18/11/2024
UM PASSADO QUE ASSOMBRA:
O COZINHEIRO DO TITANIC
(Um caso de reencarnação???)
Dener Closê, nasceu na cidade de São Paulo, Brasil, sendo o único filho de uma família tradicional paulista. Aos três anos de idade, quando caminhava nas areias de uma praia em Santos, a sua mãe ficou espantada com a reação da criança, depois de dizer para ele saltar sobre uma onda.
Dener, ao ouvir as palavras: "Salta, salta!", entrou em pânico e gritou: "Socorro, socorro, o navio vai afundar, vamos morrer!".
A sua mãe ficou chocada com o que ouviu e não conseguiu entender o que ocorreu, e o quê motivou o filho, de apenas três anos, a dizer coisas relacionadas à um navio.
Dener cresceu na capital paulista e encontrou o seu destino profissional na Cozinha Francesa, aprendeu o idioma francês e foi por duas vezes à França, para se especializar em gastronomia. E sua vida seguiu o curso normal, como qualquer adolescente.
De volta ao Brasil, quando foi lançado o filme "Titanic", de 1996, Dener convidou a namorada para ir ao cinema, para assistir ao então famoso e muito badalado filme de Hollywood. O cinema estava lotado e tudo estava bem, até o momento da cena do acidente do navio com o iceberg.
Nas cenas de "Jack" e "Rose", quando o Titanic começou a afundar, Dener entrou em pânico, causando enorme escândalo e teve que sair da sala imediatamente. Ele começou a dizer que se lembrou do trágico acidente e que "estava no navio, como um chef, e tinha que salvar os seus assistentes, bem como tentar chegar ao convés".
Após esse episódio, Dener teve que passar por tratamentos sérios, tanto à nível mental, como espiritual, acabando por ser encaminhado para um Centro Espírita onde, numa sessão de regressão, acabou por dizer o nome que teria tido nàquela existência, como um membro da tripulação do Titanic.
Disse ter-se chamado "Pierre Rousseau". Inicialmente, as pessoas não o levaram a sério, mas depois que encontraram a foto de Rousseau na internet, quase "cairam para trás" – uma vez que ambos eram idênticos: o mesmo rosto, o mesmo bigode, a mesma profissão e igualmente obesos. Dener não suportava as memórias que o assombravam.
E como um homem tão famoso quanto ele naquela época, poderia ser agora um simples "chef" no anonimato? Seria difícil para um homem que outrora viveu bem, cercado por mulheres bonitas e vinhos finos, estar agora em uma vida anônima.
Aos poucos, com muita ajuda espiritual e terapêutica, aceitou a sua atual vida, simples como ela é. Felizmente, Dener casou e teve uma filha.
Deu-se conta de que nem tudo era loucura, mas a única explicação que podia ser dada à tudo o que tinha acontecido, era o fenômeno chamado "recordações pretéritas".
Atualmente, Dener trabalha num dos restaurantes mais requintados e especializados em cozinha francesa, na cidade de Curitiba, Estado do Paraná, Brasil, e continua como "chef".
REGISTROS OFICIAIS
(A noite do naufrágio)*
Pierre Rousseau trabalhava no restaurante à la carte do Titanic. Já tinha trabalhado como cozinheiro no North Brittish Station Hotel, em Edinburgh, bem como no Luigi Gatti's London Resturant (Luigi Gatti, que também estava à bordo do Titanic, como seu patrão). Por fim, trabalhou no Olympic, da mesma companhia, de onde foi transferido para o Titanic.
Naquela noite, preocupado com a velocidade do navio – ordem recebida por um representante da White Star, proprietária do Titanic –, o capitão Smith pediu desculpas e retirou-se do jantar, que tinha sido dado em sua homenagem nesse restaurante (Não confundir com o jantar entre os passageiros, instantes antes).
Pierre Rousseau (Dener) permaneceu no serviço até às 23:15h, auxiliando o trabalho dos criados, que deviam preparar as mesas para o dia seguinte. Às 23:30hs, o padeiro Charles Burgess retirou alguns pãezinhos do forno, colocando-os numa bandeja, que após o forte impacto, f**aram espalhados pelo chão. A notícia de danos no casco do Titanic demorou a chegar na cozinha.
Como pertencentes ao "staff" do restaurante à la carte, sendo esta uma concessão à particulares do Ritz, esses empregados estavam no "fim da fila" do resgate, depois dos outros tripulantes da White Star. Esses trabalhadores do restaurante não eram classif**ados como passageiros, nem como tripulantes – situação idêntica aos músicos do Titanic.
Depois de muita pressão, o chef francês Rousseau conseguiu levar alguns de seus assistentes disfarçados, como se fossem passageiros pois, por baixo dos aventais brancos, vestiam as suas roupas normais.
Quando chegaram ao convés principal do navio, o último bote salva-vidas já tinha descido ao mar:
"– Salta, salta!" – exclamou o seu assistente Paul Maugé, lá embaixo e já dentro do bote, para Rousseau.
Mas este se recusou a ir, por ser obeso e não querer correr o risco do bote, lotado com pessoas, virasse pelo impulso de seu peso. Se Rousseau voltou para a sua cozinha para morrer, ninguém sabe.
Pierre Rousseau, de 49 anos, era casado, a sua última residência foi em Londres, Inglaterra, como chef, e o seu corpo nunca foi recuperado após o trágico naufrágio.
* Relatos e Registros oficiais europeus.
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Fonte: Revista "O Consolador", edição especial, julho de 2020.