28/07/2023
Amorosas!
"A fidelidade de um cão.
Na imagem, é retratado, o lendário cão Argos, conhecido pela sua rapidez e inteligência, e que esperou 20 anos pelo retorno do seu amado dono, Odisseu [Ulisses], a Ítaca.
Quando Odisseu disfarçado de mendigo se aproximou da sua casa, encontrou Argos, velho, abandonado, maltratado, cheio de parasitas, vítima de malfeitores que tomaram a sua terra, ameaçando e matando quem os ousasse entrentar.
O único que reconheceu imediatamente Odisseu disfarçado foi o seu cão Argos. Nem a sua esposa, Penélope conseguiu entender quem ele era.
O cão Argos embora com pouca força, mexe as orelhas e abana o rabo, como quem se quer levantar e despedir, mas não o conseguiu fazer.
Incapaz e "impossibilitado" de cumprimentar o seu amado cachorro pois o gesto revelaria a sua verdadeira identidade e seria reconhecido, Odisseu passa apenas por Argos a chorar.
Argos morre nesse momento enquanto abana o rabo depois de ver o seu dono, após aqueles longos 20 anos de espera para o reencontrar.
- Não existe criatura mais fiel que um cachorro. -
Este texto é um excerto da “Odisséia“ de Homero , onde Odisseu encontra Argos, o seu cão.
A Odisseia é um poema épico escrito pelo poeta grego da Antiguidade, Homero. O poema, criado provavelmente entre os séculos IX e VII a.C., narra as aventuras do herói Ulisses [Odisseu], durante 10 anos após a Guerra de T***a, e o seu regresso à Ítaca".
Pintura de Brinton Rivieri - 1890
“Ulisses e Argos “
Texto adaptado da página Alta Cultura.
A fidelidade de um cão.
Na imagem, é retratado, o lendário cão Argos, conhecido pela sua rapidez e inteligência, e que esperou 20 anos pelo retorno do seu amado dono, Odisseu [Ulisses], a Ítaca.
Quando Odisseu disfarçado de mendigo se aproximou da sua casa, encontrou Argos, velho, abandonado, maltratado, cheio de parasitas, vítima de malfeitores que tomaram a sua terra, ameaçando e matando quem os ousasse entrentar.
O único que reconheceu imediatamente Odisseu disfarçado foi o seu cão Argos. Nem a sua esposa, Penélope conseguiu entender quem ele era.
O cão Argos embora com pouca força, mexe as orelhas e abana o rabo, como quem se quer levantar e despedir, mas não o conseguiu fazer.
Incapaz e "impossibilitado" de cumprimentar o seu amado cachorro pois o gesto revelaria a sua verdadeira identidade e seria reconhecido, Odisseu passa apenas por Argos a chorar.
Argos morre nesse momento enquanto abana o rabo depois de ver o seu dono, após aqueles longos 20 anos de espera para o reencontrar.
- Não existe criatura mais fiel que um cachorro. -
Este texto é um excerto da “Odisséia“ de Homero , onde Odisseu encontra Argos, o seu cão.
A Odisseia é um poema épico escrito pelo poeta grego da Antiguidade, Homero. O poema, criado provavelmente entre os séculos IX e VII a.C., narra as aventuras do herói Ulisses [Odisseu], durante 10 anos após a Guerra de T***a, e o seu regresso à Ítaca.
Pintura de Brinton Rivieri - 1890
“Ulisses e Argos “
Texto adaptado da página Alta Cultura.