Trovart Publications

Trovart Publications A Trovart Publications é uma editora online voltada para aqueles que querem ter sua obra divulgada em meio virtual. Venha fazer parte da nossa estante também.
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A Trovart Publications é uma editora online voltada para todos aqueles que escrevem, seja prosa ou poesia e que pretendem divulgar sua obra em meio virtual ou simplesmente ter o registro de suas composições em forma de e-books. Consulte nosso catálogo de livros e converse com a gente. Trabalhamos também com vídeo e foto-poesias.

02/10/2018

Conheça nosso trabalho. Alguns de nossos Ebooks. 😀😀😀

07/07/2018

Trovart Publications

06/06/2018

FALANDO SOBRE DIREITO AUTORAL - Esclarecendo Dúvidas - Parte II

Perguntas e Respostas

4. O que é Direito Autoral?
Entende-se por direito o poder que o autor, o criador, o tradutor, o pesquisador ou o artista tem de controlar o uso que se faz de sua obra. Basicamente, os direitos autorais trabalham com a imaterialidade, sendo esta, a principal particularidade da propriedade intelectual.
Este direito está consolidado à Lei nº. 9.610, de 19 de fevereiro de 1998. A referida Lei garante, ao autor, os direitos morais e patrimoniais sobre sua criação (obra). No Brasil, a Lei em questão, regulamenta o disposto nos Tratados Internacionais, relacionados ao tema, dos quais, o país é signatário. Especificamente, em seu artigo 4º interpretam-se, restritivamente, os negócios jurídicos sobre os direitos autorais.

5. Como é caracterizado o Direito Autoral?
O Direito Autoral é caracterizado sob dois aspectos:
Moral:
Garante ao criador o direito de ter seu nome impresso
na obra, respeitando a integridade dela, bem como,
assegura os direitos de modificá-la ou mesmo de proibir sua
veiculação. É um direito inalienável e irrenunciável.
Patrimonial:
Regula as relações jurídicas da utilização econômica das obras intelectuais. Este pode ser negociado.

6. Quais são os Direitos Morais do autor?
Os Direitos Morais do autor são inalienáveis e irrenunciáveis
visto que, a qualquer tempo, o autor pode reivindicar a autoria da obra e ter seu nome, pseudônimo ou sinal convencional
indicado, como sendo o autor na utilização desta. Esta pessoa possui o direito de conservar a obra inédita e garantir a integridade desta, opondo-se a qualquer alteração que prejudique ou atinja o autor em sua reputação.
Com os Direitos Morais garantidos, o autor pode alterar a obra, antes ou depois de usá-la, retirá-la de circulação ou suspendê-la. Isto pode ocorrer mesmo depois da sua circulação ou da sua utilização.
O autor também poderá ter acesso a exemplar único e raro
da obra, quando se encontre em poder de outrem, para o fim de preservação da memória.

7. O que é válido para ser registrado como Direito
Autoral?
O direito de autor tem por objetivo assegurar ao criador uma
participação financeira e outra moral, no que diz respeito ao uso da obra que criou (isso, quando não se tratar de uma autorização gratuita). Vale salientar que as obras é que são protegidas e não os autores. Portanto, é desta forma que eles se tornam favorecidos dessa proteção. Para tanto, o surgimento do direito de autor se deu com a criação da obra intelectual, dado que não se pode falar de direito de autor sem a existência de uma obra.
O direito de autor protege as formas de expressão das ideias
e não as ideias, propriamente ditas. É necessário que elas tomem um corpo físico, expresso mediante um livro, um desenho, um filme ou etc.
Os artigos 7º, 8º, 9º e 10º da Lei nº 9.610/98 apontam as
formas de exteriorização das criações do espírito, que podem ser protegidas, tais como: composições musicais, obras audiovisuais e fotográficas, ilustrações, adaptações e traduções, bem como outras transformações de obras originais, apresentadas como novas criações
intelectuais. Assim, o registro refere-se à base concreta, corpórea (impressão em papel, CD-ROM, DVD) ou incorpórea (digital e satélite) da obra criada e tem por finalidade alcançar o público. É fundamental ressaltar que “registrar” é publicizar a obra.

FONTE:
Duarte, G. V. de. C. Eliane; Pereira, C. Edmeire. Direito Autoral: perguntas e respostas. 1 ed. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, 2009.

29/05/2018

FALANDO SOBRE DIREITO AUTORAL - Esclarecendo Dúvidas - Parte I

Perguntas e Respostas

1. Como definir Propriedade Intelectual?
Propriedade Intelectual é a parte do Direito que aborda a
proteção conferida a todas as criações decorrentes do espírito
humano de caráter: científico, literário, artístico ou industrial. Esta propriedade divide-se em três grandes áreas:
a) Propriedade Industrial: que trata de patentes de invenção,
modelos de utilidade, desenhos industriais, indicações geográficas, registro de marcas e proteção de cultivares.
b) Direito Autoral: que trata de obras literárias, artísticas e
científIcas.
c) Proteção sui generis: concerne a Programas de Computador,
topografi as de circuito integrado, domínios na Internet
e cultura imaterial.

2. Quem é o autor em Propriedade Intelectual?
É a pessoa física, que cria uma obra literária, artística ou científi
ca, identifi cada por meio do nome civil (completo ou abreviado),
pelas iniciais, pseudônimo ou qualquer outro sinal convencional.
Vale lembrar, portanto, que o autor é a pessoa que adapta,
traduz, arranja ou orquestra uma obra em domínio público, não
podendo opor-se a outra adaptação, orquestração ou tradução,
somente se for cópia da sua.

3. E, quem é o co-autor?
É a pessoa, cujo nome, pseudônimo ou sinal convencional é
citado na obra tais como:
Em obras audiovisuais é considerado co-autor o autor do assunto ou argumento literário-musical e o seu diretor.
Em desenhos animados é a pessoa que cria os desenhos utilizados na obra audiovisual.
Em obras coletivas o organizador é o titular dos direitos patrimoniais,sendo que no contrato com o organizador, deverão
estar especificados:
• A contribuição do participante.
• O prazo para entrega ou realização da obra.
• A remuneração e demais condições para sua execução.
Vale salientar que não se considera co-autor quem simplesmente auxiliou o autor na produção da obra.

FONTE:
Duarte, G. V. de. C. Eliane; Pereira, C. Edmeire. Direito Autoral: perguntas e respostas. 1 ed. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, 2009.

27/05/2018

ALGUMAS RAZÕES PARA LER MAIS - Parte 1

1. CUIDAR DA MENTE
O cérebro precisa trabalhar muito mais para processar a leitura do que para assimilar imagens ou histórias faladas, indica um estudo realizado pelo laboratório americano Haskins, da Universidade Yale. Dessa forma, os textos estimulam a percepção, a memória e o raciocínio.

2. PREVENIR DOENÇAS
Uma pesquisa publicada no periódico científico Neurology mostra que ler diminui a chance de desenvolver Alzheimer ou demência e atrasa o surgimento dos sintomas dessas doenças. A explicação estaria no fato de que pessoas que sustentam o hábito de ler preservam por mais tempo suas habilidades e capacidades mentais.

3. DESENVOLVER AS CRIANÇAS
Incluir uma agenda de leitura adequada à faixa etária garante às crianças mais recursos imaginativos e novas formas de expressar sentimentos e ideias. Segundo um estudo italiano, as crianças que leem por prazer têm mais chance de sucesso na vida adulta, com salários 21% melhores, porque estão abertas a receber conhecimentos.

4. VIVER MAIS
Quem dedica três horas por semana à leitura tende a viver pelo menos dois anos a mais do que quem não lê regularmente, sugere um estudo com 3.635 pessoas com 50 anos ou mais feito pela Universidade Yale, nos Estados Unidos. Os pesquisadores acreditam que o benefício tem a ver com a melhora cognitiva promovida pelo hábito.

5. CRIAR EMPATIA
As narrativas ficcionais podem impulsionar nossas habilidades sociais ao promover mais compreensão e empatia, tornando-nos mais humanos, revela um estudo da New School de Nova York. Quem lê ficção tem mais capacidade de entender o estado mental e os sentimentos das pessoas ao se envolver em situações difíceis.

FONTE:
Revista Sorria. Ed, 61. Ano 11. Editora MOL Ltda, 2018.

20/02/2018

COMO SURGIU O LIVRO - Idade Contemporânea - O LIVRO ELETRÔNICO OU DIGITAL - E-BOOKS - Parte 4

Cada vez mais aparece a informação não-linear, seja por meio dos jornais, seja da enciclopédia. Novas mídias acabam influenciando e relacionando-se com a indústria editoral: os registros sonoros, a fotografia e o cinema. O acabamento dos livros sofre grandes avanços, surgindo aquilo que conhecemos como edições de luxo.

De acordo com a definição original, o livro deve ser composto de um grupo de páginas encadernadas e ser portável. Entretanto, com a revolução tecnológica no final do século XX surge o livro eletrônico ou digital, também conhecido como e-book e feito para ser lido em um suporte eletrônico computorizado. Não existe um consenso sobre quem criou e qual foi o primeiro livro digital. Alguns apontam o Thomisticus, um índice anotado dos trabalhos de Tomás de Aquino, feito por Roberto Busa no final da década de 1940. Esse fato é muitas vezes omitido, talvez porque o texto digitalizado era (pelo menos inicialmente) uma forma de criar um índice e concordância, ao invés de uma edição publicável.

O mais forte candidato a criador do e-book é Michael Stern Hart, quando digitou a Declaração de Independência dos Estados Unidos da América em 1971. Hart foi também o fundador do Projeto Gutenberg, o mais antigo produtor de livros eletrônicos do mundo.

Os e-books estão disponíveis tanto para computadores de mesa quanto para computadores de mão, como os palmtops ou tablets e até mesmo para telefones celulares.

Os formatos mais comuns de e-books são: o PDF e o Epub. O primeiro formato necessita do conhecido leitor de arquivos Acrobat Reader ou outro programa compatível, enquanto que o segundo precisa de um navegador de Internet para ser aberto. O Epub é um formato de arquivo digital padrão específico para e-books.

Por ser um dispositivo de armazenamento de pouco custo, e de fácil acesso devido à propagação da Internet nas escolas, pode ser vendido ou até mesmo disponibilizado para download em alguns portais de Internet gratuitos.

A principal vantagem do livro digital é sua portabilidade. Pode ser facilmente transportado em pen-drives e cartões de memória ou mesmo CD-Rooms, apesar de seu uso estar já um tanto ultrapassado. Como se encontra no formato digital, pode ser transmitido rapidamente por meio da Internet. Se um leitor que se encontra no Japão, por exemplo, tiver interesse em adquirir um livro digital vendido nos Estados Unidos ou no Brasil, pode adquiri-lo imediatamente e em alguns minutos estará lendo tranquilamente o seu e-book.

Outra vantagem é o preço. Como seu custo de produção e de entrega é inferior, um livro digital de alto padrão, como os encontrados em sites especializados, pode chegar às mãos do leitor por um preço até 80% menor que um livro impresso, quando não for gratuito. Deve-se lembrar que o livro digital não precisa entrar em filas de impressão em gráficas, como ocorre tradicionalmente. Assim, uma vez prontos para distribuição, basta entrar em redes online de venda e distribuição.

Mas um dos grandes atrativos para livros digitais é o fato de já existirem softwares capazes de os ler, em tempo real, sem sotaques robotizados e ainda converter a leitura em uma mídia sonora, como o MP3, criando áudio-books.

Assim como um livro tradicional, o e-book é protegido pelas leis de direitos autorais. Isso significa que eles não podem ser alterados, plagiados, distribuídos ou comercializados de nenhuma forma, sem expressa autorização de seu autor. No caso dos livros digitais gratuitos, devem ser observadas as regras e leis que regem as obras de domínio público ou registros de códigos abertos para distribuição livre.

Em 2010, os e-books continuaram a ganhar a quota de mercado para as versões em papel. Alguns editores de livros eletrônicos já começaram a distribuir os livros que estavam em domínio público. Ao mesmo tempo, os autores de livros que não foram aceitos pelos editores ofereceram seus trabalhos online para serem comprados e lidos. Além disso, a cópia e distribuição de livros protegidos por direitos autorais é muito menor do que a diferença com os discos. O motivo é demográfico, o complexo processamento digital e uma maior variedade de gostos e públicos.

Apesar de a existência de direitos autorais garantir a rentabilidade dos livros, um estudo conduzido pela Universidade de Ilinois em Julho de 2013 mostrou que títulos protegidos tendem a acabar no esquecimento durante as décadas seguintes até que sejam reencontrados, após caírem em domínio público.

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Livro_digital

26/01/2018

COMO SURGIU O LIVRO - Idade Moderna - Parte 3

No Ocidente, em 1455, Johannes Gutenberg inventa a imprensa com tipos móveis reutilizáveis, o primeiro livro impresso nessa técnica foi a Bíblia em latim. Houve certa resistência por parte dos copistas, pois a impressora punha em causa a sua ocupação. Mas com a impressora de tipos móveis, o livro popularizou-se definitivamente, tornando-se mais acessível pela redução enorme dos custos da produção em série.

Com o surgimento da imprensa desenvolveu-se a técnica da tipografia, da qual dependia a confiabilidade do texto e a capacidade do mesmo para atingir um grande público. As necessidades do tipo móvel exigiram um novo desenho de letras; caligrafias antigas, como a Carolíngea, estavam destinadas ao ostracismo, pois seu excesso de detalhes e fios delgados era impraticável, tecnicamente.

Uma das figuras mais importantes do início da tipografia é o italiano Aldus Manutius. Ele foi importante no processo de maturidade do projeto tipográfico, o que hoje chamaríamos de design gráfico ou editorial. A maturidade desta nova técnica levou, entretanto, cerca de um século.

Portugal

Em Portugal, a imprensa foi introduzida no tempo do rei D. João II. O primeiro livro impresso em território nacional foi o Pentateuco, impresso em Faro em caracteres hebraicos no ano de 1487. Em 1488 foi impresso em Chaves o Sacramental de Clemente Sánchez de Vercial, considerado o primeiro livro impresso em língua portuguesa, e em 1489 e na mesma cidade, o Tratado de Confissom. A impressão entrava em Portugal pelo nordeste transmontano. Só na década de noventa do século XV é que seriam impressos livros em Lisboa, no Porto e em Braga.

Na idade Moderna aparecem livros cada vez mais portáteis, inclusive os livros de bolso. Estes livros passam a trazer novos gêneros: o romance, a novela, os almanaques.

Fonte https://pt.wikipedia.org/wiki/Livro

25/01/2018

COMO SURGIU O LIVRO - Idade Média - Parte 2

Na idade Média o livro sofre um pouco, na Europa, as consequências do excessivo fervor religioso, e passa a ser considerado em si como um objeto de salvação. A característica mais marcante da Idade Média é o surgimento dos monges copistas, homens dedicados em período integral a reproduzir as obras, herdeiros dos escribas egípcios ou dos libraii romanos. Nos mosteiros era conservada a cultura da Antiguidade. Apareceram nessa época os textos didáticos, destinados à formação dos religiosos.

O livro continua sua evolução com o aparecimento de margens e páginas em branco. Também surge a pontuação no texto, bem como o uso de letras maiúsculas. Também aparecem índices, sumários e resumos, e na categoria de gêneros, além do didático, aparecem os florilégios (coletâneas de vários autores), os textos auxiliares e os textos eróticos. Progressivamente aparecem livros em língua vernácula, rompendo com o monopólio do latim na literatura. O papel passa a substituir o pergaminho.

Mas a invenção mais importante, já no limite da Idade Média, foi a impressão, no século XIV. Consistia originalmente da gravação em blocos de madeira do conteúdo de cada página do livro; os blocos eram mergulhados em tinta, e o conteúdo transferido para o papel, produzindo várias cópias. Foi em 1405 surgia na China, por meio de Pi Sheng, a máquina impressora de tipos móveis, mas a tecnologia que provocaria uma revolução cultural moderna foi desenvolvida por Johannes Gutenberg.

A Epopeia de Gilgamesh é o livro mais antigo conhecido.

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Livro

17/01/2018

COMO SURGIU O LIVRO - Antiguidade - Parte 1

Os primeiros suportes utilizados para a escrita foram tabuletas de argila ou de pedra. A seguir veio o khartés (volumen para os romanos, forma pela qual ficou mais conhecido), que consistia em um cilindro de papiro, facilmente transportado. O "volumen" era desenrolado conforme ia sendo lido, e o texto era escrito em colunas na maioria das vezes (e não no sentido do eixo cilíndrico, como se acredita). Algumas vezes um mesmo cilindro continha várias obras, sendo chamado então de tomo. O comprimento total de um "volumen" era de c. 6 ou 7 metros, e quando enrolado seu diâmetro chegava a 6 centímetros.

O papiro consiste em uma parte da planta, que era liberada, livrada (latim libere, livre) do restante da planta - daí surge a palavra "liber libri", em latim, e posteriormente livro em português. Os fragmentos de papiros mais "recentes" são datados do século II a.C..

Aos poucos o papiro é substituído pelo pergaminho, excerto de couro bovino ou de outros animais. A vantagem do pergaminho é que ele se conserva mais ao longo do tempo. O nome pergaminho deriva de Pérgamo, cidade da Ásia menor onde teria sido inventado e onde era muito usado. O "volumen" também foi substituído pelo códex, que era uma compilação de páginas, não mais um rolo. O códex surgiu entre os gregos como forma de codificar as leis, mas foi aperfeiçoado pelos romanos nos primeiros anos da Era Cristã. O uso do formato códice (ou códice) e do pergaminho era complementar, pois era muito mais fácil costurar códices de pergaminho do que de papiro.

Uma consequência fundamental do códice é que ele faz com que se comece a pensar no livro como objeto, identificando definitivamente a obra com o livro.

A consolidação do códex acontece em Roma, como já citado. [...] Os livros eram adquiridos em livrarias. Assim aparece também a figura do editor, com Atticus, homem de grande senso mercantil. Algumas obras eram encomendadas pelos governantes, como a Eneida, encomendada a Virgílio por Augusto.

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Livro

17/01/2018

O que é um LIVRO?

Livro (do latim liber, um termo relacionado com a cortiça da árvore) é um objeto transportável, composto por páginas encadernadas, contendo texto manuscrito ou impresso e/ou imagens e que forma uma publicação unitária (ou foi concebido como tal) ou a parte principal de um trabalho literário, científico ou outro, formando um volume.

Em Ciência da Informação, o livro é chamado Monografia, para distingui-lo de outros tipos de publicações como Revistas, Periódicos, Teses, Tesauros, etc.

O livro é um produto intelectual e, como tal, encerra conhecimento e expressões individuais ou coletivas. Mas também é nos dias de hoje um produto de consumo, um bem. Portanto, a parte final de sua produção é realizada por meios industriais (impressão e distribuição). A tarefa de criar um conteúdo passível de ser transformado em livro é tarefa do autor. Já a produção dos livros, no que concerne a transformar os originais num produto comercializável, é tarefa do editor, em geral contratado por uma Editora.

A coleta, a organização e a indexação de coleções de livros, por outro lado, é típica do bibliotecário. Finalmente, destaca-se também o livreiro, cuja função principal é disponibilizar os livros editados ao público em geral, vendendo-os nas livrarias generalistas ou de especialidade. Compete também ao livreiro todo o trabalho de pesquisa que vá ao encontro da vontade dos leitores.

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Livro

15/01/2018

Você sabe do que trata a Lei do livro?

É a lei no 10.753, de 30 de outubro de 2003.

Art. 1o Esta Lei institui a Política Nacional do Livro.

Art. 2o Considera-se livro, para efeitos desta Lei, a publicação de textos escritos em fichas ou folhas, não periódica, grampeada, colada ou costurada, em volume cartonado, encadernado ou em brochura, em capas avulsas, em qualquer formato e acabamento.

Art. 5o Para efeitos desta Lei, é considerado:
I - autor: a pessoa física criadora de livros;
II - editor: a pessoa física ou jurídica que adquire o direito de reprodução de livros, dando a eles tratamento adequado à leitura;

Art. 6o Na editoração do livro, é obrigatória a adoção do Número Internacional Padronizado (ISBN), bem como a ficha de catalogação para publicação.

Parágrafo único. O número referido no caput deste artigo (ISBN) constará da quarta capa do livro impresso.

15/01/2018

Trovart Publications's cover photo

01/12/2017

😥😥😥😥😥

Com muita tristeza e pesar recebemos a notícia da partida do poeta e professor, Bento Calaça para outras dimensões poéticas. Trabalhávamos em um novo lançamento da Trovart Publications, seu livro de poemas, Pelas f(r)estas das nove Musas. Infelizmente fomos bruscamente interrompidos por essa rasteira da Vida.
Esperamos que esteja na santa paz do Senhor, descansando alegremente nos braços das suas Nove Musas e na luz das estrelas. Que elas possam te consolar e te proporcionar tuas melhores inspirações nessa nova morada.

Receba as nossas mais profundas, sinceras e saudosas homenagens, mestre Bento Calaça.

Trovart Publications

😥

05/10/2017

Oh! Bendito o que semeia
Livros à mão cheia
E manda o povo pensar!
O livro, caindo n'alma
É germe – que faz a palma,
É chuva – que faz o mar!

Castro Alves

01/10/2017

Estante Virtual

Para todos aqueles que tem alma de escritor (e os futuros autores). ❤️

26/08/2017

Em breve, muito breve, mais um lançamento da Trovart Publications:

14/08/2017
24/05/2017

Rubem Alves_Oficial

19/05/2017

Timeline Photos

09/05/2017

Viaje na Leitura

Benefícios da leitura!

06/05/2017

humor inteligente

Endereço

Curitiba, PR
80820-400

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 09:00 - 17:00
Terça-feira 09:00 - 17:00
Quarta-feira 09:00 - 17:00
Quinta-feira 09:00 - 17:00
Sexta-feira 09:00 - 17:00

Telefone

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# QUEM SOMOS – A Trovart Publications é uma Editora Virtual com grande interesse na publicação de autores inéditos que possuem bastante material na gaveta e que queiram publicar seu livro eletrônico, na modalidade E-book, disponibilizando-o na Web a preços acessíveis. Toda a publicação é feita de acordo com as Leis Brasileiras de Direito Autoral. Publicamos livros somente na área de Humanas (Literatura – Poesia, Conto e Romance, Auto-Ajuda, Filosofia, História, Pedagogia, Psicologia, etc). Consulte nosso catálogo de livros e converse com a gente. Venha fazer parte da nossa estante. Trabalhamos também com vídeo e foto-poesias. Tire da gaveta! Mande a sua! Seja bem-vindo!

# OBJETIVO – Publicar autores inéditos que desejam realizar o sonho de um livro virtual em Língua Portuguesa em PDF, EPUB e MOBI.

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