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Londrina - Foto Memória

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Londrina, PR
Londrina - Foto Memória

A História de Londrina contada de uma forma diferente.

22/11/2024

"Postagens mais curtidas".

Do livro: Mulheres de Londrina-Pilares de uma cidade.

Por, Maria Elena Bonsanino

Resgate/Gabriela Silveira Esmeraldino

Odovaldo Silveira chegou em Londrina com a família em 1928, antes mesmo da chegada da primeira caravana que chegou em 21 de agosto de 1929, liderada por George Craig Smith.

Vieram por conta própria, trazendo na bagagem um espírito alforriado aliado à força e à obstinação próprias de uma raça valorosa da liberdade.

Odovaldo é mais um ilustre pioneiro que viveu no anonimato. É irmão, marido, pai e sogro de pioneiros agricultores, cuja memória se perpetua juntamente com outros nomes de milhares de desbravadores chegados na cidade entre 1929 e 1939.

Os dezessete totens erguidos na Praça Primeiro de Maio formam o Memorial dos Pioneiros, que foi inaugurado no ano de 2007 por ocasião das comemorações do cinquentenário da Co**ha Acústica de Londrina.

Representam de certa forma, na obra do artista “Paulo Menten”, a continuidade da luta pela liberdade, agora em prol da construção de uma cidade moderna.

Foto de Odovaldo Silveira, década de 20. Acervo da família.

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16/11/2024

"Postagens mais curtidas"

"Um novo olhar"

Do texto: Do Cafezal ao Perobal

Por, Paulina Cesar Silveira

Nem todos porém vinham em busca do dinheiro que brotava da terra, como minas de ouro. Os verdadeiros pioneiros, os homens que verdadeiramente construíram esta cidade, trabalharam duro, derramaram gotas de suor que fertilizaram ainda mais a terra, fizeram o cafezal crescer, vicejar e produzir as sementes que eram como pingos de ouro, fazendo pender os galhos de folhas verdinhas!

Foto: Acervo, Shigueaki Ogassawara

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09/11/2024

"Postagens mais curtidas"

Do texto:

"Do Cafezal ao Perobal"

Por, Paulina Cesar Silveira

Naquela época, corria por toda a parte a fama do Norte do Paraná e os boatos de que Londrina era um Eldorado onde o dinheiro corria fácil, tão fácil que se podia ajuntá-lo nas ruas, puxando-o com um rodo...e outras histórias fantásticas que criaram em torno desta terra roxa, tão exuberante e tão maravilhosamente prodigiosa.

Nem todos porém vinham em busca do dinheiro que brotava da terra, como minas de ouro.

Os verdadeiros pioneiros, os homens que verdadeiramente construíram esta cidade, trabalharam duro, derramaram gotas de suor que fertilizaram ainda mais a terra, fizeram o cafezal crescer, vicejar e produzir as sementes que eram como pingos de ouro, fazendo pender os galhos de folhas verdinhas!

Nos anos 50 "Fazenda Primavera" em Londrina, da direita p/ esq. Danilo Zamboni (administrador), Zezinho (apel. Prof. José Martins), ....,Tatão, Francisco Brito, ....., José Carlos Barbosa.

Foto: Acervo da família Zamboni.

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02/11/2024

"Postagens mais curtidas"

Resgatando Mermórias de quem fez a História de "Nossa Pequena Londres

1934 - 1954

O PIONEIRISMO

As seis décadas de Viação Garcia pode ser vista em tres fases.
A primeira fase foi marcada pelas estradas de terra e pelos ônibus popularmente apelidado de "jardineiras", dos quais a Catita foi o primeiro.
Com a geada de 1955, o ciclo da cafeicultura encerraria sua fase de euforia, mas a empresa já estaria então firmimente implantada em todas as novas regiões, a partir de Londrina, acompanhando "na frente" o grande ciclo de colonização, desde a chegada dosd pioneiros de Londrina até o nascimento de dezenas de novas cidades.

Do Livro: AQUI TEM HISTÓRIA
VIAÇÃO GARCIA
60 ANOS

A recem aberta estrada Jatay-Londrina, sombreada pela mata que perpetua os atoleiros, foi a rota pioneira da Viação Garcia

02/11/2024

"Postagens mais curtidas"

Do livro: Mulheres de Londrina-Pilares de uma Cidade.

Por, Maria Elena Bonsanino

Um pouco sobre:

"Mafalda Cortez Bongiovanni"

A partir de 1978, passou a produzir e apresentar na Rádio Clube de Londrina o Programa; “Show Mulher” que foi ao ar diariamente até 1985.

A convite do produtor artístico Celso Aarão, iniciou paralelamente, suas atividades televisivas como apresentadora do “Agora à Tarde”, uma estreia inédita, pois foi o primeiro programa direcionado a variedades, com destaques para assuntos de interesse da mulher, com entrevistas e numa cidade do interior, ou seja, fora do eixo Rio-São Paulo.

O programa era produzido por Hiram de Holanda na emissora pioneira de Londrina, a TV Coroados, então filiada à Rede Globo De Televisão.

Com a vasta e incontestável experiência de Mafalda Cortez Bongiovanni ao longo dos 38 anos ininterruptos de televisão e convívio com os telespectadores dos seus programas, sempre ao vivo, interagindo por uma hora e meia com a comunidade londrinense e vizinhas, podemos afirmar que Mafalda é um prata da casa e não precisa bater para entrar, pois será sempre bem-vinda.

Uma foto após a entrevista de Mafalda, com o comunicador de Londrina José Makiolke, no Programa Saúde Total, em 27/09/2016.

Foto: Acervo, Mafalda Cortez Bongiovanni

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02/11/2024

"Postagens mais curtidas "

Do livro: Mulheres de Londrina-Pilares de uma Cidade.

Por, Maria Elena Bonsanino.

Um pouco sobre:

"Lucilla Pinto Ballalai".

Mudou-se depois de algum tempo para uma chácara ricamente arborizada e florida que mais parecia um oásis no deserto de poeira vermelha, que subia das ruas de chão batido, por onde passava gente e passava a boiada rumo ao abatedouro não muito longe dali. Ostentava uma piscina de bom tamanho que funcionava como um chamariz para as crianças. Localizada onde é hoje a rua Montesi com JK próximo a um campo de várzea onde seus filhos disputavam peladas com os amigos, nas proximidades onde é hoje o Colégio Estadual Vicente Rijo. Momento e lugar propícios para dar impulso a sua jornada humanitária, que começou com o atendimento às favelas do Bambuzal, no alto da Higienópolis e Pito Aceso, nas proximidades do Córrego da Água Fresca. Acolhia e amparava sob seu teto crianças desamparadas, enquanto providenciava pais zelosos e um lar acolhedor para elas.

Dona Lucilla Pinto Ballalai e o marido Augusto Balallai, em 1956, Londrina (PR).
Foto, acervo da família.

01/10/2024

"Postagens mais curtidas"

Do livro: Mulheres de Londrina-Pilares de Uma Cidade.

Por, Maria Elena Bonsanino

Pátio da antiga Funerária São Vicente e residência da família Paglia, na rua Senador Sou,a Naves, com Goiás, em 1942, Londrina. Da esquerda para a direita: Aurélia Vicente, Judith Felicio, Nair Paglia, Maria Paglia, Lourdes Felício, Adelina Ferracini Paglia e Mário Paglia.

Foto: Acervo da família.

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28/09/2024

Após vários dias sem poder ver o horizonte, e sem pôr do sol...eis que hoje, rompendo barreiras, timidamente ele surgiu colorindo a paisagem.

25/09/2024

"Postagens mais curtidas"

Do livro; Mulheres de Londrina - Pilares de Uma Cidade.

Por, Maria Elena Bonsanino

A dinâmica da Família Ono, na chácara às margens do Lago Igapó, na Gleba Palhano. Em janeiro de 1976, Londrina (PR). (Acervo Aya Tanahashi Ono).
Na foto da família, da esquerda para a direita: os filhos, Luiz, Paulo, Mário, Marina, Alice, Milton Mitsuo (marido) e Aya.

Fotos. Acervo da família.

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19/09/2024

''Postagens mais curtidas"

Do livro: Mulheres de Londrina-Pilares de Uma Cidade.

Por, Maria Elena Bonsanino.

Aya Tanahashi Ono

Dona Aya fala com muito respeito e estima de duas figuras masculinas de destaque na Educação e Política de Londrina, as quais marcaram sua vida simples. Referindo-se ao professor "Water Okano" idealizador do Curso Universitário e que mais tarde tornou-se o Colégio Universitário de Londrina, dele exibe uma foto de tamanho grande e diz, sensibilizada, que homens como ele não deveriam morrer jamais!

Do ex-prefeito "José Richa" relata que recebeu o conforto imediato capaz de estancar as lágrimas que rolavam em seu rosto por temer as consequências de uma desapropriação injusta de uma parte do seu lote na Gleba Palhano, em 1976. A promessa de Richa foi cumprida à risca, recebendo do poder público o pagamento de um preço justo.

Somente em 2008 o restante da propriedade onde Aya morou entre 1947 a 1976 foi vendida, tendo sido transformada de canteiro de hortaliças em canteiro de obras, originando os espigões da nova paisagem verde da Gleba Palhano.

A família Ono na chácara da Gleba Palhano, na década de 60.
Da esquerda para a direita: Mário, Luiz, Alice, Aya, Marina, Mitsuo, Milton e Paulo.

Foto: Acervo da família.

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16/09/2024

"Postagens mais curtidas"

Do livro: Mulheres de Londrina-Pilares de Uma Cidade.

Por, Maria Elena Bonsanino.

Alunas da Escola Corte Costura Santa Terezinha, com "vestidos de noiva" confeccionados pela professora e "madrinha de casamento", Kimiko Uratani Tan, em anos distintos.

Mosaico: Acervo Maria Elena
Fotos: Acervo Kimiko Uratani Tan

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14/09/2024

"Postagens mais curtidas"

"Carnaval de rua"

Morou em Londrina, por somente um ano, na década de 40 um jovem nascido em Clementina (SP) e residente em Birigui (SP), chamado "João Vasques", que hoje aos 93 anos, lúcido e saudável guarda na memória e num álbum de fotografias, lembranças do Carnaval de rua, de 1948, que vivenciou na cidade de Londrina (PR).

Foto: Acervo, João Vasques

Nossos agradecimentos ao Sérgio-Historiografia de Birigui

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14/09/2024

"Postagens mais curtidas"

Do livro: Mulheres de Londrina-Pilares de Uma Cidade.

Por, Maria Elena Bonsanino

Maria Baptista Gouveia Bastos com os dois filhos que imigraram de Portugal para o Brasil.
Foto de outubro de 1951, Londrina (PR).
Da esquerda para a direita: Antônio Joaquim Bastos, Maria Baptista Gouveia Bastos e Victor Manuel Bastos.

Foto, acervo da família.

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14/09/2024

"Postagens mais curtidas"

Do livro: Mulheres de Londrina-Pilares de Uma Cidade.

Por, Maria Elena Bonsanino

Tradicional foto de casamento de Ruth Cesar e Amires Dias Figueira em 03/10/1957, Londrina (PR).

Foto: Acervo da família.

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Londrina, PR

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+5543996358835

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"Contos não contados" Professora e Escritora Cleise Mari Horn! Conta para nós no livro: "Contos não contados" de maneira singela, histórias cativantes e verdadeiras como ela mesma!

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Em parceria com Historiografia de Birigui: Como era Londrina em 1948. Com 14 anos, ainda era "Londrina Menina" #Londrina1948 #HistóriaLondrina #Londrina #Nostalgia #MemóriasUrbanas

"Um novo olhar" Memória e Cotidiano Foto de 1995, registra o lançamento do livro : “ Memória e Cotidiano” no Cine Teatro Ouro Verde de Londrina. O IPAC – Inventário e Proteção do Acervo Cultural de Londrina- projeto de Extensão Universitária de Londrina, que em comemoração aos 10 anos de atividades de pesquisa e registro do Patrimônio Cultural da região norte paranaense, lançou no dia 19 de setembro de 95 o caderno: "Memória e Cotidiano" - Cenas do Norte Paraná: escritos que se recompõem. Postagem Original de Maria Elena Bonsanino. “ Pessoas da mais elevada seriedade profissional e grande zelo pelas pesquisas relacionadas a Londrina, sob a égide da UEL, criaram o IPAC - Londrina, 1986 “ (Ivone Dias Ayres LMV 2013): “Profª Drª Eunilda Kemmer Cernev ( Historiadora) , Profª Drª Deise Maia (Antropóloga), Profª Drª Ana Maria Chiarotti de Almeida (Ciências Sociais) , Prof. Dr Jorge Cernev (Historiador), Profª Drª Ana Cleide Chiarotti Cesário (cientista social), Profª Drª Gertudres Frings... E para encerrar o evento, a apresentação do coral regido pela maestrina Lucy Schimit, no "Cine Teatro Ouro Verde".