🚨 DENÚNCIA NO RS
- O ator Ricardo Macchio, estava fazendo uma pesquisa de necessidades e cadastramento nos abrigos do RS de quantas pessoas adultas e crianças precisam de roupas de frio e mantimentos.
- Ficaram revoltados e surpresos sem palavras ao saber que estão ali desde a enchente de setembro de 2023.
“Muitas crianças”, disse Ricardo.
Assista ao vídeo e entenda:
Source: @RoziSNews
Enchente Histórica no Rio Grande do Sul: Um Novo Recorde Após 83 Anos
Porto Alegre, RS – A capital gaúcha e outras regiões do Rio Grande do Sul estão enfrentando uma enchente sem precedentes, que já superou a cheia histórica de 1941. O nível do Guaíba atingiu 4,77 metros, ultrapassando a marca anterior de 4,76 metros registrada há mais de oito décadas.
A situação é dramática. As chuvas contínuas têm causado estragos significativos, deixando a Arena do Grêmio inundada e afetando severamente a infraestrutura da cidade. O desastre natural, que começou na quarta-feira, já resultou em mais de 50 mortes confirmadas e dezenas de desaparecidos, com cenas de tragédia que remetem aos eventos climáticos fortes do ano passado.
Especialistas alertam que o pior ainda pode estar por vir, com previsões de mais chuvas intensas nos próximos dias1. O sistema de diques e comportas de Porto Alegre, construído após a enchente de 1941, está sendo questionado quanto à sua eficácia diante da velocidade com que as águas subiram recentemente.
As autoridades estão trabalhando incansavelmente para fornecer abrigo e assistência aos afetados, enquanto a população se une em solidariedade. Com mais de 800 mil pessoas sem água e quase metade desse número sem luz, a crise humanitária se aprofunda.
Este evento destaca a necessidade urgente de revisão das estratégias de planejamento urbano e gestão de desastres naturais, bem como a importância de investimentos em infraestrutura resiliente ao clima para mitigar os impactos de futuras catástrofes.
Para mais informações e atualizações sobre a enchente histórica no Rio Grande do Sul, acompanhe os relatos e análises detalhadas.
Editor. Alessandro Henriques Teixeira