Campus Multiplataforma

Campus Multiplataforma Jornal-laboratório digital da Faculdade de Comunicação da Universidade de Brasília (UnB). Instagram:
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A versão online do jornal Campus foi criada em 2007 e é disciplina do 5° semestre do curso de Jornalismo da UnB. Com um jornalismo multiplataforma, o Campus Online compartilha informações sobre tudo o que acontece na Universidade de Brasília.

🏫🤓 ICC, FAC, HUB, BCE... Quem frequenta a Universidade de Brasília já está bastante acostumado com essas siglas, mas voc...
09/11/2023

🏫🤓 ICC, FAC, HUB, BCE... Quem frequenta a Universidade de Brasília já está bastante acostumado com essas siglas, mas você conhece todas? Hoje o Campus trouxe a explicação das siglas mais usadas na UnB pra você conhecer, confira deslizando as fotos 😉

🎥Repórter: Gabriela Moura
📝Editoria: Amanda Macêdo e Bianca Aragão
🎨Arte: Ana Carolina Mesquita e Maria Raquel Lima
👨‍💻Coordenador: prof. Zanei Barcellos

15/07/2023

❗️ Inscrições abertas para para o Programa de Tutoria Internacional; saiba mais sobre a iniciativa

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Estão abertas as inscrições para o Programa de Tutoria Internacional para o 2° semestre de 2023. O edital foi lançado no dia 7 de julho e se encerra dia 23 do mesmo mês.

O objetivo da iniciativa é integrar o intercambista à sociedade e ao meio acadêmico, além de auxiliá-los nos processos administrativos da UnB.

A inscrição é feita por meio do site int.unb.br/estudante-unb/padrinhos.

Assista à reportagem abaixo e saiba mais! 👇

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📌 O Campus Multiplataforma é um jornal laboratório para estudantes de jornalismo da UnB. A fim de testar novos conhecimentos e acompanhar constantemente os avanços tecnológicos, foi utilizada, de maneira experimental, plataforma de inteligência artificial para construção da jornalista âncora.

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Reportagem: João Freitas
Edição: Gabriela Boechat
Professor coordenador: Zanei Barcellos

❗️Programas de assistência financeira têm papel fundamental na permanência de alunos cotistas na UnB, dizem especialista...
14/07/2023

❗️Programas de assistência financeira têm papel fundamental na permanência de alunos cotistas na UnB, dizem especialistas

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Dados da Diretoria de Desenvolvimento Social da UnB revelam que 67% dos alunos da assistência estudantil ingressaram na universidade nas vagas reservadas para pessoas com renda familiar de até 1,5 salário mínimo

Natural de Planaltina (DF), Maria Eduarda da Silva entrou no curso de ciências sociais da Universidade de Brasília (UnB) em janeiro de 2021, quando o Brasil enfrentava a segunda onda da pandemia de covid-19 e a instituição estava de portas fechadas. Ingressou na vaga pelas cotas reservadas a egressos de escolas públicas com renda familiar mensal por pessoa igual ou menor a um salário mínimo e meio. Maria conta que, logo no início do semestre, recebeu o auxílio inclusão digital da UnB e com o dinheiro pode trocar de computador para participar das aulas remotas. “Eu vendi um [computador] muito velhinho que eu tinha, inteirei com um dinheiro emprestado, juntei com o da UnB e comprei um computador”, detalha.

Além do auxílio digital fornecido para Maria durante a pandemia, a UnB oferece apoio financeiro para estudantes em situação socioeconômica vulnerável, como auxílio digital e subsídios para moradia, transporte e alimentação gratuita no restaurante universitário.

Os aportes são financiados pelo Programa Nacional de Assistência Estudantil (PNAES) e quem os coordena na UnB é a Diretoria de Desenvolvimento Social (DDS). Criado em 2008, no segundo mandato do presidente Lula (PT), e coordenado pelo Ministério da Educação, o PNAES destina recursos financeiros às instituições de ensino e busca promover a inclusão, reduzir a evasão e proporcionar oportunidades iguais de acesso e permanência aos estudantes de baixa renda no ensino superior brasileiro.

Embora a DDS atenda a estudantes em vulnerabilidade “independentemente da forma de ingresso na UnB”, por meio de avaliação socioeconômica, dados levantados pela diretoria sugerem que a assistência estudantil tem papel importante para que estudantes cotistas por renda continuem na universidade.

Segundo último levantamento da DDS disponibilizado via ouvidoria, dos alunos que recebem algum benefício da assistência estudantil, 67% ingressaram na universidade por cotas destinadas a estudantes de escolas públicas com renda familiar mensal de até um salário mínimo e meio por pessoa (leia o gráfico abaixo). As demais categorias de cotistas de escolas públicas que recebem auxílio correspondem a 16%. Negros e indigenas respondem, respectivamente, a 2%
e 3% dos estudantes beneficiários de apoios financeiros da instituição. Os que entraram na UnB pelo sistema universal, ou seja, sem se enquadrar em nenhuma cota, são 13% dos estudantes da assistência.

Débora Piotto é professora da Universidade de São Paulo (USP), campus de Ribeirão Preto, e autora de pesquisas que tratam do acesso e da permanência de estudantes provenientes das camadas populares na educação superior. A pesquisadora observa que as cotas têm sido fundamentais para promover o ingresso às universidades públicas por pessoas historicamente excluídas desse nível de ensino. Acrescenta, porém, que as políticas de ação afirmativa, por si só, não asseguram que alunos em vulnerabilidade socioeconômica continuem na universidade e destaca a importância da assistência estudantil.

“Ao fornecerem auxílios para alimentação, transporte e moradia, esses programas criam condições para que os estudantes com menos recursos financeiros possam dedicar-se aos estudos e concluírem os cursos nos quais ingressaram, sem terem de se preocupar diariamente com o que vão comer ou onde irão morar”, ilustra Piotto.

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Texto e arte: Maria Laura Giuliani
Edição: Gabriela Boechat
Professor coordenador: Zanei Barcellos

❗️Grupo de pesquisa da UnB realiza há 13 anos ações voltadas para o debate acadêmico sobre raça e gênero-O Grupo de Estu...
14/07/2023

❗️Grupo de pesquisa da UnB realiza há 13 anos ações voltadas para o debate acadêmico sobre raça e gênero

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O Grupo de Estudos e Pesquisa Sobre Políticas Públicas, História, Educação das Relações Raciais e de Gênero tem como objetivo pesquisar sobre a gestão de políticas públicas e ações afirmativas, levando em consideração os mecanismos de exclusão históricos no país, como o racismo e o sexismo, em uma perspectiva interseccional.

O grupo, criado em 2010, faz parte da Associação Brasileira de Pesquisadores Negros (ABPN) e, em parcerias com o Núcleo de Estudos Afro Brasileiros, realiza diversos cursos, seminários e oficinas voltados para o debate acadêmico-científico com a temática racial e de gênero.

É composto por 20 pesquisadores, incluindo a fundadora e líder Renísia Cristina Garcia Filice, e o vice-líder e professor Leandro Bulhões. Além disso, fazem parte do grupo 23 estudantes em nível de graduação, especialização, mestrado e doutorado.

Ao Campus Multiplataforma, a professora Renísia explica que o grupo atua em 4 frentes de pesquisa. A 1ª é sobre a história da África e cultura afro-brasileira. A 2ª trabalha com políticas públicas e gestão da educação com enfoque em gênero, raça e classe, uma perspectiva transversal e interseccional. A 3ª aborda a questão dos povos tradicionais e quilombolas. Já a 4ª trata de territórios e memórias do Distrito Federal.

"Cada uma delas possui professores e doutores do Brasil e de fora, assim como estudantes de pós-graduação e graduação”, contou Renísia.

Segundo a professora, o grupo atua também a partir da Lei nº 12.711/2012, que fala sobre a implementação das políticas afirmativas no Ensino Superior. “Atuamos desde a mobilização com movimentos sociais fortalecendo uma agenda política e também junto ao Governo Federal em ações públicas, sempre incorporando uma perspectiva do debate da transversalidade e interseccionalidade de gênero e raça”.

“Nesses 13 anos de existência foram inúmeras ações, tanto de ensino, já que nós temos disciplinas na graduação e na pós-graduação, como em diferentes campos da educação, da saúde e do trabalho. Todas elas focando na transversalidade e na interseccionalidade de gênero, raça e classe no campo da implementação das políticas públicas”, disse a fundadora e líder do projeto.

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✊🏿 Você pode acompanhar o grupo no perfil no Instagram () e no canal do YouTube (), que conta com um grande acervo de seminários e rodas de conversas organizadas e mediadas pelo grupo.

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🦭🔎 Este foi o último episódio da série especial sobre os 20 anos de cotas da UnB. Acesse nosso perfil para ver os episódios anteriores!

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Texto e arte: Fernanda Fonseca
Edição: Gabriela Boechat
Professor coordenador: Zanei Barcellos

❗️Projeto da Faculdade de Comunicação produz cartas para estudantes negras e indígenas que estarão na UnB em 60 anos-Se ...
11/07/2023

❗️Projeto da Faculdade de Comunicação produz cartas para estudantes negras e indígenas que estarão na UnB em 60 anos
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Se você pudesse escrever para jovens negras e indígenas do futuro, o que escreveria? Essa é a proposta do projeto “Cartas para o amanhã - Memória de Lélia Gonzalez”, organizado e desenvolvido por estudantes da Faculdade de Comunicação (FAC/UnB) e sob a orientação da professora Dione Moura.

Por meio de cartas, os organizadores convidam estudantes e ex-alunas da UnB a contribuírem com suas experiências e aprendizados para transmitir esse legado às jovens que ingressarão na Universidade no futuro.

Segundo Moura, a iniciativa tem como objetivo criar uma rede de apoio e acolhimento para estudantes negras e indígenas que estarão ocupando a Universidade em 60 anos.

“Uma estudante indígena, negra, quilombola que venha estudar na UnB nas próximas seis décadas, queremos que ela nos escute e que nos leia. Queremos que ela entenda como vivemos na atualidade, como construímos a UnB e que tarefas ela terá que complementar, desdobrar a partir do que fazemos agora”, disse Moura.

O projeto tem como referência os ensinamentos da pesquisadora brasileira Lélia Gonzalez. Como intelectual e ativista, Gonzalez participou de diversas formas de resistência política e foi fundadora do Movimento Negro Unificado. Em suas obras, denunciou as desigualdades raciais e de gênero no Brasil, abordando a forma como essas opressões estão interseccionadas. Foi pioneira dessa temática na América Latina.

As integrantes do Cartas para Amanhã destacam a "imensidão de aprendizados" que adquirem ao terem contato com outras comunidades, etnias e raças por meio do projeto.

“Cada vivência é única e sempre aprendemos mais quando nos permitimos nos relacionar sem preconceitos e estereótipos. Espero que daqui 60 anos, a UnB seja um espaço ainda mais plural e, principalmente, com mais estudantes negros e indígenas. É assim que podemos continuar tendo uma universidade de ponta e com os olhos no futuro”, disse Evelin Fernanda Canuto Gonçalves, estudante do curso de publicidade na FAC/UnB.

Para aqueles que se interessaram pelo projeto, ainda é possível escrever e enviar sua carta. “Convido a escreverem cartas para o amanhã. Para essas mulheres, negras, indígenas e quilombolas que virão estudar na nossa querida Universidade de Brasília”, disse Moura.

💌✊🏿 Você pode acompanhar o “Cartas para o amanhã” no perfil no Instagram () e no blog, que conta com grande parte do acervo de cartas já produzidas pelas estudantes. Pelo site, você consegue também escrever e enviar a sua própria carta, basta acessar o link: https://cartasparaoamanha.wixsite.com/website/garrafa-ao-mar
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🦭🔍 Este é o segundo episódio da série especial sobre os 20 anos de cotas na UnB. Nos próximos episódios, vamos abordar projetos que garantem o diálogo essencial com a comunidade externa e interna sobre o tema. Acompanhe!
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📌 O Campus já publicou vídeo de estudantes integrantes do projeto lendo cartas que escreveram. Ficou interessado(a)? Acesse!
👉 Disponível aqui no Campus Facebook pelo link: https://fb.watch/lJfc1_uP0D/?mibextid=cr9u03

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Texto e arte: Fernanda Fonseca
Edição: Gabriela Boechat
Professor coordenador: Zanei Barcellos

09/07/2023

❗️Uniser abre processo seletivo para curso de Educador Político Social em Gerontologia

O Programa de Extensão Universidade do Envelhecer (UniSER) divulgou na última sexta-feira (7) o edital para o processo seletivo do curso Educador Político Social em Gerontologia. O período de inscrição vai de 07 a 21 de julho.

O curso tem como objetivo capacitar pessoas com mais de 45 anos para atuarem como educadores sociais no contexto do envelhecimento e gerontologia, área que estuda o envelhecimento, abordando temas como políticas públicas para idosos, envelhecimento saudável e cuidados gerontológicos.

O curso será oferecido nas unidades Guará e Asa Norte. Serão ofertadas 200 vagas, sendo 100 para cada unidade.

👉 Saiba mais assistindo ao vídeo abaixo.

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O edital está disponível no site do UniSER ( www.uniserunb.com) e as inscrições deverão ser feitas pelo formulário disponibilizado dentro do prazo estipulado (https://forms.gle/UGKyjXAiG6Po727k6).
❗️Acesse o edital para saber todos os detalhes.

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Texto: Thaynara Beatriz
Edição: Gabriela Boechat
Professor Coordenador: Zanei Barcellos

18/06/2023

❗️ ELEIÇÕES PARA O DCE 2023

Na próxima semana, de 20 a 22 de junho, serão realizadas as eleições para o Diretório Central dos Estudantes (DCE) da Universidade de Brasília (UnB).

O mandato do diretório que representa as vontades e lutas de estudantes dentro da Universidade é de um ano: 2023 a 2024.

📌 A chapa 1 -Incendiária- afirma que tem como objetivo a construção contra a terceirização e precarização do trabalho na UnB. Ela conta com integrantes dos coletivos Mulheres Pão e Rosas e Faísca Revolucionária.

📌 A chapa 2 -É na luta que a gente se encontra- explica que seu propósito diferencial é garantir que o povo consiga acessar e se manter como um todo dentro da Universidade.

📌 A chapa 3 -Ponta de lança- ressalta que quer construir um programa com pautas defendidas pelos os movimentos há anos. É composta por integrantes do Movimento Correnteza, do Juntos, do UJC, do Acadêmicos Indígenas da UnB e do Manifesto.

O Campus conversou com representantes de cada uma das chapas para ouvir um pouco mais de cada proposta. Assista aos depoimentos 👇

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Texto: Julia Cerejo
Edição: Gabriela Boechat
Professor coordenador: Zanei Barcellos

📌 Iniciativas da Ciência da Computação da UnB buscam despertar interesse da comunidade nas ciências exatas-Com a finalid...
16/06/2023

📌 Iniciativas da Ciência da Computação da UnB buscam despertar interesse da comunidade nas ciências exatas

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Com a finalidade de capacitar jovens para a Olimpíada Brasileira de Informática (OBI), o curso do projeto de extensão "Maratona de Programação no Distrito Federal” do Departamento de Ciência da Computação (CIC) da Universidade de Brasília (UnB) oferece treinamento gratuito para estudantes dos ensinos médio e superior no DF interessados em programação competitiva.

A iniciativa também busca estimular participação em um desafio ainda maior: a International Collegiate Programming Contest (ICPC), principal competição de programação a nível mundial.

“É na OBI que conseguimos identificar os estudantes interessados na área e convidá-los para os treinos do grupo de competidores da UnB”, explica Vinicius Borges, professor adjunto do CIC e coordenador do projeto.

Vinicius avalia ainda que a programação competitiva proporciona aos estudantes o exercício de trabalho em equipe e raciocínio lógico, aspectos essenciais na formação profissional.

“Temos condições de aproximar a sociedade do DF à UnB por meio do ensino de programação competitiva aos estudantes que querem se preparar para competições ou melhorar suas habilidades de raciocínio e programação”, afirma o coordenador ao Campus.

👩‍💻 Mulheres na computação

Ainda no CIC da UnB, outro projeto se destaca. O Meninas.comp, criado em 2010, tem como objetivo superar a baixa presença feminina nos cursos de exatas do ensino superior, incentivando meninas de escolas públicas de ensinos fundamental e médio a conhecerem as oportunidades que a área de tecnologia proporciona.

Maria Eduarda Carvalho, estudante de ciência da computação e voluntária do projeto, conta que o Meninas.comp promove diferentes atividades para estimular o conhecimento e as habilidades das participantes.

“O Meninas.comp promove atividades como desenvolvimento de uma casa inteligente, placas solares, aulas de robótica para o ensino médio, treinos e mentoria para competições de programação, desenvolvimento de jogos, ensino de programação, e mais um monte de atividades”, enumera.

A estudante também destaca que o trabalho do projeto é fundamental para incentivar e estimular mulheres a seguirem carreira na área de tecnologia. “É necessária a existência do Meninas.comp para mostrar que mulheres também são capazes de programar, e podem fazer e ser o que quiserem”, enfatiza.

Texto e arte: Amanda Gonçalves
Edição: Gabriela Boechat
Professor coordenador: Zanei Barcellos

🌎 UnB promove a exposição “Ama Zônia”Na quinta-feira (15), às 18h, a exposição “Ama Zônia” abriu suas portas no Espaço P...
16/06/2023

🌎 UnB promove a exposição “Ama Zônia”

Na quinta-feira (15), às 18h, a exposição “Ama Zônia” abriu suas portas no Espaço Piloto da UnB.

Como parte do 3º Fórum Internacional da Amazônia (FIA), o evento recebeu oito artistas com trabalhos que traçam paralelos entre os conceitos de Arte e Natureza.

“Por sua dimensão poética, a produção do criador indígena Denilson Baniwa, em especial, deve ser vista por todos”, recomenda Marisa Maass, integrante da equipe cultural da FIA e organizadora do evento.

A exposição estará aberta até 28 de junho.

Confira os artistas que expõem no evento 👇

Com Karina Dias, Denilson Baniwa, Bené Fonteles, Wagner Barja, José Ivacy, Carlos Lin, Lis Marina e Helena Lopes.

A programação do 3º Fórum Internacional da Amazônia pode ser lide neste link: http://neaz.unb.br/programacao/

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🌍 Alicia Ben Aya Arquetoux é uma estudante francesa em intercâmbio na Faculdade de Comunicação da UnB. Leia o texto original em inglês nos comentários.

Texto e foto: Alicia Ben Aya Arquetoux
Tradução e edição: Gabriela Boechat
Professor coordenador: Zanei Barcellos

16/06/2023

Está no ar o último episódio da série "A acessibilidade na UnB”! 🦭

❤️ Nele, contamos um pouco sobre dois projetos de extensão que abordam a acessibilidade: o Projeto Pés, do Instituto de Artes (IdA) e o projeto Vivetec, da Faculdade de Fisioterapia da UnB Ceilândia.

O Campusito te convida a assistir e entender mais sobre essa questão. Bora lá!!!

Reportagem e edição: Júlia Cerejo
Imagens: Júlia Sena; Amanda Santos; Rayanne Nascimento; Sthefany Rocha; Projeto Vivetec
Arte: Ana Beatriz Assenço
Professor coordenador: Zanei Barcellos

❗️Está cursando graduação em uma instituição e gostaria de transferir para a UnB? Ou quer fazer uma segunda formação por...
13/06/2023

❗️Está cursando graduação em uma instituição e gostaria de transferir para a UnB? Ou quer fazer uma segunda formação por aqui? Então vem que o Campusito te conta como!

🧑‍🎓Está aberto o processo seletivo para Transferência Facultativa (TF) e Portador de Diploma de Curso Superior (DCS).

📝 As formas de ingresso são destinadas às vagas remanescentes dos cursos de graduação da UnB.

📚Para se candidatar é necessário ser aluno regular em outra instituição de Ensino Superior (IES) ou possuir diploma de graduação em IES nacional ou internacional, revalidado no Brasil.

📌 O período de inscrição vai até 18 de junho (domingo).

✍️ O valor da taxa de matrícula para participar do processo é de R$ 100.

❗️Para saber mais detalhes, é importante acessar o edital por meio do link:

https://www.iades.com.br/inscricao/upload/323/20230606183544863.pdf

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Texto: Julia Sena
Arte: Thaynara Beatriz
Edição: Gabriela Boechat
Professor coordenador: Zanei Barcellos

❗️Gilmar Mendes volta atrás e mantém pagamento de bônus a servidores da UnB 👉 STF publicou nesta segunda-feira (12) deci...
12/06/2023

❗️Gilmar Mendes volta atrás e mantém pagamento de bônus a servidores da UnB

👉 STF publicou nesta segunda-feira (12) decisão do ministro que suspende bloqueio da URP; despacho permanece até que caso seja julgado pela Corte

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O Supremo Tribunal Federal (STF) publicou nesta segunda-feira (12) a decisão do ministro Gilmar Mendes que retoma o pagamento do benefício URP, sigla para Unidade de Referência Padrão, pago pela Universidade de Brasília a servidores técnicos administrativos da instituição. A medida foi assinada na última sexta-feira (09).

A decisão vigora até que o caso seja julgado pela Corte, ainda sem data marcada.

O despacho foi publicado depois que a greve da categoria em resposta ao corte do subsídio completou 10 dias. O benefício corresponde a cerca de 26% do salário dos servidores.

O Sindicato dos Trabalhadores da Fundação Universidade de Brasília (SintFuB) convocou reunião para terça-feira, 13/06, na Praça Chico Mendes, no Campus Darcy Ribeiro, na Asa Norte. Há expectativa de que o fim da paralisação seja anunciado no encontro.

No Instagram, a reitora da UnB, Márcia Abrahão, disse que a decisão de Gilmar Mendes “mostra a força da união entre os servidores e sindicatos da universidade”.

“Continuaremos mobilizados e atuando em parceria com os sindicatos, servidores técnicos e docentes da UnB”, afirmou a reitora.

Pela manhã, os funcionários reuniram-se no Campus Darcy Ribeiro para discutir a continuidade da paralisação. A deputada federal Erika Kokay (PT-DF), representantes da ADUnb e do SintFuB foram à mobilização. Os manifestantes realizaram uma passeata pelo Instituto Central de Ciências (ICC) e ocuparam o Restaurante Universitário (RU).

O Campus chegou a apurar que uma nova assembleia aconteceria na próxima segunda-feira, 19/06, caso o corte do subsídio permanecesse.

👉 ENTENDA A GREVE

Em 2 de junho, os servidores técnicos da UnB decidiram entrar em greve após o ministro Gilmar Mendes cassar, em 23 de maio, a liminar MS 28819/DF. Na prática, a decisão do magistrado suspendeu o pagamento do URP, um bônus pago aos servidores ativos e aposentados da UnB referente a 26,05% do salário da categoria. O subsídio foi criado para reajustar perdas salariais ao longo dos anos.

Texto: Maria Laura Giuliani
Foto: Amanda Gonçalves e Keum Hee
Edição: Gabriela Boechat
Professor coordenador: Zanei Barcellos

🚨 URGENTEO ministro do STF Gilmar Mendes suspendeu nesta segunda feira (12) a decisão que suspende a URP dos servidores ...
12/06/2023

🚨 URGENTE

O ministro do STF Gilmar Mendes suspendeu nesta segunda feira (12) a decisão que suspende a URP dos servidores técnicos administrativos da UnB.

A informação foi apresentada em comunicado da reiteoria para a comunidade acadêmica. A suspensão vale até o julgamento final do recurso sobre o tema.

Os servidores estão em greve desde 2 junho por causa da suspensão da URP, que reduz os salários dos técnicos. A decisão de Gilmar Mendes abre espaço para o fim da paralisação.

Texto: Gabriel Benevides
Edição: Gabriela Boechat
Professor coordenador: Zanei Barcellos

📖 Seleção do clube do livro da BCE: um momento pessoal para escapar-Na última quinta-feira de maio, no subsolo da Biblio...
12/06/2023

📖 Seleção do clube do livro da BCE: um momento pessoal para escapar

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Na última quinta-feira de maio, no subsolo da Biblioteca Central da UnB (BCE), a edição mensal do clube do livro estava a todo v***r. O encontro de alunos, professores, servidores e aposentados era conduzido por Ana Flavia Lucas, bibliotecária na BCE.

Com o tema Semana da África na UnB, foi discutido o livro A mulher de pés descalços, da escritora franco-ruanda Scholastique Mukasonga.

A obra aborda o conceito de memória e uma cultura resiliente após um evento traumatizante -no caso, o genocídio dos tutsis. “Não sabemos muito sobre isso, fora os fatos básicos. Então é interessante ter esse ponto de vista”, disse Ana Flavia.

Amantes da literatura, Ana Flávia, junto de colegas como Fernando Silva, Fernanda Mignot, Débora Romcy tiveram a ideia, em 2017, de fundar um clube do livro na UnB.

Desde essa data, a comunidade acadêmica escolhe mensalmente entre seis opções de livros. As obras a serem votadas são unidas por um mesmo tema que varia a cada mês e prezam por ser as mais diversas possíveis. “Não só autores homens!”, insistiu com firmeza Fernanda Mignot, funcionária da Biblioteca.

Os seguidores da BCE no Instagram têm uma semana para escolher seu favorito. Os três mais votados serão debatidos durante reunião do clube de leitura, que tem o voto final. A obra vencedora será o exemplar a ser discutido na próxima reunião.

Essa é uma organização que agrada aos cerca de 20 membros do clube, como o professor de direito e de ciência da computação Frank Ned Santa Cruz: “Com minha profissão e pesquisa, leio muitos textos acadêmicos. Então vir aqui é uma forma de manter contato com outros livros e enriquecer minha visão de mundo por meio de discussões. […] Me faz sentir que estou crescendo como pessoa, como cidadão e como cientista.”

No próximo encontro, em razão do mês do orgulho LGBTQIA+, será debatida a obra Amora, de Natália Borges Polesso, clássico da literatura lé***ca brasileira.

📌 Saiba mais:
° As reuniões do clube do livro acontecem do meio-dia às 13h toda última quinta-feira do mês (no formato presencial) ou na última sexta-feira (no formato remoto).
° Para ficar por dentro das novidades do clube do livro, votar e participar, siga no Instagram.

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🌍 Alicia Ben Aya Arquetoux é uma estudante francesa em intercâmbio na Faculdade de Comunicação da UnB. Leia o texto original em inglês nos comentários.

Texto e foto: Alicia Ben Aya Arquetoux
Tradução e edição: Gabriela Boechat
Professor coordenador: Zanei Barcellos

Biblioteca Central da Universidade de Brasília (BCE) BCE Unb

🖤 Nota de pesar pela morte do jornalista e professor emérito Luiz Gonzaga Motta, um dos idealizadores da revista Darcy-M...
10/06/2023

🖤 Nota de pesar pela morte do jornalista e professor emérito Luiz Gonzaga Motta, um dos idealizadores da revista Darcy

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Morreu na manhã de sexta-feira (9/6) o jornalista e professor emérito da Faculdade de Comunicação (FAC) da Universidade de Brasília (UnB) Luiz Gonzaga Motta, aos 80 anos.

Graduado em Jornalismo pela UFMG em 1968, Motta ingressou como docente na UnB em 1969. Sua primeira passagem durou doze anos. Em 1982, pediu demissão por “incompatibilidade administrativa e política absoluta” com o reitor nomeado pela ditadura militar. Retornou em 1985, na gestão de Cristovam Buarque.

Em 2009, Motta idealizou e criou a revista Darcy, que tem como objetivo democratizar o acesso ao conhecimento científico, popularizar e valorizar a ciência.

Luiz Gonzaga Motta foi responsável pela formação de dezenas de mestres e doutores, escreveu diversos artigos científicos, coordenou pesquisas e teve uma ampla e ativa participação na gestão acadêmica. Foi Secretário Nacional de Cultura do Ministério da Cultura e Secretário de Estado da Comunicação do Governo do Distrito Federal.

Motta também atuou no Nemp (Núcleo de Estudos em Mídia e Política), espaço no qual formou gerações de pesquisadoras e pesquisadores, hoje presentes em diversas entidades, como a Associação Brasileira de Pesquisadores em Comunicação e Política (Compolítica).

O jornalista lançou seu último livro -Histórias de um bom comunista- em novembro de 2022.

Texto: Isabel Dourado
Foto: Luís Gustavo Prado/Secom UnB
Edição: Gabriela Boechat
Professor coordenador: Zanei Barcellos

❗️A GREVE CONTINUA Os servidores da UnB decidiram nesta sexta-feira (9) por manter a greve, iniciada em 2 de junho, após...
09/06/2023

❗️A GREVE CONTINUA

Os servidores da UnB decidiram nesta sexta-feira (9) por manter a greve, iniciada em 2 de junho, após reunião do comando local da paralisação.

O objetivo do Sindicato de Trabalhadores da Fundação Universidade de Brasília (SINTFUB) é que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes revogue a decisão de suspender o pagamento da URP, benefício que representa cerca de 26% do salário de servidores.

Além da manutenção da greve, o comando da paralisação também decidiu pelo fortalecimento do grupo de trabalho de carreira de servidores da UnB.

Edmilson Lima, membro da Coordenação Geral do SINTFUB, detalha algumas das propostas que devem ser sugeridas na assembleia-geral na próxima segunda-feira (12/6).

“Algumas das formas de preservar a carreira dos servidores são bons salários, melhores condições de trabalho, fim do assédio moral e estímulo à qualificação profissional e acadêmica”, adiantou ao Campus.

Ainda segundo Lima, o comando local de greve também organizou uma passeata em protesto contra a retirada da URP. A manifestação será na próxima segunda-feira, no Instituto Central de Ciências (ICC) da UnB, entre 10h e 10h15, logo após o término da assembleia-geral.

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Texto: Bernardo Lima
Professor coordenador: Zanei Barcellos

08/06/2023

📌 Na tarde da última quarta-feira (7), foi realizado o Seminário Internacional 20 Anos de Cotas +CHEGAMOS: Celebrando a inclusão no ensino superior.

📢 O evento marca os 20 anos da implementação das cotas raciais em uma universidade federal, a UnB.

✅ Com o objetivo de promover troca de conhecimentos e experiências e reconhecer as cotas como tecnologia de inclusão, o seminário discutiu os avanços e desafios das políticas afirmativas no ensino superior.

🗣️Palestras, mesas-redondas, apresentação de trabalhos e debates compuseram o evento.

Ouça o relato da estudante Ivanita Gonzaga sobre o seminário 👇

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Texto e vídeo: Ana Luísa dos Santos
Professor coordenador: Zanei Barcellos

07/06/2023

✊ 20 anos das Ações Afirmativas na UnB

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Em comemoração aos 20 anos das Ações Afirmativas na UnB, aconteceu ontem (6) a 2ª Oficina de Cartas para o Amanhã.

Em 2003, a UnB foi pioneira na implementação das cotas étnico-raciais e serviu de referência para que outras universidades adotassem políticas parecidas.

O projeto “Cartas para o Amanhã” tem como propósito criar uma rede de apoio e acolhimento para estudantes negras e indígenas que estarão ocupando a universidade daqui a 60 anos.

A iniciativa é desenvolvida por alunos da Faculdade de Comunicação da UnB, sob orientação da professora Dione Moura.

Durante a oficina, estudantes de Comunicação, Letras e Psicologia escreveram cartas de afeto, acolhimento e esperança endereçadas às mulheres negras e indígenas do futuro.

Confira a leitura de trechos de algumas das cartas 👇

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Texto e vídeo: Bianca Feifel
Professor coordenador: Zanei Barcellos

07/06/2023

🚨 Sindicato dos trabalhadores da UnB é recebido pela AGU para tratar da suspensão da URP

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Na última segunda-feira (5), o advogado geral da União, Jorge Messias, recebeu os representantes do do Sindicato dos Trabalhadores da Fundação Universidade de Brasília (Sintfub) para tratar da redução salarial dos servidores técnico-administrativos da UnB.

Segundo a Sintfub, eles argumentaram sobre o impacto que a retirada repentina da URP trouxe para mais de cinco mil famílias do DF.

A presidente da Associação dos Docentes da UnB (ADUnB), Eliene Rocha, também participou do diálogo para marcar a solidariedade dos professores aos técnicos.

Endereço

Faculdade De Comunicação, Universidade De Brasília
Brasília, DF

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