27/05/2020
E agora LUPA❓❓❓
O que vamos fazer com 50 mil 💊 💊💊❓❓❓❓
Uso da cloroquina para tratar casos de coronavírus não foi suspenso em Olinda
Segundo a secretária de Saúde do município, o médico tem a liberdade de receitar a substância, desde que informe ao paciente sobre os riscos
Enquanto vários países do mundo suspendeu o uso da cloroquina, O prefeito de Olinda bolsonarista continuar usando a medicação já comprovada em estudos mundialmente que não é ef**az e pior almentar o risco de morte dos pacientes com o vírus.
Em matéria publicada no blog observatório de Olinda ( dia 22/05) O prefeito lupércio compraria 50 mil comprimidos da medicação.
A Secretaria de Saúde da Prefeitura de Olinda publicou, (21/05), no Diário Oficial, aviso de recebimento de cotação de preços para compra emergencial de medicamentos para uso no tratamento da Covid-19.
A lista inclui a Azitromicina, a Hidroxicloroquina, a Invermectina e Prednisona – dr**as que já vêm sendo ministradas pelos médicos, principalmente, na rede particular, desde o início da pandemia do vírus .
O aviso de cotação da prefeitura não define a quantidade de medicamentos que será adquirida. Mas uma fonte do Observatório de Olinda garantiu que serão, pelo menos 50 mil comprimidos, inicialmente.
http://observatoriodeolinda.com/lupa-manda-comprar-milhares-de-comprimidos-de-cloroquina/
A OMS suspendeu te**es clínicos porque novo estudo indica aumento da letalidade em casos de covid-19
A Pesquisa da The Lancet analisou mais de 96.000 pacientes em 671 hospitais em todo o mundo nos quais a cloroquina e seu derivado hidroxicloroquina foram usados como possível tratamento contra o coronavírus.
A conclusão, que motivou a decisão da OMS, é que nenhum desses compostos apresenta benefícios aos pacientes hospitalizados pela covid-19, mas aumentam o risco de sofrerem arritmias e de morrerem.
O último ministro da Saúde do Brasil, Nelson Teich, renunciou por causa de sua “discordância” de Bolsonaro sobre a hidroxicloroquina, cujo uso generalizado foi aprovado para pacientes do Covid.
"Os recursos humanos são escassos. Aqui cada centavo vale ouro. O uso de recursos tem que ser adequado. Se já tenho coisas que não sei se funcionam, não posso gastar dinheiro nisso porque tenho muito pouco dinheiro”, explicou Teich sobre o apoio presidencial ao questionado tratamento.