https://linktr.ee/renatopauloschmidt

Efeito bike, Indaiatuba (2024)

19/06/2021

Escritor ciclista é assim. Entrega de bike mesmo. Obrigado Jeison. Vila Café e doceria em Elias Fausto. Super indico

20/01/2021

5 ACESSÓRIOS PARA COMBATER A LAMA QUANDO ANDAMOS DE BICICLETA.🧐🧐🧐😍😍

A preparação de uma bicicleta para enfrentar os trilhos com lama depende em grande medida do uso concreto de cada um.
Neste artigo mostramos quais são os acessórios que mais relevância têm nesse contexto.

GUARDA-LAMAS DIANTEIRO

Os habituais guarda-lamas têm grandes vantagens e poucas ou nenhuma desvantagem. Em primeiro lugar, evitam que os salpicos se convertam num problema. As rodas enviam a água e a lama na nossa direção e além de empapar os nossos pés (na dianteira) e as costas (na traseira), podem dificultar a visão especialmente a velocidades elevadas, por isso além de ser um elemento que garante que fiquemos secos, é algo que aumenta a segurança. Para nós, é um dos complementos obrigatórios em dias húmidos.

CAPAS

A ação da água e da terra nas suspensões tem um efeito muito nocivo a médio/longo prazo: a erosão. As micropartículas de pó e argila aderem às baínhas da suspensão e do amortecedor traseiro entrando no sistema e causando um mau funcionamento. Se queremos prolongar a vida útil dos nossos componentes, existem umas práticas e acessíveis capas de neoprene que cobrem totalmente a estrutura e isolam de maneira ef**az.

GUARDA-LAMAS TRASEIRO

Nos momentos mais chuvosos do ano, podemos ser surpreendidos com um aguaceiro durante uma das nossas voltas de bicicleta. Colocar um guarda-lamas traseiro é uma das soluções mais inteligentes, práticas e leves que podes adotar. Não só evita que fiques com a desagradável sensação de que tens a parte inferior das costas completamente molhada, como evita que danifiques ou oxides os conteúdos dos teus bolsos traseiros (chaves, telemóvel, documentos de identif**ação, etc). Os guarda-lamas traseiros são muito baratos e fáceis de instalar.

PELÍCULAS

Esta recomendação pode servir também para o resto do ano, mas devido à maior concentração de sedimentos nos caminhos durante a época mais chuvosa é especialmente interessante ter isso em conta nesse momento. Trata-se de um autocolante que protege as partes baixas mais vulneráveis do nosso quadro. Tem uma grossura aproximada de 1,2 mm e evita que as pedras ou outros detritos possam danif**ar a pintura. Nos quadros em fibra de carbono é - do nosso ponto de vista - obrigatório. Na revista BIKE nº15 - atualmente nas bancas - publicamos um teste a películas da PRO.

PNEUS

Tal como acontece nas motas, uns pneus com tacos específicos para a lama asseguram uma condução mais ef**az em zonas muito enlameadas. Este fator depende muito do nosso estilo de condução, mas em regra um pneu com tacos pequenos e juntos tende a f**ar repleto de lama. Por outro lado, um pneu com tacos volumosos e separados será a melhor opção para os mais aventureiros. Ou seja, se tiveres maior aderência e melhor tração, menos vezes terás de colocar os pés no chão e mais divertida será a tua volta.

03/01/2021

Muito feliz pelo meu poema "HOJE" estar entre os selecionados para compor o Poetize 2021. 🙂🙂🙂

Bom, vale o suspense. Em breve poderão conhecer com a publicação do meu livro, chamado....🧐🤯

21/12/2020

CIÊNCIA EXPLICA COMO O CICLISMO MUDA SEU CÉREBRO E TE FAZ MAIS FORTE MENTALMENTE.

Uma pesquisa mostrou que incorporar ciclismo em sua rotina diária não é apenas saudável para o seu corpo, mas também para o seu cérebro!
Se você já fez ciclismo e notou que seu humor e capacidades mentais pareceram mais fortes que o normal, você realmente experimentou os benefícios comprovados da bicicleta sobre a saúde mental.
Muitas pessoas andam de bicicleta como uma maneira de entrar em forma e viver uma vida saudável; no entanto, mesmo aqueles que já gozam de boa saúde física podem melhorar a sua força mental através de ciclismo regularmente.
Apenas 30 minutos de ciclismo constante na estrada, trilha pode melhorar a memória, raciocínio e planejamento. Também tem benefícios cientif**amente comprovados para a saúde mental, ajudando a combater a depressão e ansiedade.

Seu cérebro no ciclismo
Andar de bicicleta pode aumentar o seu cérebro da mesma forma que aumenta seus músculos. Quando pedalamos, o sangue que flui para os músculos aumenta, permitindo que nossos corpos construam mais capilares, fornecendo mais sangue (e, portanto, mais oxigênio) para os músculos. O mesmo processo ocorre em nossos cérebros. Andar de bicicleta permite que o nosso sistema cardiovascular cresça ainda mais em nossos cérebros, trazendo-os mais oxigênio e nutrientes que podem melhorar o seu desempenho.
Quando andamos de bicicleta, o nosso cérebro também aumenta sua produção de proteínas usadas para a criação de novas células cerebrais. Ao andar de bicicleta regularmente, nós realmente duplicamos (ou mesmo triplicamos) a produção de células em nossos cérebros! Também aumentamos a atividade dos neurotransmissores, permitindo que as regiões do nosso cérebro se comuniquem de forma mais ef**az; portanto, melhora nossas habilidades cognitivas.
Os benefícios do ciclismo são especialmente importantes para cérebros em envelhecimento. Estes processos contrariam o declínio natural da função cerebral à medida que envelhecemos. Os cientistas compararam os cérebros de adultos nos seus 60 e 70 anos e descobriram que os cérebros daqueles que participaram regularmente em atividades físicas como ciclismo, na verdade, pareciam mais jovens do que aqueles que não o fazem. Isto prova que o ciclismo pode ajudar a manter nossas mentes afiadas em nossos anos posteriores.
Ciclismo aumenta nosso bem-estar mental
Pessoas de todas as idades podem experimentar os benefícios das bicicletas no bem-estar psicológico, independentemente da sua saúde física. Pode melhorar a auto percepção e sentimento de autoestima, resultando em maior autoestima. Estudos têm demonstrado que essas melhorias foram ainda mais fortes para os pacientes de saúde mental e pessoas que sofrem de depressão leve, e podem ser potencialmente tão ef**azes (se não mais ef**azes) do que psicoterapia. Atividades regulares como o ciclismo não só combatem problemas de saúde mental como estes, mas também podem ajudar a preveni-los a longo prazo.
Andar de bicicleta também melhora o nosso humor subjetivo, reduz a ansiedade, e nos permite lidar com o estresse de forma mais ef**az. Aumenta os níveis de serotonina e produção de dopamina no cérebro. Estes são os produtos químicos que nos fazem sentir “felizes” quando são liberados em nossos cérebros. Os cientistas confirmaram este efeito através da análise dos níveis de serotonina no cérebro de ratos de laboratório. Serotonina e dopamina não são os únicos produtos químicos de sentir-nos bem produzidos quando pedalamos. Nossos corpos também produzem endorfinas e canabinóides (sim, canabinóides, da mesma família química associada com o uso da maconha, embora estes sejam produzidos naturalmente por nossos corpos regularmente!).
Quando pedalamos, nossos corpos melhoram a sua capacidade de regular os hormônios como o cortisol e adrenalina. Isso resulta em uma melhor capacidade de lidar com o estresse. Os desequilíbrios hormonais fazem nossos corpos responder ao estresse de forma negativa, por isso é importante ter uma rotina como andar de bicicleta para permitir que lidem com o estresse mais facilmente.

Fonte: Ciência Explica🤯🤯🤯🤯😍😍

15/12/2020

VOCÊ JÁ OUVIU FALAR EM SÍNDROME DE GUYON?!
🤓🧐😉

Consiste em um quadro de dormência nas mãos que costuma aparecer em ciclistas por conta do longo tempo que passam com as mãos apoiadas no guidão, colocando parte da pressão e peso do próprio corpo ali – o que causa um efeito de hiperpressão sobre a região chamada de hipotenar, onde está localizado o nervo ulnar.

Então, o nervo ulnar acaba sendo comprimido para dentro do canal de Guyon, provocando a lesão e os sintomas.
A paralisia do ciclista, porém, pode ainda ser causada por outros fatores externos, como traumas, tumores, entre outros.

Quais os tratamentos para a dormência nas mãos?

A dormência nas mãos precisa de tratamento sempre que atinge a fase crônica, ou seja, quando os sintomas persistem mesmo com repouso ou aparecem com certa frequência.

O tratamento costuma ser feito com o uso de medicamentos antiinflamatórios e pode ser necessário o uso de tala, além de sessões de fisioterapia – para recuperação dos movimentos das mãos e retorno às atividades esportivas.

Além disso, é imprescindível que o paciente passe a ter alguns cuidados a fim de evitar que a paralisia retorne.

É possível prevenir?
Existem algumas maneiras de prevenir a hiperpressão na região hipotenar e evitar os sintomas da dormência nas mãos na hora de pedalar.
Vale, por exemplo, tentar alternar a posição das mãos no guidão e utilizar luvas com proteção acolchoada, além de procurar sempre utilizar bicicletas do tamanho certo e com os ajustes apropriados para a altura, habilidade e estrutura do ciclista.
É importante lembrar ainda da necessidade de alongar as mãos e braços, esticando os punhos, dedos e agitando as mãos, tanto antes quando depois o exercício.

13/12/2020

3 GRANDES MUDANÇAS QUE ACONTECERAM NA INDÚSTRIA DO MTB NESSE ANO🚴🧐🤓😉

2020 está sendo um ano bem, bem atípico. Mas mesmo com pandemia, a indústria da bicicleta não para. Um destaque vai para a indústria do mountain bike, que não para de inovar. Confira três importantes mudanças que já aconteceram esse ano:
2020 foi sem dúvida o ano em que um novo setor, o das bicicletas elétricas de montanha, se estabeleceu definitivamente. E não só porque já se realizou o primeiro Campeonato do Mundo desta disciplina, ou porque já não existe uma única marca que não tenha um modelo ou mesmo uma colecção completa de e-MTB. Mas porque o investimento se tornou cada vez mais importante e, sobretudo, porque as estratégias dos fabricantes começaram a ganhar corpo.
E um dos investimentos mais signif**ativos foi na dualidade entre bateria e peso: uma bateria que dure mais, para que a experiência seja mais real.
A Specialized, por exemplo, optou por reduzir a capacidade da bateria em troca de diminuir também o peso da bicicleta.
A Orbea seguiu a mesma ideia.
Ou seja, talvez chegou a hora de uma e-MTB ser muito mais parecida com uma mountain bike.
O Cannondale FlexPivot foi outra mudança signif**ativa. Adicionar um ponto pivô sem adicioná-lo, apenas brincar com as propriedades do carbono, é uma ideia brilhante.
A Cannondale puxou um novo sistema de suspensão traseira real da manga, simulando o ponto de articulação e o integrando ao triângulo traseiro.
A gancheira do desviador SRAM UDH (Universal Derailleur Hanger) é uma solução, uma padronização lógica em gancheiras.
Nesse caso, uma grande mudança começou com uma pequena mudança.
Fonte: Revista bicicleta

10/12/2020

CANNONDALE LANÇA EDIÇÃO LIMITADA DA BIKE DE HENRIQUE AVANCINI. SONHO DE CONSUMO🧐🚴😍

Os amantes do ciclismo e fãs de Henrique Avancini, atleta número um do ranking da UCI (União Ciclística Internacional), podem agora adquirir uma bicicleta com o mesmo grafismo da máquina utilizada pelo campeão de mountain bike, que compete pela equipe Cannondale Factory Racing.
Chega às lojas nesta quarta-feira (09/12) o modelo Scalpel Avancini Hi-MOD 1 com as cores da bandeira nacional (verde e amarela), design desenhado exclusivamente para o atleta. Com esse grafismo, ele ganhou inúmeras competições nos últimos anos e, nesta temporada, mas também fez história ao faturar as provas de short track e XCO da etapa de Copa do Mundo disputada na República Tcheca – nunca um brasileiro havia vencido uma etapa da Copa do Mundo de XCO e, pela segunda vez na história, o mesmo ciclista venceu as duas provas de uma etapa.
“Ter uma edição especial de uma bicicleta tão emblemática e de uma marca tão histórica do mountain bike, como a Cannondale, é sem dúvida um dos maiores marcos da minha carreira. Eu vejo como uma sinalização do quão importante tem sido a minha carreira, e isso me deixa muito feliz. Tantos anos de história da marca, ver algo tão raro até dentro de outras grandes marcas no cenário mundial, assinatura de uma bike, de uma edição por um atleta…. isso é uma grande conquista minha, mas também uma grande conquista do cenário da bicicleta no Brasil, e eu fico muito feliz e honrado. É uma bike que eu amo, é uma bike que talvez represente tudo o que eu venho buscando ao longo de tantos anos pelo mountain bike, pelo ciclismo e pela bicicleta aqui no Brasil”, por fim falou Avancini.
Vitor Borba, Gerente de Marketing e Comunicação da Cannondale no Brasil
“O lançamento da Scalpel Avancini Hi-MOD 1 é uma homenagem da Cannondale ao legado que o Henrique vem construindo no ciclismo brasileiro. Ele é um dos grandes responsáveis pelo aumento no número de praticantes do esporte no Brasil, mas também por colocar nosso país no topo do cenário ciclístico mundial. É um orgulho para nós termos o Henrique ao nosso lado há tanto tempo”, então comentou Vitor.
A Scalpel Avancini dessa maneira será comercializada em edição limitada. No entanto serão disponibilizados em todo o mercado apenas 90 bikes com esse grafismo. O modelo tem preço sugerido de R$ 72.799,00 e poderá ser encontrado nos principais bike shops que distribuem a marca Cannondale no Brasil (assim confira no final a lista de bike shops).
Confira abaixo a ficha técnica da Cannondale Scalpel Hi-MOD 1:
• Quadro: totalmente novo, curso de 100mm, carbono BallisTec Hi-Mod, tecnologia Proportional Response, tecnologia FlexPivot, PF30-83, caixa de direção cônica, eixo passante Speed Release 12mm, tecnologia Ai Offset, compatível com kit Stash,
• Garfo: Lefty Ocho Carbon, 100mm, trava remota do amortecedor, sistema OppO Spring, espiga cônica, offset de 55mm
• Amortecedor traseiro: Fox Float DPS Factory EVOL, 100mm, trava remota, retorno ajustável
• Aros: HollowGram 25, carbono Superlight Hi-Impact, 28 furos, largura interna de 25mm, tubeless ready
• Cubos: (D) HollowGram Lefty 60 / (T) HollowGram com componentes internos DT Swiss Star Ratchet, 12x148mm
• Raios: DT Swiss Competition Race, reto
• Pneus: (D) Schwalbe Racing Ray EVO, 29 x 2.25”, SnakeSkin, Addix Speedgrip, tubeless ready, (T) Schwalbe Racing Ralph EVO, 29 x 2.25”, SnakeSkin, Addix Speed, tubeless ready
• Pedais: não inclusos
• Pedivela: HollowGram, BB30a, OPI SpideRing, 34D, offset Ai
• Movimento central: alumínio Cannondale, PressFit30
• Corrente: Shimano XT, 12-velocidades
• Cassete: Shimano XT, 10-51, 12-velocidades
• Câmbio traseiro: Shimano XTR
• Trocador: Shimano XTR, 12-velocidades
• Guidão: Cannondale 1 reto, carbono, 31.8mm, 9° de curvatura para trás, 760mm
• Manoplas: ESI Chunky Silicone, 32mm de diâmetro
• Mesa: Cannondale 1, liga 7075, 1-1/8”, 31.8, 7°
• Caixa de direção: integrada, 1-1/8 a 1.5”, rolamentos de contato angular selados
• Freios: Shimano XTR disco hidráulico, 160/160mm, rotores RT86 Ice Tech
• Manetes de freio: Shimano XTR hidráulicos
• Selim: Prologo Dimension NDR, trilhos Tirox
• Canote: ENVE de carbono, 31,6 x 400mm, offset de 0mm
• Conectividade: Sensor de roda Cannondale
• Tamanhos: SM, MD, LG, XL
• Extras: Kit Stash (mini ferramenta Fabric 8 em 1 e Dynaplug para reparo de furos em pneus tubeless), válvulas Tubeless
Bike shops que vão comercializar o modelo Cannondale Scalpel Avancini:
• ALEX RIBEIRO bikes – Ponta Grossa (PR)
• ALL BIKER – Barueri (SP)
• AVANCINI BIKES – Petrópolis (RJ)
• BICICLETARIA CROSS – Primavera do Leste (MT)
• BIKE ALLA CARTE – Curitiba (PR)
• BOX – Medianeira (PR)
• BIKE FOR LIFE – São Paulo (SP)
• FORCE – Juiz de Fora (MG)
• BIKE LIFE – Recife (PE)
• POINT – Criciúma (SC)
• BIKE SHOP CONNECT – Mogi das Cruzes (SP)
• SHOP RADICAL – Cuiabá (MT)
• BIKE TOUR – Passo Fundo (RS)
• CELEIRO BIKE SHOP – Vila Velha (ES)
• CICLO POWER – Anápolis (GO)
• CICLONE – Chapecó (SC)
• DANTAS BIKES – Barreiras (BA)
• DUDA BIKES – Teixeira de Freitas (BA)
• E F BIKE SHOP LTDA – Lucas do Rio Verde (MT)
• ECOCIICLO – Aracaju (SE)
• EVO BIKES – Teresina (PI)
• MERCADO DA BIKE – Itabirito (MG)
• MONTANA BIKE – Campo Belo (MG)
• PEDAL LIFE – Mogi Guaçú (MG)
• PEDAL PLACE – São Paulo (SP)
• PEDALARE – Campinas (SP)
• REAL BIKE – Três Rios (RJ)
• RODRIGO BIKES – Campo Bom (RS)
• SKY BIKE – Goiânia (GO)
• TOTAL SPORT FIT – Sorriso (MT)
• VITAL BIKES – Londrina (PR)

08/12/2020

Divulgação do vídeo como montar uma Groove. Bike top.

04/12/2020

O QUE SÃO ROLDANAS OVERSIZED?🧐🧐🧐

As roldanas maiores, ou Oversized Pulleys, como são conhecidas, são roldanas com dimensões maiores que as originais, que foram criadas após muita avaliação do sistema de relação de marchas afim de promover um conjunto mais macio e uma relação mais precisa.
Normalmente os câmbios acompanham roldanas de compostos plásticos que conseguem entregar o funcionamento do câmbio, mantendo o valor do produto mais acessível, contudo poderiam se beneficiar muito mais de um sistema com materiais mais nobres e melhores rolamentos.
As roldanas Token Oversized possuem diferenças notáveis, com materiais de primeira linha e rolamentos de alta performance que mostraremos logo mais as diferenças.
QUAL A DIFERENÇA?
O sistema Oversized pode ser aplicado apenas na roldana inferior como também na superior. A própria Sram aplicou o sistema de roldanas maiores em seu lançamento de 12 velocidades para MTB, onde a roldana inferior trabalha com 14 dentes e a superior com apenas 12. A Shimano, um pouco mais conservadora, demorou mais a aplicar este sistema, mas para seu novo conjunto de 12 velocidades lançou o uso de roldanas de 13 dentes na parte superior e inferior do câmbio.
A troca do cage completo se faz necessário para o uso em sistemas exclusivos para Road bike, pois como o cassete possui um tamanho signif**ativamente menor em relação aos novos sistemas de 12 velocidades do MTB, é possível ampliar o uso do sistema Oversized e aproveitar ainda mais este benefício.

QUAL O BENEFÍCIO?
O sistema Oversized proporciona o uso com roldanas maiores que permitem que o conjunto trabalhe com menor rotação e reduz a articulação do ângulo da corrente, resultando em menor fricção.

Cage com maior proteção das roldanas e da corrente.

Roldana inferior com tecnologia Conti-Wave, exclusividade Token, reduz a área de contato com a corrente em 82% diminuindo ainda mais a fricçã. Em uma comparação com o sistema original, o Shuriken teve um consumo de esforço 84,2% menor para realizar o mesmo trabalho.

Rolamentos únicos e patenteados Token, construídos com pista banhada em Nitrato de Titanium com esferas em cerâmica. As roldanas são construídas em alumínio com acabamento em PVD ( Physical V***r Deposition ), para um sistema com o mínimo de fricção e acabamento impecável.

PORQUE TÃO CARO?
O preço muitas vezes assusta quem procura pelo sistema Oversized, especialmente o Token Shuriken. Os fatores que mais influenciam no alto valor agregado do Shuriken são seus inúmeros e diferentes processos para se alcançar uma peça tão perfeita. Como explicamos logo acima, cada processo exige uma produção com minuciosos detalhes que consomem um tempo de produção muito elevado, muitas vezes com detalhes manuais e artesanais, o que resulta em um valor elevado da peça.

Outro aspecto que eleva o valor da peça é seu valor em U$ Dólar, já que a Token é uma multinacional que esta presente em mais de 30 países, e sua importação para o Brasil acarreta em altas cargas tributárias.
QUEM USA?
O sistema Oversized vêm ganhando popularidade a cada ano. Em 2019 a famosa equipe Cofidis competiu o Tour de France com o sistema Token Shuriken.

O FUTURO
O futuro é agora! O sistema Oversized ficou tão famoso e procurado por ciclistas no mundo todo que sua versão para MTB foi recém lançada.

Com um profundo estudo do sistema Oversized e das relações Sram e Shimano, a Token lança roldanas com uma configuração e desenho único para que os atletas de MTB também possam desfrutar de todas as vantagens do sistema Oversized.
Câmbios Sram de 12 velocidades possuem configuração 12 dentes superior e 14 dentes inferior. O sistema Oversized proporciona o uso de 14 dentes na parte superior e 16 dentes na parte inferior, aproveitando todos os benefícios que demonstramos, além de acompanhar o já consagrado sistema Narrow Wide ( um dente fino e outro grosso ).
Esta configuração de 14 + 16 dentes poderá ser usada tanta para câmbios da linha Shimano quanto Sram de 12 velocidades.
Um novo design também foi lançado para o conjunto de 12 velocidades. Com o sistema Oversized aplicado apenas na roldana superior, trabalhando com ambas de 14 dentes para Câmbios Shimano ou Sram de 12 velocidades

02/12/2020

RAPADURA: UMA SUPLEMENTAÇÃO BARATA E NUTRITIVA.🧐🤓🤩IDEAL PARA CICLISMO LONGO.TEM UMA RECEITA DE UM TRIATLETA

Para os atletas, principalmente os de endurance que precisam de uma maior quantidade de energia, é uma ótima opção.

Além de a rapadura fornecer energia, ainda fornece vitaminas e minerais, tendo vantagem sobre as outras fontes de açúcar consumidas por muitos atletas.
Um exemplo é a maltodextrina, um suplemento muito utilizado, mas que só fornece carboidratos (açúcar).

Por ser um alimento de alto índice glicêmico, eu não recomendo seu uso antes dos treinos.
Ao ser consumido antes do treino (1 hora), pode provocar a hipoglicemia de rebote (que é causada quando ocorre um pico muito alto de glicemia).
O ideal é consumir durante e após os treinos e sempre que puder com o auxílio de um nutricionista.

RECEITA DO TRIATLETA SAULO SANSON

Pegue 50g de rapadura e coloque em uma garrafa de 500 ml de água.
Deixe dissolver durante a noite na geladeira.
De manhã cedo acrescente uma pitada (pontinha da faca) de bicarbonato de sódio, mais uma pitada de sal e por fim espremer um limão pequeno.
Está pronta a deliciosa e poderosa bebida para provas e treinos de endurance!

Essa receita possui:
37,5 gr de carboidrato (com concentração de 5,5%)
2mg magnésio
26mg potássio
4,5 mg fósforo

Fonte: Yana Glaser nutricionista (Site Mundotri)🚴‍♀️🚵🚵‍♀️🚴‍♂️🚴

01/12/2020

QUER FICAR BRUTÃO? ENTÃO TREINE DURO. SERÁ????

O ciclista que sai para treinar e encara cada treino como se fosse uma competição vai ver melhoras muito grandes num curto espaço de tempo, no entanto num prazo bem reduzido verá sua performance cair a tal ponto que começará a sobrar até para os mais fracos.

Isto acontece pois os ciclistas mal orientados tem uma tendência de negligenciar os períodos de recuperação.
Todas pedalada é realizada no máximo de potência.
Assim o corpo não tem tempo de se regenerar para voltar mais forte.
Os treinamentos devem obedecer a uma ordem clara:
1. Treinar duro
2. Recuperar
3. Voltar mais forte que antes
4. Voltar ao passo 1

Pode parecer que não, mas passei por isso e tive uma lesão, mas antes da lesão, comecei a perder rendimento e mesmo assim continuei focadão.
Hoje tenho um acompanhamento de um Personal e pedalo muito melhor que antes. Sempre que puder procure um profissional para apoiar.
🧐🤓😉

29/11/2020

Como fazer um isotônico natural🧐🤓😉

Uma bebida esportiva, também conhecida por isotônico (português brasileiro) ou isotônico (português europeu), é uma bebida constituída por água, sais minerais e carboidratos (6 a 8%), contendo formação semelhante ao plasma (para facilitar sua absorção). Foram desenvolvidas para repor líquidos e sais minerais perdidos pelo suor durante a transpiração.

Porque fazer seu próprio isotônico?

Porque é natural. Você sabe o que tem dentro.
É fácil.
E muito mais econômico.

Como fazer?
Você vai precisar de:
• 1 litro de água
• 250 ml de suco de frutas (laranja, morango, limão ou uva)
• uma pitada de sal

(Fonte Mobikers)

28/11/2020

COMO DIMINUIR A DOR NA BUNDA NO CICLISMO🚴‍♂️🎯🧐 MELHOR SABER NÉ?

Afinal, a dor é na bunda mesmo?

Pode parecer piada um título desse. Mas de fato, a dor é na bunda? Todos nós sabemos que na realidade não se trata exatamente disso.
Os glúteos – nágedas, bunda, chame como quiser – nada têm a ver com a sensação de incômodo que se instala devido ao contato prolongado do corpo com o selim.
O que de fato f**a dolorido é o Períneo – região do corpo com uma série de músculos que f**am entre… bem, você sabe entre o que é o que. E sim, mulheres e homens tem um e sim, o nome é o mesmo para ambos. O que muda é o que a lesão no períneo pode acarretar cada s**o.

Como amenizar a dorna bunda?
A dor na região da bunda ao pedalar é sim inevitável a partir de um tempo contínuo de contato da região com o seu selim. O que não é normal é o excesso dessa dor na bunda. E há algumas coisas que você pode fazer agora mesmo para deixar o pedal o mais confortável possível:

1- Altura e posição do banco
Provavelmente o mais óbvio de todos. Um selim muito alto fará com que você incline os quadris constantemente de um lado para o outro para que sua perna consiga exercer força de forma adequada nos pedais.
Já um selim muito baixo tira um pouco da sustentação do corpo realizada pelos braços no guidão, deixando mais peso do corpo sobre o banco e constantemente, mais pressão e dor na bunda na certa.
Uma dica prática para saber qual é a altura ideal do selim para você é se sentar na sua bike com uma bermuda que você costume pedalar e sem suas sapatilhas ou tênis. Procure encostar o seu calcanhar no pedal.
A altura do selim será a ideal se você estiver com a perna completamente esticada nessa condição. Atenção: é para encostar o calcanhar sem sapatilhas ou tênis, ok?

2- Posição do taquinho nas sapatilhas
Sério: Um taquinho muito para trás fará com que você tenha que se sentar mais na ponta do banco para pedalar adequadamente, posição onde há muito menos sustentação.
Já um taquinho muito para frente fará com que você sente muito para trás, região onde o banco é mais largo e a área de contato exagerada e a dor na bunda atacará! Experimente posicionar seus taquinhos da maneira correta.

3- Distância entre o ciclista e o guidão
O princípio é o mesmo para o primeiro item: um guidão muito para frente deixará você muito inclinado sobre a bike e a área de contato será muito menor e mais danosa.
Um guidão muito próximo do ciclista fará com que você se sente verticalmente no selim, tirando o apoio dos braços e aumentando a pressão no selim.
E como já vimos pressão = dor na bunda.

4- Utilize bermudas acolchoadas
Muitos fabricantes fazem bermudas e bretelle acolchoados. Grande parte dos ciclistas, tanto no mountain bike como no ciclismo de estrada, já utilizam um produto assim – e realmente ajuda!
Se você não usa, experimente comprar uma peça assim. Além de diminuir o atrito com o banco, a bermuda também distribui melhor os impactos transmitidos ao ciclista pelo contato com o selim.

5- Vá sem cueca/calcinha
Se você seguiu o ítem anterior, então está na hora de deixar sua cueca ou calcinha em casa. As bermudas ciclísticas não foram feitas para serem vestidas com roupas íntimas.
A costura da peça pode machucar e irritar sua pele, além de que o acolchoamento da bermuda já possui um formato anatômico próprio para f**ar em contato direto com sua pele. Utilizar uma cueca ou calcinha acaba imediatamente com esse benefício proporcionado pela bermuda ciclística.
Quando a dor na bunda deixa de ser normal?
Preste muita atenção! A dor na bunda excessiva que atinge o ciclista em menos de uma hora de pedal pode ser extremamente danosa!
Não pense que isso só acarretará lesões nas “partes íntimas” – a lesão por contato no selim também pode afetar seu cóccix. E aí estamos falando de sua coluna vertebral. Meu amigo, você não vai querer danif**ar sua coluna vertebral, não é?
Então se as dores estão constantes, você sai da bike e f**a até difícil de sentar no seu travesseiro da NASA, a solução imediata que se deve tomar é procurar um médico!
Não sou do ramo então não vou indicar para você um ortopedista ou urologista, mas não deixe o orgulho ou vergonha tomar você. Visite um e veja se está tudo correto.

É questão de costume?
Percorreu todos os passos acima e continua doendo? Dê uma chance ao seu banco por umas semanas.
Verdade é que todos temos que conviver com as dores no ciclismo – afinal, essa região não foi feita para entrar em contato direto e sofrer choques físicos por tanto tempo – porém o fator que determina que elas venham a diminuir é um só: Costume.
Difícil de ler isso, mas é verdade. Há estudos mostrando que nosso corpo “se adapta” fisicamente ao contato prolongado com o selim. Porém são um pouco inconclusos.
O que se acredita é que nos acostumamos psicologicamente com o contato. De uma forma ou de outra, a verdade é que com o passar do tempo a dor na bunda se torna mais tolerável.
Ainda sente dores? Troque de selim
Essa é a última das opções, mas pode ser também a mais adequada. Isso porque não tem como deixar o banco da bicicleta mais confortável. Escolha um um novo banco já pensando em que tipo de ciclista você é.
A grande verdade é que 99% de todos os atletas do ciclismo não têm o esporte como profissão. Sendo assim, busque deixar o seu desempenho em segundo plano e priorize o conforto: Prefira um banco confortável e deselegante a um desconfortável e aerodinâmico.
(Fonte Aventrilha)

26/11/2020

DOR NO JOELHO AO PEDALAR: CAUSAS E COMO PREVENIR🚴‍♂️😉🎯

QUAIS AS PRINCIPAIS CAUSAS DA DOR NO JOELHO AO PEDALAR?

Nem toda dor no joelho é igual – e o ciclista deve conseguir identif**ar a dor que está sentindo, para saber a sua origem e a possibilidade de resolvê-la. Abaixo separamos as dores mais usuais e as possíveis causas.
DOR NA PARTE POSTERIOR DO JOELHO

Essa é uma dor pouco comum e geralmente envolve lesões nos tendões posteriores. A causa mais provável é o selim alto demais ou posicionado muito para trás.
Se você usa uma bike de engrenagem fixa, também está mais suscetível a sentir essa dor no joelho ao pedalar, porque nesse caso os músculos isquiotibiais (posteriores da coxa) são mais exigidos na desaceleração do pedal, causando sobrecarga e, consequentemente, dor.

DOR NA FRENTE DO JOELHO
A dor anterior, que acomete a parte da frente do joelho, está ligada à patela (rótula). A causa provável é selim muito baixo ou muito para frente.
Se você coloca o selim em uma posição incorreta, acaba exigindo mais dos músculos anteriores da coxa, o quadríceps, e, assim, ocorre o cisalhamento de toda a articulação.
A dor pode indicar uma lesão tanto no tendão como na cartilagem patelar, chamada de condromalácia.

DOR NO INTERIOR DO JOELHO
A dor medial, ou seja, dentro do joelho, está ligada à colocação inadequada do clipe/taco no pedal. Normalmente, ela acontece quando os pés do ciclista estão muito afastados lateralmente da bicicleta, o que gera uma sobrecarga na parte interna do joelho.
O ideal é que o espaçamento seja suficiente para que as cargas dos joelhos para os pedais sejam aplicadas verticalmente, sem que o ciclista tenha que empurrar o joelho para fora ou para dentro.
Se você faz o movimento forçando o joelho, acabará sobrecarregando os ligamentos colaterais de cada joelho, levando a dor.
Então, evite posicionar os grampos muito próximos do interior da sua sapatilha, porque isso poderá aumentar a distância entre os pés, estressando os ligamentos e causando a dor interna no joelho.

DOR NA LATERAL DO JOELHO
Outra possibilidade é sentir uma dor no exterior do joelho. Esse é um sintoma clássico da síndrome do atrito da banda iliotibial, SABI.
A dor ocorre quando uma banda de TI (banda fibrosa do tecido conjuntivo que vai do quadril, passa pela coxa e se estende até a tíbia), se torna inflamada e estressada.
A lesão é bem frequente em ciclistas iniciantes que, tentando aumentar a força no pedal, jogam os joelhos para dentro, o que gera atrito entre a banda fibrosa espessa e o epicôndilo (trato ileotibial no ossinho lateral do fêmur).
O atrito crônico causa uma inflamação e, com o tempo, passa a degenerar a estrutura, com sintomas que atrapalham diversos movimentos básicos do dia a dia, como dirigir, caminhar e até descer escadas.

COMO TRATAR ESSES PROBLEMAS?
Se você já está sofrendo com dor no joelho ao pedalar, a dica é, claro, procurar um médico ortopedista que fará uma avaliação completa do seu estado.
Em geral, você terá de fazer fisioterapia, seguida de fortalecimento muscular e reequilíbrio dos grupos musculares. Em alguns casos, também podem ser feitas infiltrações com ácido hialurônico, no caso de lesões na cartilagem.

COMO EVITAR A DOR NO JOELHO AO PEDALAR?
Parta evitar a dor no joelho ao pedalar, a principal recomendação é realizar um bom bike fit. Ou seja, ajustar a sua bike corretamente de acordo com a sua altura, peso, nível, modalidade e até tipo de bicicleta.
Existem empresas e lojas especializadas nesse serviço. Em alguns casos, pode ser necessário trocar ou ajustar a posição de alguns componentes da sua bicicleta, como clip, mesa, pedivela e outros necessários para que você consiga f**ar na melhor posição possível para pedalar, de acordo com a modalidade que escolheu.
Além disso, contar com um treinador também pode ajudar. Pois o profissional lhe orientará sobre quais treinos realizar para fortalecer a área e também como pedalar adequadamente, evitando sobrecarregar o joelho e outras estruturas adjacentes, impedindo que as lesões ocorram.

QUEM TEM PROBLEMAS NO JOELHO PODE ANDAR DE BICICLETA?
Se você já tem um diagnóstico de problema no joelho, saiba que pedalar pode ser uma aliada, especialmente no fortalecimento muscular.
Contudo, é de suma importância consultar com seu médico antes de iniciar a atividade, pois somente ele poderá lhe orientar especif**amente, indicando se você realmente pode pedalar e dando dicas ideais para o seu caso.
Quem está sofrendo com dores agudas ou inchaço nos joelhos, contudo, deve evitar os pedais até que a situação esteja resolvida. Pois, você pode estar com uma lesão no início e, ao pedalar, poderá agravar o quadro.
Outra dica para quem já tem problemas nos joelhos é investir em um bom fortalecimento muscular. A musculação ajudará a deixar seus músculos preparados para grandes esforços, poupando a sua articulação.
Então, antes de sair encarando grandes subidas no pedal, comece um plano de treinamento na sua academia, garantindo que seus joelhos estarão saudáveis. E, claro, não se esqueça de ajustar corretamente a sua bike, pois, além dos joelhos, o mau posicionamento poderá causar dores em outras partes do corpo, como nas costas e no pescoço.
Outras dicas importantes são:
• quando for começar a pedalar, prefira terrenos planos e evite as subidas;
• use um calçado adequado, nunca pedale de chinelos ou sapatos abertos;
• adeque o banco à sua altura, de modo que seus joelhos não fiquem muito flexionados e nem muito estendidos;
• antes de começar a pedalar, alongue as pernas e os pés;
• se você tem problema nos joelhos, prefira pedalar com bicicletas com várias marchas, para poupar suas articulações;
• caso sinta dores no joelho antes ou depois do pedal, dê uma pausa na atividade e procure seu médico!
(Fonte Revista Bicicleta)