulheres da Campanha Levante Feminista Contra o Feminicídio, o Lesbocídio e o Transfeminicídio, que fizemos do girassol o símbolo da nossa luta, temos encontro marcado nos dias 8, 9 e 10 de novembro de 2024, em Brasília. Até lá, vamos transformar o Brasil num imenso jardim amarelo, fazendo ecoar nosso grito indignado: BASTA DE FEMINICÍDIOS! É PELA VIDA DAS MULHERES!
🌻Os índices desse crime são assustadores. É terrível vermos tantas vidas arrancadas pela misoginia! Lutamos todos os dias para mudar essa realidade inaceitável. Com força e motivação, seguimos sempre em frente em busca do sol, para encontrar o dia em que as mulheres tenham o direito de viver, e sem violência!
🌻Vamos nos organizar para irmos em grande número a Brasília! As decisões que tomaremos neste Encontro serão propulsoras da nossa campanha permanente. Nossas sementes precisam germinar em todas as cidades e em todos os estados do País! Vamos juntas fazer crescer a onda em defesa das nossas vidas!
🌻Violência não vai nos represar!
Ilustração e Designer



Entre as boas surpresas do Prêmio Açorianos de Literatura, duas jornalistas na Categoria Especial: Christa Berger, que b...
03/04/2024

Entre as boas surpresas do Prêmio Açorianos de Literatura, duas jornalistas na Categoria Especial: Christa Berger, que biografou Jurema Finamour, também jornalista. Maravilhosa conquista!!! Nos da Querela vibramos. A ousadia da Christa de sair em busca de tantos livros e materiais produzidos por esta instigante figura, que confrontou até mesmo o intocável Pablo Neruda e foi esquecida pela intelectualidade brasileira, merecia todo o reconhecimento.
Rigor na pesquisa, na escrita, e na forma ética e respeitosa de tratar outra mulher. Uma escrita feminista! Parabéns Christa Berger, Espaço Amelie que nos acolheu num debate e a .
Viva as mulheres!!!

05/03/2024
♀✊🏾 8M UNIFICADO - Porto Alegre ✊🏻♀Estamos unidas no RS para reafirmar nossas lutas por igualdade e direitos.Lutamos pel...
01/03/2024

♀✊🏾 8M UNIFICADO - Porto Alegre ✊🏻♀
Estamos unidas no RS para reafirmar nossas lutas por igualdade e direitos.
Lutamos pela vida das mulheres!
Nenhuma de nós pode ficar para traz. Una-se a nós no Dia Internacional da Mulher - 8 de Março Unificado 2024.

✊🏿Nosso Ato inicia às 18h. Após, saída da Marcha do até o Largo Zumbi dos Palmares, onde ocorre a segunda parte do Ato e a programação cultural.






Card quadrado com fundo roxo e uma barra inferior amarela, com uma textura de parede. Do lado esquerdo, a descrição de data, horário e local - dia 8 de março, 18h, sexta-feira, na Esquina Democrática, Ato Unificado e concentração para a Marcha até o Largo Zumbi dos Palmares - em tom rosa bem claro, e logo abaixo, no mesmo tom e em rosa forte, as inscrições: pela vida das mulheres, contra todas as violências, basta de feminicídios e basta de privatizações. Do lado direito, o símbolo do Espelho de Vênus, num tom lilás, miolo rosa forte, escrito em roxo: 8 de Março Unificado/Porto Alegre.

*8M UNIFICADO - Porto Alegre*_*Estamos unidas no RS para reafirmar nossas lutas por igualdade e direitos.*_Lutamos pela ...
24/02/2024

*8M UNIFICADO - Porto Alegre*

_*Estamos unidas no RS para reafirmar nossas lutas por igualdade e direitos.*_

Lutamos pela vida das mulheres!
Nenhuma mulher pode ficar para traz. Una-se a nós no *Dia Internacional da Mulher* - *8 de Março Unificado 2024*

💪 Programação 💪

✊🏿Concentração na Esquina Democrática - 18 horas
🕯️ Ato cultural e Serenata iluminada na Ponte de Pedra - 19 horas





Card de oito de março unificado de Porto Alegre. Em roxo de fundo com detalhes principais em rosa choque, exibe o ano de 2024 e a uma mão de mulher negra fechada e o símbolo da mulher em rosa choque. Abaixo está escrito Oito de Março Unificado.
Ao lado, de cima para baixo : Pela vida das mulheres. Contra todas as violências. Basta de Feminicidios. Basta de privatizações.
8 de março, sexta feira, 18 horas. Caminhada saindo da Esquina Democrática.
Ato cultural e serenata iluminada na Ponte de Pedra. Porto Alrgre.
Fim da descrição

Estamos na luta pelo fim das violências contra as mulheres. Estamos nos 21 dias de Ativismo.
19/11/2023

Estamos na luta pelo fim das violências contra as mulheres. Estamos nos 21 dias de Ativismo.

Nos unimos a luta pelo fim da perseguição às jornalistas que acompanham casos de violações de gênero.  O caso Mari Ferre...
19/11/2023

Nos unimos a luta pelo fim da perseguição às jornalistas que acompanham casos de violações de gênero. O caso Mari Ferrer foi marcado por violências institucionais, preconceitos e discriminações. Tanto que o juiz sofreu punição do CNJ. Agora a justiça catarinense condena uma jornalista por exercer sua profissão. Que vergonha! Não aceitaremos. Não calarão as vozes das mulheres. Nem pensem em nos silenciar. Viemos ao mundo para transforma-lo

A Comissão de Mulheres Jornalistas da Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ) e as entidades que assinam essa nota se solidarizam com a jornalista Schirlei Alves e manifestam sua indignação e revolta com a decisão da juíza Andrea Cristina Rodrigues Studer, da 5ª Vara Criminal de Florianó...

Nós jamais vamos nos omitir diante do extermínio que    Israel impõe ao povo palestino. Fomos a caminhada e vamos gritar...
04/11/2023

Nós jamais vamos nos omitir diante do extermínio que Israel impõe ao povo palestino. Fomos a caminhada e vamos gritar bem alto “PalestinaLivre”

Nós, as querelindas na festa de 80 anos do nosso Sindicato. Juntinhas e prontas pra luta pelo bom jornalismo e pelo resp...
13/09/2023

Nós, as querelindas na festa de 80 anos do nosso Sindicato. Juntinhas e prontas pra luta pelo bom jornalismo e pelo respeito às mulheres.

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Rua Vigário José Inacio, 399/sala 709
Porto Alegre, RS
90010-210

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