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31/08/2023
COM O PE NA LAVOURA
A convite da Abapa, estudantes de jornalismo acompanharam a colheita e conheceram mais sobre a produção de algodão no Oeste da Bahia.
Que o Oeste da Bahia é um grande “celeiro” do estado, graças à produção em larga escala de alimentos e algodão, é um fato que muitas pessoas só conhecem através dos veículos de comunicação. Foi pensando nos futuros jornalistas que apresentarão, em suas matérias, essa realidade para o mundo, que a Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) realizou a etapa de “Visitas técnicas e Ciclo de palestras”, pré-requisito da categoria Jovem Talento, do Prêmio Abapa de Jornalismo 2023, nos dias 28 de 29 de agosto.
O prêmio está na terceira edição e tem por objetivo reconhecer os profissionais de imprensa que trabalham na cobertura da cotonicultura baiana, assim como fomentar o interesse de estudantes de jornalismo por este agronegócio, no qual a Bahia se destaca como o segundo maior produtor nacional. A iniciativa totaliza R$81 mil, distribuídos nas categorias e modalidades divulgadas em edital, no site www.abapa.com.br.
Ao todo, 64 estudantes de seis universidades baianas – UFBA, Unifacs, UniFTC, Unijorge, UESB e Unime – deixaram Salvador e Vitória da Conquista para ver de perto o conceito de “cadeia produtiva”. Eles acompanharam a colheita, o beneficiamento e a classificação da fibra, visitaram uma indústria de esmagamento de caroço, e aprenderam sobre os muitos usos desta matéria-prima da qual tudo se aproveita. O que viram, presencialmente, ilustrou a palestra, proferida por um economista, sobre agronegócio e os seus muito elos. Já com a apresentação “Sou de Algodão: quando a sustentabilidade e a rastreabilidade encontram a moda”, puderam ver a experiência inovadora promovida pela Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) que aproximado cotonicultores, estilistas, designers, outros elos da cadeia e consumidores finais, pela promoção de uma moda mais responsável, com respeito à diversidade e à natureza.
“A produção de algodão sempre fez parte da história da Bahia, mas foi por volta dos anos 2000, com a introdução da cultura no Oeste do estado, que ela se