Você sabia que Exu do Ouro é o senhor da prosperidade e da fartura? Ele nos ensina que o dinheiro é energia, e quando movimentado com propósito, transforma vidas!
No dia 27/01, realizaremos um Ritual Coletivo de Exu do Ouro e Exu Chama Dinheiro, unindo forças para abrir caminhos de abundância em 2025. Seja presencialmente ou online, você pode participar dessa experiência única que irá potencializar sua prosperidade!
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É muito importante hoje dentro da umbanda e de qualquer filosofia escolhida para a sua vida, o aprender, o sair da zona de conforto para poder se desenvolver como pessoa, e não só espiritualmente, seu terreiro também tem encontros para ensinar fundamentos?
E aí, você sabia disso? Qual sua função dentro do terreiro de umbanda? Comenta aí! ✨🙏🏽
Na Umbanda, os cambones são responsáveis por auxiliar os médiuns incorporados e os guias espirituais durante as giras, garantindo a organização e o bom andamento dos rituais. Suas funções incluem oferecer suporte físico e energético aos médiuns, organizar e cuidar dos elementos do congá (altar) e do terreiro, além de intermediar a comunicação entre os guias e os consulentes quando necessário. Esse trabalho exige respeito, dedicação e comprometimento, sendo essencial para manter a harmonia e a fluidez das práticas espirituais.
Na Umbanda, entender a diferença entre animismo e mistificação é essencial para manter a integridade dos trabalhos espirituais.
• Animismo é quando o médium, de forma inconsciente, mistura suas emoções, pensamentos ou crenças com a manifestação da entidade. Isso é natural, pois o guia usa o corpo e a mente do médium como ferramenta.
• Mistificação ocorre quando o médium, de forma consciente, finge estar incorporado ou inventa mensagens e comportamentos para enganar ou manipular.
Reconhecer essa diferença evita distorções nas orientações espirituais e mantém a seriedade das giras, garantindo que o trabalho dos guias seja verdadeiro e respeitoso.
Na Umbanda raiz, a prática de firmar o Anjo da Guarda não faz parte das tradições originais. Isso porque o conceito de Anjo da Guarda tem origem no catolicismo, sendo uma figura associada à proteção individual segundo essa fé. A Umbanda, embora tenha elementos do catolicismo em algumas vertentes, se fundamenta principalmente nas culturas africanas, indígenas e espíritas, onde a proteção espiritual é direcionada a outras forças, como os orixás e os guias espirituais.
Dentro da minha doutrina de Umbanda, as firmezas de proteção existem, mas são voltadas para entidades e forças que fazem parte da espiritualidade afro-brasileira. Por exemplo, a vela que muitos chamam de “vela do Anjo da Guarda” eu acendo para o meu Orí, que representa minha cabeça, meu caminho e minha própria força espiritual. O Orí é sagrado nas tradições africanas porque carrega nosso destino e nosso equilíbrio.
Também posso firmar essa vela para o meu Exu, que é quem guarda meus caminhos e me protege das energias negativas. Exu é um orixá de comunicação, movimento e proteção, sendo fundamental para manter nosso equilíbrio e nossa conexão com o mundo espiritual.
Essas práticas respeitam e reforçam a ancestralidade africana presente na Umbanda, mantendo a coerência com a base espiritual que seguimos.
A arte do benzimento se perdeu nos dias de hoje, mas toda vez que alguém me fala que escutou que tem mãos de cura, ou que tem mediunidade de cura eu vejo uma chance de novas benzedeiras e benzedeiros surgirem… e aí você tem essa mediunidade?
Muita gente acredita que Zélio de Moraes criou a Umbanda, mas essa ideia não é totalmente correta. O que Zélio fez foi organizar e dar forma a uma religião que já existia de maneira dispersa, reunindo práticas de cultos afro-brasileiros, indígenas. Antes dele, já havia manifestações espirituais e cultos semelhantes, mas sem uma estrutura definida. Zélio, guiado pelo Caboclo das Sete Encruzilhadas, ajudou a sistematizar esses elementos, tornando a Umbanda mais acessível e reconhecida. Ou seja, ele não criou a Umbanda do zero, mas organizou e expandiu
Saber o significado da palavra “umbanda” é fundamental para fortalecer a conexão com a nossa religião, pois o nome carrega sua essência e propósito. Compreender o significado ajuda a desmistificar preconceitos, valorizar as raízes e a história da espiritualidade e reafirmar o papel da umbanda como um caminho de amor, caridade e respeito às forças da natureza. Quando entendemos a origem do nome, também honramos os ancestrais que trouxeram esse conhecimento e fortalecemos nossa fé com mais consciência.
Eu não reconheço Zélio Fernandino de Moraes como o criador da Umbanda, tampouco pratico a Umbanda que leva seu nome. No entanto, é impossível ignorar a coragem e sabedoria que ele teve, mesmo jovem, para reorganizar uma forma de culto que já existia e disseminá-la. A Umbanda vem dos nossos ancestrais negros, e essa conexão ancestral precisa ser valorizada e respeitada. Que essa reflexão nos ajude a entender que a espiritualidade dos jovens é poderosa e capaz de realizar grandes feitos, assim como Zélio demonstrou em seu tempo.