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Jornal Corpus O jornal jCorpus nasceu para informar conteúdo sociopolítico e cultural, em 1998 – e agora, ao c

Distintos SenhoresDa SERIGRAFIA   Ao conhecer o empresário [´fremplast´] e serigrafista especialista em tintas Zé Robert...
27/08/2024

Distintos Senhores
Da SERIGRAFIA

Ao conhecer o empresário [´fremplast´] e serigrafista especialista em tintas Zé Roberto Andreasi iniciei conversas jornalísticas e outras historiográf**as em torno da comunicação visual para moda, fine art e identif**ação funcional.
Alguns nomes vinham sempre abrilhantar o bate-papo, como o Sr. Piero [da ´tupask´], em São Paulo, o Sr. Manuel Sá, lá da ´terrinha´ [a lusa ´s.roque´] o Sr. Mogk, lá de Blumenau, e o Sr. Guassú, lá de Londrina, cujos filhos dão continuidade à indústria de máquinas serigráf**as, e já a absorver também outras tecnologias.
Era infalível.
Um e outro nome surgia, mas aqueles quatro pareciam ser bandeiras intocáveis. Mas, não só com o mestre Zé Roberto, também com outras pessoas do ramo têxtil-serigráfico (que também é ramo acadêmico enquanto modo de gravar imagens).
Na verdade, Distintos Senhores da Serigrafia (Piero, Zé e Mogk já nos deixaram, Manuel aposentou e Guassú ainda passa pelo chão-de-fábrica) que deram ao Mundo e ao Brasil um esforço exemplar de empreendedorismo.

João Barcellos
Revista Impressão & Cores
Grupo de Debates Noética

FEBRATEXO Maior Evento De Maquinário/InsumosDa Indústria TêxtilBlumenau-SC, Brasil22 de agosto   Milhares de pessoas, en...
22/08/2024

FEBRATEX
O Maior Evento De Maquinário/Insumos
Da Indústria Têxtil

Blumenau-SC, Brasil
22 de agosto

Milhares de pessoas, entre visitantes, empresariado, escolas e faculdades de tecnologia, associações de classe, etc., ocupam as instalações do Parque Vila Germânica em busca de troca de informações tecnológicas e mercantis no âmbito da cadeia produtiva têxtil.
Blumenau, a cidade na serra do Estado catarinense, é um dos berços da indústria têxtil e da moda no Brasil.
A feira Febratex oferece, de dois em dois anos, uma perspectiva das inovações têxteis, inovações que atingem também a comunicação visual pela capilaridade tecnológicas dos meios que unem, por ex., métodos tradicionais ao têxtil digital, via Indústria 4.0 e plataformas webizadas como o Instagram.
Aqui se trocam ideias de grande utilidade entre fabricantes, representantes, usuários – uma quase feira franca a alimentar parte da economia do Brasil.
De 20 a 23 de agosto, a Febratex é o ponto de encontro de profissionais que reconhecem no ramo têxtil o berço tecnológico da nossa civilização industrial.

João Barcellos
Georg Hans
Revista Impressão & Cores
Koty Mkt Digital

ABTT & ABQCTUm Momento Histórico para os Profissionais da Cadeia Têxtil   No dia 21 de agosto de 2024, durante a Febrate...
22/08/2024

ABTT & ABQCT
Um Momento Histórico para os Profissionais da Cadeia Têxtil

No dia 21 de agosto de 2024, durante a Febratex, em Blumenau-SC, os presidentes da ABTT e ABQCT assinaram acordo de cooperação e fusão das instituições. “Estamos orgulhosos em compartilhar com o mercado a fusão destas associações, que sempre estiveram comprometidas com o fortalecimento e desenvolvimento da indústria têxtil”.
Tendo Henri Kanj como mestre de cerimônia, Reinaldo Rozzatti, presidente emérito da ABTT, Camilla Borelli, presidente, Edmilson Rossini, presidente da ABQCT, junto com Hélvio Pompeo Madeira, presidente do Febratex Group, falaram acerca da importância do momento com ênfase nas vantagens da troca de informações e tecnologias.

João Barcellos
Revista Impressão & Cores

Pedra Lascadacultura lítica a dizer-nosda evolução humanaA propósito de uma conversac/ João Barcellos a envolver oProf. ...
17/08/2024

Pedra Lascada
cultura lítica a dizer-nos
da evolução humana

A propósito de uma conversa
c/ João Barcellos a envolver o
Prof. Dr. Astolfo Araújo.

Quando o Centro de Estudos do Humanismo Crítico (CEHC, Guimarães-Portugal) e o Grupo de Debates Noética (América Latina) publicaram (c/ a Edit Edicon) a coletânea ´Gentes Em Seus Sítios Naturais´, pensei eu que os textos diziam de tudo, e mais, abriam caminhos para outras conversas. Mas, sempre que um grupo abria leitura dos temas enquadrado alguém dizia: “Por mais que não queiramos, vamos do nosso hoje à cultura do lítico e dos artefatos da vivência dos povos ancestrais”.
Conversei com o amigo e mestre João Barcellos acerca do assunto “da pedra lascada ao nosso hoje”. Ele pensou um pouco, olhou para mim e, com o sorriso de quem tem a solução, disse: “Olha, Rosa Maria, quando o geógrafo/arqueólogo Astolfo Araújo esteve em nossa expedição ao Cerro d´Ybiraçoiaba, lá nas Yby Sorocs (que hoje é a ´região sorocabana´, a oeste d velha Sam Paolo dos Campus de Piratininga), e lá encontramos os vestígios da Villa de Nª Sª do Monte Serrat, mandada erguer pelo Governador Souza no espaço siderúrgico ou ferrífero da Família Sardinha (Séc. 16), a certo passo da odisseia, ele – Astolfo, disse-me: Esta região deveria ser mais estudada, não é ap***s a origem da siderurgia nas Américas, é também um sítio de humanidades em diversas eras´. Aqui está...”.
Não conheço o Professor Doutor Astolfo Araújo, da USP, mas não é a primeira vez que Barcellos o cita, junto com o nome de Aziz Ab´Sáber, mas desta vez com ênfase na “dinâmica da identidade que nos surge da manufatura lítica” (idem), algo que “se em Astolfo Araújo é trabalho de campo a todo o instante, e em Ab´Sáber se traduzia como sítio da caminhada humana” (ibidem), sei eu, agora, que havíamos publicado a coletânea no tempo certo.
“E olha, sei que ele, em 2011, andava às voltas com pesquisas líticas, e o certo é que esta conversa lembrou-me um trabalho acadêmico, de 2017, intitulado ´Fronteiras e Identidades na Pré-História: uma análise morfométrica de pontas líticas bifaciais do Sudeste e sul do Brasil´, feito por ele e por Mercedes Okumura, pesquisadora do Museu Nacional. Quando eu li a mensagem lembrei as palavras dele lá no Cerro d´Ybiraçoiaba, que tem uma vertente da malha logística piabiyuana dos guaranis, logo, ali devem estar artefatos líticos dessa linguagem funcional que é a pedra lascada”, continuou ele.
Enviou-se a cópia ´pdf´ do trabalho acadêmico e eu li nele aquilo que havia pensado. Aqui está um trabalho de pesquisa que se deve repassar a quem se interessa por nós – nós, a humanidade na sua caminhada histórica, entre o lítico e a ´Indústria 4.0´, porque cada geração tem uma linguagem funcional e específ**a de sobrevivência. Repassei a cópia para os dois grupos interessados na questão: de um deles soube que “é preciso ir à ancestralidade para entendermos o que somos em nosso desenvolvimento” (Louise Torres, Canadá), e do outro, que “estudos como os de João Barcellos acerca dos Lusitanos e de Couto Misto, a terceira nação ibérica, além da Questão Piabiyu (in ´Gentes Em Seus Sítios Naturais´), e esses levantamentos de pesquisas da linguagem lítica no Brasil tribal, de Astolfo Araújo e Mercedes Okumura, ajudam-nos a entender linguagens comunitárias na operacionalidade da sobrevivência” (Helena de Novaes, Ecuador). Fiquei orgulhosa de ver como um ´paper´ acadêmico não f**a na gaveta e que temos razão em publicar as nossas coletâneas com os grupos de estudos na cultura alternativa.

Rosa Maria Malheiros
Grupo de Debates Noética
Julho, 2024



A ler...

Descolonizando A Narrativa Histórica – Centro de Estudos do Humanismo Crítico e Grupo de Debates Noética + Edi Edicon. Coletânea Palavras Essenciais, Vol. 17: Portugal e Brasil, 2017.

Fronteiras e Identidades na Pré-História: uma análise Morfométrica de pontas líticas bifaciais do Sudeste e Sul do Brasil – Astolfo G. M. Araújo e Mercedes Okumura. Ediç Especiaria - Cadernos de Ciências Humanas. v. 17, n. 30, jan./Jun. 2017, p. 39-62.

Gentes Em Seus Sítios Naturais – Coletânea Palavras Essenciais, Vol.16. Centro de Estudos do Humanismo Crítico e Grupo de Debates Noética + Edi Edicon. Portugal e Brasil, 2022.

SUBLIMAÇÃODIGITALEstabilidade, Velocidade,Qualidade & Custo-BenefícioPor M2Novas tecnologias permitem soluções e benefíc...
17/08/2024

SUBLIMAÇÃO
DIGITAL

Estabilidade,
Velocidade,
Qualidade &
Custo-Benefício
Por M2

Novas tecnologias permitem soluções e benefícios na produção de estampas para as linhas de decoração, cama e mesa, objetos promocionais personalizados ou corporativos, sinalização funcional e publicidade. E tudo isto com a alta qualidade fotográf**a que só a Fabrijet pode oferecer neste mercado, a par de assistência técnica em todo o Brasil para tintas e impressoras!

Fone 47 3081-3936 [email protected]

YGUAÇUChão-de-Fábrica p/ Investimentos   Uma das empresas do ramo tecnológico que serve a serigrafia, a termotransferênc...
17/08/2024

YGUAÇU
Chão-de-Fábrica
p/ Investimentos

Uma das empresas do ramo tecnológico que serve a serigrafia, a termotransferência e a calandragem, e vem a cada ano demonstrando uma capacidade de engenharia de adaptação às novas tecnologias, é a Yguaçu Máquinas.
Sediada em Londrina, a empresa superou os habituais obstáculos que surgem entre safras de tecnologia e, surgiu no mercado como aquele jeito ´somos o Brasil que dá certo´, e assim é.
Da Confecção/Estamparia tradicional à digital (serigrafia, sublimação, DTF e etc.), a Yguaçu é um chão-de-fábrica que possibilita a realização do sonho empresarial com acompanhamento tecnológico!
Visitar a Yguaçu nos eventos profissionais em que exibe os seus produtos, é perceber que do seu chão-de-fábrica projetam-se ideias para novos investimentos que, por pessoa ou por empresa (de fundo de garagem, pequena ou grande), fazem o Brasil acontecer... jb

Saiba + em www.yguacumaquinas.com.br

NEXUM  Print as a ServicePlataforma de Assinatura Para Sublimação On-Demand Inovação/Incentivo na Febratex 2024.   2024 ...
17/08/2024

NEXUM
Print as a Service

Plataforma de Assinatura
Para Sublimação On-Demand

Inovação/Incentivo na Febratex 2024.

2024 é o ano em que, pela primeira vez, é estabelecida uma Plataforma de Assinatura Para Sublimação On-Demand.
O que é isto? Segundo o empreendedor Felipe Sanchez, criou-se a empresa NEXUM print as a service (plataforma de assinatura para sublimação on-demand) com a qual outra empresa assina participação na plataforma e recebe da NEXUM o equipamento necessário à demanda de sua cartela de clientes e, importante, só paga a produção executada. O investimento físico é da NEXUM. Ou seja, é um modelo de negócio em estamparia/moda que incentiva a produção sob demanda.
O que se passa? Isto é print as a service, que o mesmo é dizer produção de moda de acordo com o que a clientela precisa. Ainda segundo Felipe Sanchez, é “um negócio com valores absolutamente acessíveis a quem quer empreender ou renovar a empresa de estamparia”. Nada mais justo no mercado globalizado onde a pessoa ou a empresa precisam de espaço negocial. E este espaço é o primeiro no contexto têxtil do Brasil.


São Paulo | Alameda Tocantins, 630 – Galpão 2 – Barueri – SP, 06455-020 Fone +55 11 3643-0370

Santa Catarina | Rodovia Ivo Silveira SC 108, 7970 Armazém B1 – Brusque – SC, 88355-201.

Vem aí a FEBRATEX 20 a 23 de Agosto em  Blumenau-SCA revista IMPRESSÃO & CORES de agosto é uma edição de amostragem do q...
13/08/2024

Vem aí a FEBRATEX
20 a 23 de Agosto em Blumenau-SC

A revista IMPRESSÃO & CORES de agosto é uma edição de amostragem do que vai acontecer de exbição de material e de maquinário têxtil e gráfico na maior feira textil das Américas.

Das conversas filosóf**as e da poesia com história passando pelas tecnologias, eis a revista jCORPUS (2ª Qzn de Agosto)....
13/08/2024

Das conversas filosóf**as e da poesia com história passando pelas tecnologias, eis a revista jCORPUS (2ª Qzn de Agosto)...

FEBRATEX 2024Blumenau/SC, 20 a 23 de AgostoDurante a feira têxtil de Blumenau, produzida pelo Febratex Group, e segundo ...
11/08/2024

FEBRATEX 2024
Blumenau/SC, 20 a 23 de Agosto

Durante a feira têxtil de Blumenau, produzida pelo Febratex Group, e segundo o empreendedor Felipe Sanchez, do Grupo Bloom, estará em lançamento

MODELO REVOLUCIONÁRIO
PARA COMERCIALIZAÇÃO DE
ESTAMPAS ENTRE FABRICANTES
& CLIENTES

uma nova oportunidade de negócios com custo-benefício otimizado.

A revista IMPRESSÃO & CORES entrevistou Felipe Sanchez para que se saiba como o Grupo Bloom (anteriormente ´Global Química e Moda´) chegou a este patamar tecnológico e ser eixo das atenções no que à estamparia de peças têxteis sob encomenda diz respeito.

João Barcellos / I&C

VEM AÍ A FEBRATEX....
08/08/2024

VEM AÍ A
FEBRATEX....

Ontem & HojeEntre o das 7 partidas e o Feudalismo Cibernético   Aquilo que chamamos de ´poder seco´- i.e., o mando senho...
20/07/2024

Ontem & Hoje

Entre o das 7 partidas
e o Feudalismo Cibernético

Aquilo que chamamos de ´poder seco´- i.e., o mando senhorial absolutista, foi o pilar da monarquia em seu feudo ´divinizado´ pela estupidez dogmática igrejista. Mas, e hoje?...
Pois é, hoje, e desde da criação do judeo-cristianismo e outros igrejismos templários, eis-nos absorvidos pela tecno-ciência das comunicações ´digitais´, sim, o novo feudo que sustenta o mesmo feudo ´divinizado´ do poder-seco.
A história, Senhoras e Senhores, é terrível, ela não brechas para a ignorância e nem para se fique em cima do muro no aguardo de resultados político-belicistas que nos favoreçam. E vamos lá, vou contar uma historinha...
Através da obra vivida e registada por Pedro, duque de Coimbra e regente português, no Séc. 15, e conhecido após o seu assassinato como o ´Infante das 7 Partidas´ na literatura de cordel europeia, soubemos da sua Carta de Bruges que ele era ´o algo´ diferente naquele feudalismo reinol-eclesiástico. Diferente? Sim, diferente. O seu pensamento, envolvido com a ´res publica´ e a expansão ultramarina (levada mais adiante pelo seu neto e rei João II, também assassinado após o Tratado de Tordesilhas), e esta atribuída falsamente ao irmão e criminoso Henrique, era um pensamento voltado para o desenvolvimento humanista, ele queria um Portugal mais social e economicamente igualitário, não a nação perdida em miseráveis ´guerras santas´ abençoadas e amadas pelos igrejistas cavaleirosos [leiam-se os livros do Prof. Alfredo Pinheiro Marques acerca do assunto]. E nessa Carta de Bruges para o irmão e então futuro rei Duarte...:

“Do que sentia dos feitos de Ceuta, por alguma vez, Senhor, vo-lo argumentei. Mas a conclusão é que, enquanto assim estiver ordenada, como agora está, é mui bom sumidouro de gente da vossa terra, e de armas, e de dinheiro [...]. E, como eu agora senti de alguns bons homens de Inglaterra, de autoridade, e daqui [Flandres], deixam já de falar na honra e boa fama que é em [os Portugueses] assim a terem [Ceuta], e falam na grande indiscrição, que é em a manterem com tão grande perda e destruição da Terra. E a mim parece que eles têm muito pior informação do que ainda é [a realidade]...”, escreveu.

E assim, Senhoras e Senhores, eis que aquele ontem de reinóis feudais e igejistas em ações belicistas, é o hoje que vivemos com governações falsamente republicanas que criminosamente fazem abortar a consciência cívica e impedem o desenvolvimento da humanidade.

O livro DECIFRANDO ENIGMAS (COM A ´CARTA DE BRUGES´), do filósofo Manuel Reis, do Centro de Estudos do Humanismo Crítico (CEHC-Guimarães/Portugal), traz-nos a fantástica vivência em ´res publica´ do infante-regente Pedro e a sua recusa sociopolítica da guerra pela guerra em nome de ´deus´. E neste livro. Agora publicado no Brasil [Edicon, CEHC e Grupo de Debates Noética / Terranova Comunic, 2024], Manuel Reis vai aos estudos aprofundados de Alfredo Pinheiro Marques e, ´decifrando enigmas´ que só o são para quem não conhece a História de Portugal levantada por Pinheiro Marques, diz-nos de uma filosofia que já no Séc. 15 se opunha politicamente ao ´poder-seco´ feudalista e absolutista. Isto mesmo, o poder de feudalismo agora cibernético que atenta contra a liberdade de a Pessoa estar e ser aquilo que é entre tecnologias que lhe deveriam assegurar bem-estar e felicidade, mas que condenam ao extermínio..., sob as bençãos igrejistas. É um poder-seco destrutivo e amoral o que tinhas ontem e o que temos hoje!
A releitura filosóf**a feita por Manuel Reis à Carta de Bruges e à obra lítero-historiográf**a de Alfredo Pinheiro Marques é, também, um olhar de humanismo crítico a ensinar-nos a ler História.

João Barcellos
In ´Apresentação do livro DECIFRANDO ENIGMAS (COM A ´CARTA DE BRUGES´), do filósofo Manuel Reis, para os grupos de Cultura Alternativa latino-americanos´: Julho, 2024.
Revista jCorpus | Grupo de Debates Noética

VEM AÍ A FEIRA INTERNACIONAL DA CADEIA TÊXTIL 2024Um grande evento para a cadeia têxtil com 3 feiras simultâneas será re...
03/07/2024

VEM AÍ A
FEIRA INTERNACIONAL DA CADEIA TÊXTIL 2024

Um grande evento para a cadeia têxtil com 3 feiras simultâneas será realizado de 10 a 12 de julho de 2024 em São Paulo. Preparado para ser o melhor ponto de encontro para quem quer fazer bons negócios com fornecedores internacionais.
O Encontro Internacional de Negócios da Cadeia Têxtil 2024 da Cems-Global será realizado de 10 a 12 de julho de 2024 das 10h às 19h, no Centro de Eventos Pro Magno em São Paulo.
Considerado uma plataforma de comércio internacional do mercado brasileiro com os mais variados fornecedores internacionais, o evento contempla:
• 5ª. edição da Feira Internacional de Fornecedores de Fios e Tecidos – Brazil
• 42ª. edição Dye + Chem Expo, que traz a indústria de tinturas, pigmentos, intermediários, auxiliares, química fina e especialidades
• 5ª. edição da Feira Internacional de Fornecedores de Vestuário – Brazil, com moda masculina e feminina, bebê e infantil, praia, roupas íntimas, marca própria e private label
Este encontro setorial foi pensado para que os expositores e visitantes estejam no melhor hub do mercado global fazendo negócios. As feiras oferecem oportunidade de negócios para indústria têxtil, confecções, varejo, atacado, distribuidores, importadores e exportadores, estamparias e demais segmentos que fazem parte da cadeia tanto no Brasil como na América Latina.
O credenciamento é gratuito e os visitantes podem se beneficiar de um grupo de intérpretes à disposição. // Faça o seu credenciamento agora: https://e-registrations.com/
Para mais informações: https://www.cemsonline.com/
CEMS Global - Brazil Representative Office
E-mail: [email protected]

CEMS-Global | International Trade Show Organizer since 1992

01/07/2024
Museu do FerroOra, ora, não venham enferrujar a minha paciência...!   Súbito, uma mensagem webizada (circulando em 2024)...
25/06/2024

Museu do Ferro
Ora, ora, não venham enferrujar
a minha paciência...!

Súbito, uma mensagem webizada (circulando em 2024) por Luciano Regalado, um dos especialistas da Fazenda Ipanema (leia-se: Sítio Affonso Sardinha e Real Fábrica de Ferro, na região de Iperó), lembrou-me um assunto triste da corrupção mental dos políticos no Brasil: o ´museu do ferro´.
As autoridades, muitos anos atrás, celebraram com a imprensa a criação do ´museu do ferro´ a ser instalado no seu sítio histórico – Real Fábrica de Ferro de São João do (Rio) Ipanema. E se já na época muita gente torceu o nariz para o evento, o certo que é lavraram um convênio, fizeram cerimônia para assinatura e etc., mas..., até hoje, tudo é um papelucho assinado por políticos sem palavra e habituados a caçoar coronelisticamente na cara do povo brasileiro.
Aguarda-se que um dia alguém desse poder-seco, que é a política de mando por umbigo partidário, lembre-se de reunir a indústria metalúrgica e os interesses públicos da história industrial do Brasil.

João Barcellos (autor de “Do Fabuloso Araçoiaba Ao Brasil Industrial” e “Iperó”, livros esgotados).

19/06/2024

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ONDA
FILOSÓFICA

escritor, jornalista e historiador
João Barcellos

O Que Somos Em Geopolítica,
História & Sociedade

ONDA
TECNOLÓGICA

escritor, jornalista e historiador
João Barcellos

A Vida Entre Tecnologia Analógica
& Digital No Cotidiano Profissional

ONDA FILOSÓFICAescritor, jornalista e historiadorJoão BarcellosO Que Somos Em Geopolítica,História & SociedadeONDA TECNO...
19/06/2024

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O Que Somos Em Geopolítica,
História & Sociedade

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Nós E As TragédiasBARCELLOS, JoãoGrupo de Debates Noética (Brasil e Mundo)Centro de Estudos do Humanismo Crítico (Guimar...
19/06/2024

Nós
E As Tragédias

BARCELLOS, João
Grupo de Debates Noética (Brasil e Mundo)
Centro de Estudos do Humanismo Crítico (Guimarães/Portugal)

As Tragédias Climáticas
Alertam Sobre Os Malfeitos
Da Humanidade Parte 4

[no português anterior ao famigerado
e culturalmente criminoso ´acordo ortográfico´
para acompanhar a questão]

sempre vivemos uma
humanidade divergente de si mesma,
nós somos a tragédia maior

A conversa via ´whatsapp´ que tive com a luso-canadense Louise Torres envolveu a descarada e hipócrita atitude colonialista de todos os governos locais alacaiados ao império inglês. “Por aqui, mestre Barcellos, a tragédia maior é o isolamento dos povos ancestrais que a política inglesa exige dos governantes seus capachos. Nem existe sequer um esforço humanitário, e quando tragédias climáticas se abatem sobre essas ´reservas humanas de vivência cósmica´ (como tu dizes amiúde), o que esses governantes querem é que isso – chuvas, ventos, incêndios – possa varrer de vez os povos. Seria óptimo que uma brisa de sensibilidade atingisse o cérebro dessa gentalha e pudesse alterar esses actos políticos”, escutei.
É triste perceber uma jovem intelectual tão profundamente ligada à história geossocial canadense e, ao mesmo tempo, tão desesperada diante da afronta terrorista dos políticos no mando governamental. “Essa atitude é comum nas nações cujos mandantes políticos não têm o próprio povo como bitola de percurso honesto em cidadania. E o pior é que, minha cara, não se vislumbra essa ´brisa de sensibilidade nativa´, tudo nos mostra uma era de terrorismo ideológico e materialista. No entanto, o que vale para nós, que pensamos e agimos pelo diálogo, é que aqui estamos para formar outras opiniões, atitudes em percurso libertário”, respondi.
O mundo de hoje não é diferente do mundo de ontem: sempre vivemos uma humanidade divergente de si mesma, nós somos a tragédia maior.

BARCELLOS, João
Grupo de Debates Noética (Brasil e Mundo)
Centro de Estudos do Humanismo Crítico (Guimarães/Portugal)

As Tragédias Climáticas
Alertam Sobre Os Malfeitos
Da Humanidade Parte 3

[no português anterior ao famigerado
e culturalmente criminoso ´acordo ortográfico´
para acompanhar a questão]

O professor Joaquim de Castro e Souza, sitiado em Kiev e um dos defensores da cidade-mãe da Rússia cultural e científ**a, após conversa com a médica e poeta Johanne Liffey, que o pôs a par da tragédia diluviana no sul do Brasil, agora, em 2024, tragédia irmã do Mississippi (lembro o ´katrina´, de 2006), enviou-me mensagem através dela: “Meu companheiro de aventuras, é o que tu dizias há anos, e dizes, não aprendemos a conviver com o universo cósmico e ainda temos que nos familiarizar com o banditismo no universo humano. Ainda tenho comigo o pdf que me enviaste do livro-mensagem Manifesto//Reflexão. Em torno da Problemática Estrutural do PARADIGMA ANCESTRAL, VERO E AUTÊNTICO, da ESPÉCIE HUMANA qua tal, do filósofo Manuel Reis, que tange este assunto, e é muito actual pela objectividade que põe em tudo que escreve”.
Pois então, ainda não aprendemos a conviver adequadamente com a mátria acção cósmica, e neste naco galáctico que nos é ´terra´ dela queremos o produto vulcânico que nos permite estabelecer lavouras e energia geo-térmica, nem toda a gente pensa e age como Nikola Tesla, i.e., vamos aprender com a energia galáctica e desenvolver mecanismos para a termos como parceira. Por isso, somos vulneráveis, por ex., ao fluxo piroclástico vulcânico (a nuvem do ´inverno cósmico´) e dele não sobrevivemos que nos surge repentinamente.
Estamos muito longe de viver com o Cosmo, como costuma dizer Manuel Reis, porque estamos muito longe do pensamento-acção em humanismo crítico.
As crises ambientais que fomentamos ao vermos a ´terra´ somente como banca de matérias-primas e não lhe dando prioridade enquanto ´berço´ da e para a humanidade, é um dos aspectos ecológicos não resolvidos ainda. Ou seja, meu caro ´K´ (...lembro que a polícia política salazarista nunca descobriu quem era o ´K´, nem a mana ´macs´), a linhagem sapiens da humanidade ainda aprendeu que não dominará o movimento cósmico, ap***s poderá sobreviver e olha lá, como afirmava a tua irmã Maria Augusta de Castro e Souza.
E quando ao sul gaúcho do Brasil passa-se o mesmo que vimos no lado ´jazz´ do Mississippi com o ´katrina´: não aprenderam com as lições/desastres anteriores, preferiram apoiar políticos corruptos..., eis a verdade!

BARCELLOS, João
Grupo de Debates Noética (Brasil e Mundo)
Centro de Estudos do Humanismo Crítico (Guimarães/Portugal)

As Tragédias Climáticas
Alertam Sobre Os Malfeitos
Da Humanidade Parte 2

Retorno a este assunto de leitura vária em termo de antropologia por causa de uma questão: “Essa ´crises-circunstâncias´ que o amigo e mestre expôs no último comentário, para a Helena de Novaes, podem explicar a tal ruptura entre os povos andinos e as tribos de entre o rio La Plata e a Serra do Mar? E, acrescento, o desastre ecológico que atingiu agora o sul do Brasil?”.
A questão é de Mário G. de Castro, o nosso carioca e noético fotojornalista e serigrafista.
Ora pois, meu caro, continuo a investigar o assunto, embora não tenha mais a parceria preciosíssima do professor Aziz Ab´Sáber e do jornalista W. Paioli, já falecidos, e tenho a percepção antropológica de que as tribos ´brasis´ sobreviveram a algo que as deixou ´vestidas´ de tinta e penachos, enquanto as andinas tornaram-se civilizações têxteis e megaliticamente urbanas com cidades-estados do tipo Moho Huaca, do povo Tiahuanaco, anterior ao Inca: os tiahuanacos andinos desapareceram (como outros povos ancestrais) por problemas de gestão ecossocial e esotérica. Por outro lado, a banda andina (inca-guarani) da Rota Piabiyu tornou-se rota comercial enquanto a de La Plata à Piratininga (Sam Paolo dos Campos de) serviu ap***s à colonização ibero-católica realizada por portugueses e espanhóis.
Vejamos: terramotos e tsunamis, dilúvios e vulcões, e etc., são ´crises´ do movimento cósmico ao qual nós pertencemos (somos nós, sem deuses nem deusas a reinventar à nossa semelhança), e quando o bloco cósmico que chamamos ´terra´ implodir por excesso de temperatura/gases no núcleo (ex.: o vulcão e fabulosa nuvem que forma o inverno cósmico), nós seremos ap***s ´passageiros´ com pouquíssimas oportunidades de sobrevivência..., daí a busca por outro planeta...!
E reforço a minha ideia de humanidade: ou trabalhamos cerebralmente com a percepção política de humanismo crítico ou nos exterminaremos antes que a ´terra´ tinja o cosmo com a sua nuvem vulcânica e negra!

BARCELLOS, João
Grupo de Debates Noética (Brasil e Mundo)
Centro de Estudos do Humanismo Crítico (Guimarães/Portugal)

As Tragédias Climáticas
Alertam Sobre Os Malfeitos
Da Humanidade Parte 1

Sólon (filósofo grego, 638 antes da era cristã), recolheu dos egípcios uma informação valiosa: “Serpentes de fogo caíram do Cosmo e destruíram Atlantis”. A mensagem é repetida desde então de geração em geração e até gravada em megalíticos, como o formidável pilar principal do sítio Göbekli Tepe na Turquia, um complexo templário-astronômico construído há milhares anos para demonstrar, no jeito litográfico, que se a humanidade destrói o ´seu´ solo cósmico, o próprio Cosmo faz desabar neste solo as suas rupturas entre galáxias que morrem e outras que nascem, além dos meteoros desgovernados de suas órbitas.
Agora, no Séc. 21, o sul gaúcho-brasileiro torna a receber (o outro foi no Séc. 20) um dilúvio grandioso que destruiu parte da vida humana local, da fauna e da flora –, uma comunidade de repente sem chão urbano e outras infraestruturas, mas a receber o abraço e a solidariedade do Brasil e do mundo.
Entretanto, e apesar da dor e das perdas, cabe uma pergunta: “O que o poder público fez com as verbas da arrecadação governamental também destinadas à prevenção de desastres e de alterações climáticas?”, foi o que Helena de Novaes (do Ecuador) quis saber. “Olha, é-lhes habitual (aos políticos) aplicar essas verbas em outras frentes (eleitoralmente visíveis) que saltam aos olhos do povo, o que não acontece com obras de prevenção, ou simplesmente desviam”, respondi.
A mentalidade colonial que ainda domina o poder público no Brasil é responsável pela corrupção que impede a gestão transparente do Erário Público..., e, óbvio, as comunidades sofrem..., mas, as comunidades também não aprendem a escolher representantes dignos para as governanças municipais, estaduais e federais, além de fazerem vista grossa à cooptação ideológica dos juízes, que tomam assento nos tribunais superiores onde também a ´arraia miúda´ não encontra eco do seu desejo por um Brasil de paz e de empreendimentos.
E retorno a Sólon: dilúvios, vulcões, serpentes de fogo (cometas) e etc., a par de mudanças climáticas extremas e dos malfeitos humanos, são crises-circunstâncias previsíveis e a história diz-nos isso, mas os políticos não leem história nem filosofia...

BARCELLOS, João
(A jovem intelectual ecuatoriana
gostou da resposta, e é o que
me vale.)

Ab**to IdeológicoChacina Mulher BrasileiraO que sei é que sou Mulher!E aquilo eu sei eu não vou deixar                  ...
16/06/2024

Ab**to Ideológico
Chacina Mulher Brasileira

O que sei é que sou Mulher!
E aquilo eu sei eu não vou deixar
de ser!
Pasmem-se idiotas,
psicopatas e idólatras:
Eu vivo a vida que eu quero ter
e nada vai tirar de mim a humana
condição de ser Mulher!

Hanne Liffey
Médica. Dublin, 1984.

Senhoras e Senhores, pode-se, à direita, à esquerda ou ao centro, ou outra coisa dita política governamental, estar contra ou a favor do ab**to, o que não se pode em quaisquer filiações político-partidárias é criminalizar a Mulher encurralada e estuprada e que, por azar pior, engravida.
Ora, a Mulher humilhada e ultrajada sexualmente e que engravida tem o direito de ser assistida imediatamente pelas instituições de saúde pública para evitar uma vida indesejada e que, na maioria dos casos, será entregue à vida-bandida.
A legislação antiab**to é um ato político governamental como outra qualquer, o que não se pode é legislar a favor de psicopatas e da bandidagem em geral, como faz o Congresso brasileiro. Ora, a nova legislação antiab**to impede a Mulher estuprada e engravidada de ser atendida nos serviços hospitalares e criminaliza-a em p***s maiores que as atribuídas ao bandido estuprador...!
Quem legisla tem que separar as circunstâncias: a) o ab**to por consequência de estrupo e o ab**to por consequência de lesões no feto não podem ser criminalizados, mas atendidos na rede pública de saúde; e b) o ab**to é um direito da Mulher ser-humano em defesa própria e nenhum dogma místico pode direcionar a legislação para atos de médicos terroristas transformados em psicopatas úteis às ultras políticas de direita e de esquerda no mando do poder-seco, i.e., à Mulher o seu direito crítico de decidir por si mesma!

Grupo de Debates Noética

Cris Jordão, Claudia Lopes, Mário G de Castro, Rosa Maria Malheiros, Mariana d´Almeida y Piñon, subscrevem a mensagem do escritor e historiador João Barcellos.

Solidariedade InstagramávelEm Estamparia À SociedadeE Ao Futebol GaúchoGrupo Bloom usa tecnologia para estampar "manchas...
06/06/2024

Solidariedade Instagramável
Em Estamparia À Sociedade
E Ao Futebol Gaúcho

Grupo Bloom
usa tecnologia para estampar
"manchas da enchente" no uniforme
do Internacional

Marca brasileira especializada no fornecimento
de máquinas e equipamentos de impressão
digital têxtil, que conta com espaço para produção
sob demanda, foi parceira no processo de confecção
das peças. Uniforme que remete a manchas de
lama reforça importância da ajuda
à reconstrução do RS


Enquanto o Rio Grande do Sul enfrenta a maior catástrofe climática de sua história, o Sport Club Internacional, tradicional clube gaúcho de futebol, precisou voltar aos campos para cumprir tabela futebolística. A equipe jogou na noite de 28 de maio, em São Paulo, porque o seu estádio (o ´Beira Rio´) ainda não foi recuperado das enchentes.
O clube aproveitou o jogo para lançar atenção para a situação e entrou em campo com uniformes estampados especialmente para o jogo, que lembram manchas de lama. Isso foi possível, porque o Inter contou com o apoio do Grupo Bloom, empresa brasileira especializada em soluções de estamparia digital, técnica que permite a confecção de peças como as usadas, em poucas horas.
Fellipe Sanchez, CEO do Grupo Bloom, disse que a possibilidade de apoiar a ação e dar visibilidade ao Rio Grande do Sul motivou a empresa a doar o serviço. “O que está acontecendo no estado gaúcho diz respeito a todos os brasileiros e é uma verdadeira tragédia. Quando fomos procurados para aderir a esse movimento, nos sentimos honrados com a missão de estampar o uniforme desse clube tão tradicional e respeitado. A ação mostra para o público que essa situação de calamidade ainda não acabou e que precisamos nos unir e apoiar a reconstrução do estado”, diz.
A produção dos uniformes ocorreu no Texperience, espaço do Grupo Bloom destinado a produções sob demanda de estamparia digital. Marcas reconhecidas nacionalmente, como Reserva, utilizam a estrutura para realizar estampas, sem que precisem investir em infraestrutura própria para produção. A estamparia digital é desenvolvida com máquinas e tecnologia de secagem rápida, que mantém cores vívidas e duráveis, realizando todo o processo em poucas horas. Além de evitar desperdício, é uma técnica que proporciona a produção de acordo com a venda, sem que as marcas precisem de estoque prévio.

Campanha continua... As camisas da ação, que foi desenvolvida em parceria com a agência HOC, foram assinadas pelos jogadores e estarão disponíveis em um leilão virtual, com 100% do lucro revertido para ajudar na reconstrução do Rio Grande do Sul.

Sobre o Grupo Bloom
Fundada em 2006, a Global Química & Moda passou recentemente por um reposicionamento de marca e se tornou o Grupo Bloom, evidenciando ainda mais sua liderança brasileira no setor de impressão digital têxtil, com mais de 70% do market share nacional. Se destaca por parcerias com marcas de renome, como Sun Chemical, Neenah Coldenhove, MS Printing e Kornit Digital, além de suas próprias marcas de produtos e serviços, como impressoras sublimática Solis, papel sublimático Corolum e a Texperience Eco Factory. Conta com produtos voltados à impressão digital, como impressoras, tintas e também serviços de assistência técnica. Com sede em São Paulo (SP) e filial em Brusque (SC).

Editorial c/ Trevo Comunica

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