Não Sou ATEU, Brasil

Não Sou ATEU, Brasil "A CIÊNCIA SEM RELIGIÃO É ALEIJADA, A RELIGIÃO SEM CIÊNCIA É CEGA." Uma forma sincera de defender a fé cristã, sem atacar os que não creem.

Albert Einstein (1879-1955)

"Actione contrariam semper et aequalem esse reactionem"
Isaac Newton (1643-1727)

04/11/2022
É preciso uma imaginação e uma fé enormes para acreditar em boa parte dos postulados da chamada “ciência” de hoje.Isso v...
14/10/2022

É preciso uma imaginação e uma fé enormes para acreditar em boa parte dos postulados da chamada “ciência” de hoje.

Isso vai da subdivisão atômica da matéria, das teorias quânticas, do multiverso e do emaranhamento quântico, das imaginações do como seria o passado longínquo, da organização do cosmo, da sintonia do sistema solar, das distâncias e das velocidades que não podem ser medidas, da observação profunda do universo, das impossíveis viagens intergalácticas, da quantidade de estrelas e de galáxias, do surgimento da vida, da evolução geral, do surgimento do ser humano, até a vida extraterrestre e muito mais. “Santa imaginação, Batman!”

“Ó Timóteo, guarda o depósito que te foi confiado, tendo horror aos clamores vãos e profanos e às oposições da falsamente chamada ciência, a qual professando-a alguns, se desviaram da fé. A graça seja contigo. Amém.”
(Paulo de Tarso em 1 Timóteo 6:20,21)

Carlos Carvalho, Prof., Bp.

18/07/2022

"Eu escolho conscientemente viver sem 'provas' laboratoriais da existência de Deus e aceitar as provas experimentais obs...
18/05/2022

"Eu escolho conscientemente viver sem 'provas' laboratoriais da existência de Deus e aceitar as provas experimentais observadas em bilhões de seres humanos que possuem fé, e foram beneficiados por ela, do que ser iludido e me aleijar mentalmente com uma pseudociência que, em muitos casos, não passa de misticismo e crendice cobertos e envolvidos com palavras inteligentes para persuadir mentes opacas e céticas."

C.K. Carvalho

ACUSADOS DE “APELO À AUTORIDADE”Constantemente somos acusados por ateus de “apelo à autoridade” quando nos utilizamos de...
08/04/2022

ACUSADOS DE “APELO À AUTORIDADE”

Constantemente somos acusados por ateus de “apelo à autoridade” quando nos utilizamos de eminentes figuras científicas teístas ou cristãs para referenciar nossas crenças ou declarações. Mencionar nomes de homens e mulheres que creem em Deus e na Bíblia, que são importantes, estão nas universidades mais prestigiadas do mundo ou suas publicações figuram nas revistas mais proeminentes do planeta é considerado como uma “artimanha” nossa para defender a fé ou o relato bíblico.

Isso para não nos referir a certas declarações de Einstein, Pascal, Newton e centenas de vultos do passado que desposavam crença inabalável em Deus e em Jesus Cristo, além de uma quantidade considerável de atuais cientistas e pensadores reconhecidos em suas áreas de atuação que não hesitam em se declarar cristãos ou teístas. Ao fazermos isso estamos sendo desonestos intelectualmente ou usando argumentos “ad hominem”.

Essa maneira destes tipos referirem-se a nós é altamente falaciosa e reflete uma realidade bem diferente da que almejam passar. Falaciosa, porque, na tentativa de desqualificar nossas declarações ou teses, estão se utilizando de argumentos equivocados e continuamente repetitivos para fazer coro e alarido de vozes no intuito de calar aquilo que lhes é contrário em seus conceitos e cosmovisão. E isto tem outro fator a ser também apresentado e considerado.

Estas acusações demonstram um fato ainda mais complicado: a maioria dos ateus brasileiros não tem curso superior. E porque digo isto? Pelo simples fato de que na Academia somos constantemente ensinados pelos mestres a não escrevermos sem referenciar nossa escrita, ou seja, não podemos escrever artigos, defender teses ou teorias, propor um TCC, mestrado ou doutorado sem que façamos menção de nossa bibliografia. Isso porque na Academia aprendemos que os pensamentos que fluem de nós não são totalmente nossos ou originais.

Necessitamos mencionar quais autoridades, pensadores, pesquisadores ou artigos e livros foram utilizados por nós para compor aquela tese ou defesa e etc., na Academia não somos acusados de “apelo à autoridade”, porque lá somos ensinados exatamente a apelar para as autoridades que vieram antes de nós ou ainda estão entre nós para produzirmos textos que tenham alguma validade ou aceitação. Portanto, isso atesta contra os ateus que nos acusam de apelar.

“Apelar” a autoridades é ser humilde suficiente para creditar a outros a gratidão e o reconhecimento por seus esforços e trabalho que nos ajudaram a chegar às nossas conclusões e defesas. É reconhecer que não pensamos tão sozinhos sobre aquele assunto o quanto imaginávamos e saber que outros também têm a contribuir para o crescimento de nosso conhecimento. Então, diante do exposto, rejeito esta acusação.

C.K. Carvalho

Não é simplismo. Não é fuga. Não é "Deus nas lacunas". É humildade diante de fatos inquestionáveis!
04/04/2022

Não é simplismo. Não é fuga. Não é "Deus nas lacunas". É humildade diante de fatos inquestionáveis!

31/03/2022

Why the primordial soup would have been frozen solid

Evolutionists believe that the first life on earth formed around 4 billion years ago, in warm ‘primordial soup’ conditions (most now believe the ‘soup’ would have been the ocean). But they have a big problem—Earth would have been a snowball.

There is good evidence to suggest that, if you were to wind our sun back 4 billion years, it would be around 20–30% dimmer than today. That’s HUGE.

Models say that a mere 2–5% decrease in the sun’s output could result in runaway glaciation on Earth, which the sun would then be unable to melt. Earth would still be an ice planet!

And yet the geological record suggests that, broadly speaking, Earth has always been pretty warm. In fact, scientists think the oceans were WARMER 4 billion years ago!

This whole situation is a headache for evolutionists. Everybody knows about it. It even has its own special name: The ‘faint young sun paradox’.

Evolutionists have tried all sorts of hypotheses to solve it, from extreme greenhouse conditions in Earth’s early atmosphere, to a much more dangerously eruptive sun in the past.

But nothing they’ve tried has produced a reasonable model that simultaneously maintains a faint young sun and a ‘primordial soup’ Earth. It doesn’t work.

It’s sad to see so much time, effort and money wasted trying to solve a dilemma entirely of their own making. The whole problem disappears when we use the Bible’s account of history!

For more info, visit:
→ creation.com/young-sun-paradox

26/03/2022

Em seu livro “What’s so great about Christianity”, traduzido no Brasil por “A Verdade sobre o Cristianismo”, o pesquisad...
18/03/2022

Em seu livro “What’s so great about Christianity”, traduzido no Brasil por “A Verdade sobre o Cristianismo”, o pesquisador Dinesh D’Souza faz afirmações introdutórias especiais. As reproduzo aqui, e, nos próximos dias, nos deteremos em alguns de seus postulados.

1) O Cristianismo é o principal fundamento da civilização ocidental, a raiz de nossos valores mais estimados.

2) As descobertas mais recentes da ciência moderna sustentam a afirmação cristã de que existe um ser divino que criou o Universo.

3) A teoria da evolução de Darwin, longe de minar a evidência do design sobrenatural, na verdade a fortalece.

4) Não existe nada na ciência que torne milagres impossíveis.

5) É aceitável ter fé.

6) O ateísmo, e não a religião, é responsável pelos genocídios da história.

7) O ateísmo não é motivado pela razão, mas por um tipo de escapismo moral covarde.

Vamos caminhar...

C.K. Carvalho

12 “golpes de sorte” que permitiram o surgimento da vida na Terra(Extraído)Não são poucos os astrônomos que dedicam temp...
15/03/2022

12 “golpes de sorte” que permitiram o surgimento da vida na Terra

(Extraído)

Não são poucos os astrônomos que dedicam tempo, energia e recursos em busca de evidências de vida em outros planetas espalhados pelas galáxias afora, e um número crescente de pessoas parece acreditar que não estamos sozinhos no universo. Mas você só está hoje lendo este texto e respirando neste mundo graças a um intrincado conjunto de condições ambientais, e sem qualquer uma das quais este planeta seria tão deserto quanto qualquer rocha cósmica por aí. Confira uma compilação de “acasos” que se juntaram para permitir a prosperidade dos seres vivos da nossa Terra:

12 – DISTÂNCIA EXATA PARA O SOL

A distância que separa a Terra do sol é de aproximadamente 150 milhões de km (uma Unidade Astronômica – UA). Se estivéssemos alguns milhões de quilômetros mais próximos, seria quente demais. Um pouco mais distantes, seria frio demais. A razão para haver esta zona habitável é simples: a temperatura é ideal para haver água em estado líquido.

11 – INFLUÊNCIA DA LUA

Você já parou para pensar que as primeiras formas de vida da Terra, que surgiram no mar, jamais teriam como alcançar o solo seco se o oceano fosse apenas um grande lago de água parada? E não é mais novidade que a lua é responsável por controlar as marés. Sem um empurrãozinho das ondas, é possível que a vida em nosso planeta ficasse restrita aos mares.

10– ROTAÇÃO

Se a rotação de nosso planeta não fosse regular, um dos lados estaria exposto aos raios solares permanentemente, enquanto o lado oposto jamais receberia esta benção. Obviamente, a vida seria inviável em qualquer uma das condições, com calor ou frio extremos. Dessa maneira, mesmo que você não goste de acordar de madrugada antes do sol nascer, ou que escureça à tardinha, é graças a isso que estamos aqui.

9– GRAVIDADE CONSTANTE

Grande parte dos conceitos físicos que permeiam a vida, de maneira geral, é possível apenas graças à famosa força de atração que Newton enunciou. A forma e o peso dos objetos só podem ser definidos devido a isso. Atividades básicas da vida, tais como movimentar objetos e os próprios corpos, seriam muito mais complicadas sem a gravidade.

8 – CAMPO MAGNÉTICO

Uma força invisível, mas facilmente comprovável, nos protege de sermos atingidos por partículas que o vento solar carrega até a Terra. Tal campo funciona, segundo as teorias mais aceitas, exatamente como um escudo. Tal escudo é formado a partir de uma linha circular, como um bolsão, traçada entre os polos magnéticos sul e norte da Terra. Sem esta proteção, estaríamos fritos. Literalmente.

7 – ZONAS TEMPERADAS

Compare o número de espécies animais das quais você já ouviu falar nas extremidades da Terra: provavelmente, não irá muito além de pinguins no polo sul, ursos no norte, além de alguns peixes exóticos que conseguiram se adaptar a condições tão adversas. Agora pense na tropical floresta amazônica: incontáveis variedades de bichos, desde pequenos insetos até grandes mamíferos. O fato de haver áreas atingidas pelo sol em quantidades equilibradas é considerado essencial para a manutenção da vida.

6 – ÁGUA, ÁGUA POR TODOS OS LADOS

Não é à toa que qualquer avanço na observação de possíveis fontes de água em marte ou na lua é sempre comemorado e incita novas investigações: a existência de água em estado líquido é um dos indicativos mais claros de condições para haver vida em um planeta. A Terra, com 70% de sua superfície coberta de oceanos, é privilegiada por essa razão.

5 – NÍVEL DO MAR ESTÁVEL

Ainda falando de oceanos: é realmente muita sorte que o nível geral do mar, sob condições normais, se mantenha estável. O fato de as águas não invadirem o continente com periodicidade e constância indefinidas facilita o estabelecimento de seres vivos em ambos os ambientes. É uma pena, no entanto, que esta situação esteja mudando para pior com o aquecimento global e o derretimento das calotas.

4 – PLANTAS VERDES

Uma interessante teoria afirma que a cobertura vegetal da Terra em seus primeiros milhões de anos pode ter sido roxa, e não verde. Apenas quando foi concluído o “esverdeamento” de nossos vegetais é que a vida animal teve condições de surgir. A razão para isso é muito simples: plantas verdes são sinais da existência de clorofila, que por sua vez é um indicativo de fotossíntese, que produz oxigênio para nós. Na época do planeta roxo, os vegetais usavam alguma outra molécula para seus processos biológicos.

3 – ELETRICIDADE

Há quase 60 anos, dois cientistas americanos simularam a origem da vida na Terra em laboratório, com o experimento batizado de Miller-Urey em homenagem a eles próprios. Os pesquisadores utilizaram, em estado primitivo, os gases e outros componentes químicos que estariam originalmente envolvidos no surgimento do primeiro ser vivo. A partir disso, foram-se criando os mais básicos aminoácidos, que dariam o pontapé inicial da vida na Terra. Como essas reações se ativaram? Segundo tal experimento, foi graças a descargas elétricas. Exatamente iguais às que hoje observamos pela janela em noites de trovoada.

2 – MOVIMENTOS GEOLÓGICOS

A existência de placas tectônicas é um ponto crucial, segundo as teorias mais aceitas, para que a vida no planeta pudesse se desenvolver. A constante movimentação da crosta terrestre a partir de vulcões e terremotos nos primórdios da Terra permitiu que houvesse maior circulação de componentes químicos importantes para tal surgimento. Se toda a superfície terrestre fosse agrupada em um único e estático bloco, estes eventos poderiam não ter acontecido jamais.

1 – O ESPAÇO A NOSSA VOLTA

Cientistas concordam que a Terra não “nasceu” com tudo o que era necessário para que tenhamos vida atualmente: alguns elementos, possivelmente até a água, foram trazidos de fora por gigantescos corpos celestes que colidiram com nosso planeta ainda nas primeiras etapas de sua formação. Além disso, o consenso básico é que a Terra jamais poderia abrigar vida se estivesse no vácuo: é necessário que ela esteja inserida no ambiente do sistema solar.

Agora, sempre permanecerá a pergunta que jamais se calará: Você realmente acredita que tudo isso foi simplesmente um “golpe de sorte”?

C.K. Carvalho
Pesquisador autônomo

A Datação dos FósseisSabemos que o registro fóssil tem desempenhado um papel chave no desenvolvimento da teoria da evolu...
11/03/2022

A Datação dos Fósseis

Sabemos que o registro fóssil tem desempenhado um papel chave no desenvolvimento da teoria da evolução. Mas como, exatamente, alguém chega a datar um fóssil? George Cuvier, o pai da paleontologia moderna, estava em Paris quando a cidade estava sendo reconstruída após a Revolução Francesa. Ele reparou que a rocha sob as ruas estava dividida em camadas, e que cada camada aparentava conter diferentes fósseis.

Mais tarde, durante a Revolução Industrial, Charles Lyell e uma dupla de amigos continuaram de onde Curvier havia parado, e desenvolveram uma teoria de que a vida começou numa forma simples e então se diversificou em criaturas mais complexas (Darwin era um menino nessa época). Eles teorizaram que os fósseis de criaturas simples deveriam, portanto, ser encontrados na camada mais profunda, e que os fósseis de criaturas mais complexas deveriam ser encontrados nas camadas superiores.

Eles tentaram provar sua teoria, analisando as camadas e nomeando-as cm base nos encontrados em cada uma delas. Por fim, Lyell sugeriu doze períodos da Terra e o modelo que ele desenvolveu veio a ser conhecido como colunas geológicas. Hoje, é sobre estas colunas que a datação é baseada.

Entretanto, as colunas geológicas como um todo, criadas na teoria por Lyell, não puderam ser encontradas em qualquer lugar e têm havido casos de várias camadas aparecendo em ordem diferentes, dependendo de onde você estiver escavando. Desde que foram propostas, as colunas geológicas usadas para datar o registro fóssil funcionaram bem na teoria, mas não tão bem à fria e dura luz da realidade.

Peter & Paul Lalonde
Carlos Carvalho

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