Leida Marcchisi

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28/01/2023

Especialista dá dicas para emagrecer depois dos 40 anos 👇

Algumas mudanças são inevitáveis com a idade e engordar faz parte desse processo. É o que explica o médico, Dr. Edson Ramuth. Segundo ele, "a taxa metabólica basal, que representa a quantidade mínima de energia gasta que o organismo demanda para estar vivo, tende a reduzir a medida do envelhecimento". E isso pode ter um impacto maior nas mulheres que querem emagrecer, que já sofrem com as oscilações hormonais e a menopausa, fatores que contribuem com a perda de massa magra e o ganho de peso.

Além disso, não dedicar tempo para uma alimentação correta, não fazer atividades físicas e não ter uma boa noite de sono, podem atrapalhar ainda mais o emagrecimento e, de quebra, aumentar o cortisol, conhecido como "hormônio do estresse". O cortisol elevado pode provocar o desejo por alimentos cheios de gordura e açúcar.

Mas calma que nem tudo está perdido! Existem estratégias específicas para contornar essa situação, e o Dr. Ramuth separou quatro dicas para quem quer emagrecer sem ter que recorrer a métodos "milagrosos".

Não faça dietas impossíveis e sem acompanhamento!
Em primeiro lugar, o mais importante: nunca adote nenhum tipo de dieta sem acompanhamento médico. Cada ser humano é único e isso faz com que as pessoas tenham especificidades diferentes. Por isso, o mais importante caso você queira emagrecer é justamente procurar por um especialista, tudo bem?

Mudança de hábitos pode melhorar a qualidade de vida após os 40 anos - Shutterstock

Acredite na constância
O corpo não engorda de um dia para o outro e nem perde também. Para emagrecer e manter o peso, é preciso mudar seus hábitos e encontrar uma alimentação equilibrada. "Costumo dizer que se a pessoa tem que passar fome, mesmo em déficit calórico (consumir menos calorias do que gasta), é porque a dieta está errada. Afinal, quem consegue continuar algo dessa forma? A ideia é seguir uma estratégia que consiga ser implementada em seu dia a dia, adquirindo um novo estilo de vida, com uma alimentação mais saudável", pontua Ramuth.

Dormir bem!

Segundo o especialista, um dos hábitos que pode ajudar na manutenção de peso é ter uma boa noite de sono. "Dormir bem é fundamental para a recuperação completa do corpo, que deve se preparar para o dia seguinte", afirma Edson.

Mexa o corpo e acelere o metabolismo
Como dito lá no início, o vilão principal é o metabolismo lento que vem com a idade. Então, o desafio é aumentar o seu ritmo. Isso pode ser feito por meio de exercícios físicos e até de alguns alimentos, como frutas, legumes e vegetais. O fato é que, depois dos 40 anos, é necessário um plano alimentar e organização de treino com exercícios na intensidade ideal para ativar e acelerar o metabolismo.

Fonte: Dr. Edson Ramuth, médico e fundador do Emagrecentro.

As diferenças completam e equilibram os relacionamentos 👇No nosso dia a dia, interagimos com pessoas diferentes, e cada ...
27/01/2023

As diferenças completam e equilibram os relacionamentos 👇

No nosso dia a dia, interagimos com pessoas diferentes, e cada uma exerce impacto sobre a forma de como agimos e tomamos decisões. É difícil nos comunicarmos bem com pessoas que não compreendemos, porque, frequentemente, interpretamos de forma incorreta ações ou palavras do outro e, muitas vezes, sentimo-nos frustrados ao nos relacionarmos com quem age e pensa de forma oposta a nossa. Devido às diferenças, precisamos ter consciência das motivações subjacentes do outro, para que resolvamos os conflitos antes mesmo que estes aconteçam.

As diferenças não são barreiras
Quando compreendemos as razões de alguém sobre aquilo que fez ou disse, é menos provável que reajamos negativamente. Como afirma o diácono Nelsinho Corrêa: “As diferenças não são barreiras, mas riquezas”. É assim que precisamos ver as diferenças de temperamentos: como riquezas. E elas só podem se tornar riquezas se sairmos de nós mesmos para nos colocarmos no lugar do outro, procurando entender suas motivações.

A questão é que criamos um modelo coletivo de pessoa para nos relacionar, especialmente quando se refere a um relacionamento amoroso. Trazemos em nossa mente certo “tipo” de pessoa idealizada, tanto no aspecto físico quanto em características comportamentais. Isso faz com que nos relacionemos apenas com as aparências e não com a pessoa em si. Assim, as nossas relações correm o risco de se tornar cada vez mais superficiais. Dessa forma, as frustrações vão acontecendo, pois, como não conhecemos as riquezas e o valor do outro, julgamos pelas aparências.

Na verdade, as diferenças nos complementam. Enquanto encontramos pessoas que são calorosas, amáveis, simpáticas, com capacidade de atrair os outros como se fossem um imã; por outro lado, também encontramos outras que são práticas e possuem firmeza inabalável, são líderes natas. Essas pessoas obtêm sucesso onde os outros fracassaram.

Amor autêntico
Aquele que é muito prático pode ter certa dificuldade em se relacionar, em conquistar a simpatia dos outros, e essa sua “deficiência” pode ser complementada se tem ao seu lado uma pessoa calorosa, simpática, que tem como ponto forte a capacidade de se relacionar.

Precisamos entender que ninguém é perfeito, que todos nós temos limitações e fraquezas. Precisamos caminhar num processo de aceitação de nós mesmos, de nossas limitações e fraquezas, assim como necessitamos aceitar o outro como ele é. A chave de bons relacionamentos está na aceitação do outro como ele realmente é, sem exigir dele uma mudança, a qual, muitas vezes, não conseguimos em nós mesmos.

Victor Frankl afirma que “o amor nos faz contemplar a imagem de valor de um ser humano”. Para ele, o amor autêntico capta o que a pessoa é no seu caráter de algo único, na irrepetibilidade e, simultaneamente, ajuda o outro a se conhecer melhor, alargando os horizontes. O amor autêntico traz em si reciprocidade, por meio do qual cada um se esforça para ser digno do outro e busca vir a ser tal como o outro o vê.

O segredo, portanto, está em procurar pelas riquezas que a pessoa traz em si; aceitar sem exigir mudança do outro, buscando enxergar os acontecimentos por meio do ponto de vista do outro, saindo de si mesmo. É necessário que abramos mão do que trazemos de figura idealizada, para que possamos nos encontrar com a riqueza que é o outro.

8 DICAS FUNDAMENTAIS PARA PAIS DE CRIANÇAS COM SOBREPESO 👇A conversa de hoje é com as mães e pais que tem crianças com e...
26/01/2023

8 DICAS FUNDAMENTAIS PARA PAIS DE CRIANÇAS COM SOBREPESO 👇

A conversa de hoje é com as mães e pais que tem crianças com excesso de peso em casa e vamos perceber que a falta de tempo não é sinônimo de falta de prioridades.

Será que os pais, sem perceber, acabam sabotando a alimentação de seus filhos? Vamos lá?

De que forma os pais estão lidando com a alimentação de seus filhos? Explicam que as propagandas de televisão mostram apenas o lado bom e gostoso de sanduíches, pizzas, doces e refrigerantes? Oferecem lanches saudáveis ? Explicam a importância de deixar o computador e o tablet de lado por um tempo e curtir também o que as atividades ao ar livre nos oferece de bom?

Na época de nossos pais ou avós quando alguém ia em casa, logo já pensavam no que iriam preparar para receber as visitas e estas saírem com uma boa impressão. Uma mesa farta era sinônimo de demonstração de carinho e preocupação. Hoje em dia ainda é um costume social associar comida com afeto. Sempre queremos agradar às pessoas que nos visitam com um lanchinho, uma refeição bem gostosa ou um café da manhã farto e uma mesa variada cheia de bolos, pães, cafezinho e etc.

Da mesma forma repetimos com os nossos filhos este mesmo comportamento e esta forma de associar a comida com o gostar, o cuidar e o amar ainda faz parte do nosso dia-a-dia.

O grande problema é que na maioria das vezes estes alimentos oferecidos são bastante calóricos e acabamos ensinando para os nossos filhos que precisamos comer muito para ficarmos realmente satisfeitos, bem nutridos e saudáveis. Aquela velha concepção de que criança gordinha é sinônimo de criança saudável.

OBESIDADE INFANTIL
8 DICAS DE UMA PSICÓLOGA
1
REEDUCAÇÃO ALIMENTAR É PARA TODA FAMÍLIA


Procurem não ter dois tipos de alimentos em casa: O da criança obesa e o da família. Adequar a dieta da criança aos hábitos familiares é muito importante. Quando se separa a alimentação da criança obesa, corre o risco dela se sentir excluída, principalmente se tem um irmãozinho que não tem problemas em relação ao peso.

2
A FUNÇÃO MATERNA


O papel da mãe é de fundamental importância neste contexto, já que na maioria das vezes é ela que escolhe e compra os alimentos. Se não quero que meu filho beba refrigerantes, não posso comprá-los. Se a função de fazer as compras de supermercado é do pai ou ajudantes, estes devem ser orientados sobre quais alimentos podem e quais não devem passar perto do carrinho.

3
HORÁRIOS FIXOS PARA A DIETA


Estabelecer horários para a alimentação é fundamental que a criança aprenda a manter os hábitos saudáveis. Entre as refeições básicas como café, almoço e jantar sempre oferecer frutas, de preferência picadas para aquelas crianças que não tem costume de comer. A água é essencial para o bom funcionamento do intestino, e muitas vezes nos deparamos com crianças que trocam a ingestão da água por sucos e refrigerantes.

4
FAZER ATIVIDADES AO AR LIVRE


É mais do que perceptível que as crianças de hoje em dia adoram ficar de frente para a TV e os computadores, tablets e celulares. E muitas vezes os pais acabam usando estes equipamentos como artifício para a criança ficar quieta e dar menos trabalho. Mas é muito gratificante e gostosa a sensação de estar em espaços que a criança esteja livre e em contato com a natureza. Incentivá-los a fazer atividades fora de casa, como caminhadas, bicicleta ou ir a parques, fazendo-os entrar em contato com exemplos positivos de vida saudável é muito bom para nossas crianças.

5
ENSINAR A CRIANÇA A PENSAR MAGRO


Estimular a criança a tomar a decisão de que realmente quer perder peso. Os pais devem auxiliá-la em seu autoconhecimento, decifrando o que ela sente e o quanto isso a incomoda. Isso ajuda muito a prepará-la para a Reeducação Alimentar já que a vontade parte da criança e não simplesmente do desejo dos pais.

6
EVITAR DINÂMICAS BASEADAS EM CULPA


Não culpabilizar a criança pela indisciplina, já que muitas vezes são os próprios pais que não conseguem seguir as orientações médicas. Toda meta que buscamos atingir requer persistência e disciplina, portanto como são os pais que devem apoiar e incentivar a criança a perder peso, estes devem buscar estar em consonância com o que lhes foi orientado pelos profissionais.

7
IDENTIFICAR E ESTABELECER LIMITES


Os pais devem colocar limites no seu filho, ensinando-o a dosar o consumo de alimentos. Por exemplo explicando que ele pode sim encontrar os amigos na lanchonete para comer sanduíche, mas não precisa ser todas as vezes. Pode sugerir outros locais de encontro ou até aprender a diminuir as porções ou escolha dos alimentos. Pedir um sanduíche pequeno ou recusar as batatas e o refrigerante.

8
RESPEITO MÚTUO!


Conversar sempre com a criança que o excesso de peso não o torna mais ou menos feio. Que a preocupação dos pais é essencialmente com futuros problemas de saúde que pode acarretar a obesidade infantil. Falar sobre os sentimentos da criança é uma forma de deixá-la mais tranquila e com recursos emocionais para enfrentar os amigos e a sociedade.

Enfim é essencial o respeito ao seu filho que está obeso, sempre ressaltando suas qualidades, elevando sua auto estima e sua visão sobre a vida

25/01/2023

Veja dicas de como desmamar o bebê sem traumas 👇

O passo a passo do desmame
Muito mais do que o ato de alimentar, a amamentação é um momento de afeto intenso entre mamães e bebês. Por isso, é natural surgirem diversas questões na hora do desmame. Uma delas é como parar sem prejudicar o crescimento do bebê e sem cortar este vínculo. Sabendo disso, veja algumas dicas que podem ajudar.

Substitua a amamentação por uma refeição
A primeira dica de como desmamar o bebê é diminuir o ritmo da amamentação ao longo do dia e substituí-la por uma refeição. Ou seja, em vez de oferecer o peito, a mãe deve ofertar uma fruta amassada, papinha doce ou salgada. Isso pode acontecer a partir dos 7 meses.

Seguindo essa dica, a mãe pode notar que a produção de leite em seu corpo vai sofrer uma diminuição natural. Isso acontece porque a estimulação do leite é resultado do próprio ato de amamentar. Ou seja, quanto mais a criança mama, mais leite é produzido.

O desmame natural pode acontecer quando o pequeno passar a acompanhar as refeições dos pais. Ou seja, na hora do café da manhã, come uma fruta. Já no almoço, uma sopinha de legumes. A amamentação passa a acontecer em momentos específicos, como na hora que ele acorda ou que vai dormir.

Peça para alguém dar as refeições no seu lugar
Convoque o papai, a vovó ou o vovô para oferecer algumas refeições em seu lugar. Isso porque é natural que o bebê com fome associe a vontade de mamar com a presença da mamãe.

Caso mesmo assim, na hora da alimentação, ele insista pelo leite, você pode diminuir a quantidade. Assim, conseguirá desmamar o bebê de forma gradativa sem forçar muito a barra.

Tenha paciência
Um dos segredos do desmame é a paciência. Muitas vezes, a criança pede o seio da mãe como uma forma de carinho e para estar perto da figura materna. Isso, geralmente, ocorre antes de dormir.

Por isso, não brigue com o pequeno quando isso acontecer, pois pode gerar uma sensação de abandono que não vai ser agradável para ele. Sabendo que essa carência ocorre mais à noite, você pode se perguntar como fazer o desmame noturno.

Com o passar do tempo, a criança ganhará independência e vai passar a dormir sozinha. Com isso, a expectativa é que não vai precisar da amamentação para se acalmar.

Respeite o tempo da criança
Você sabia que a Organização Mundial de Saúde (OMS) orienta que a amamentação continuada ocorra até dois anos ou mais? Dessa forma, o desmame gentil deve acontecer no tempo do bebê e quando ele começa a dar sinais de que consegue assimilar as mudanças alimentares e emocionais.

Não passe alimentos amargos ou azedos nos seios
Um truque usado para o desmame é usar substâncias com sabores ruins nos seios para afastar a criança. Porém, isso não é adequado já que o bebê tem o momento da amamentação como algo prazeroso e uma mudança abrupta pode causar traumas no pequeno.

Crie outros momentos de afeto
Já falamos aqui que a amamentação é um momento de afeto entre mamães e nenéns. Com o desmame, essa hora de intimidade pode ser substituída por um banho mais demorado, uma canção antes de dormir ou até mesmo o ato de pôr a criança no colo. São ações que aumentam o vínculo afetuoso.

Desfaça o cantinho de mamar
Outra dica de como desmamar o bebê é evitar um cantinho destinado à amamentação. É comum que o cuidador crie um ambiente aconchegante para que a criança fique relaxada nessa hora e, com o desmame, esse local pode ser evitado.

Procure indicações de fórmulas infantis
Caso seja necessário, pesquise indicações de fórmulas infantis se houver a necessidade de introduzi-las na alimentação do pequeno enquanto realiza o desmame. Esses ingredientes são ricos em nutrientes necessários para a criança.

É importante conversar com o pediatra para ele poder informar sobre a melhor escolha, dependendo do perfil do seu filho. Muitas mães introduzem a fórmula antes mesmo de realizar a parada da amamentação. Isso também precisa ser conversado com o médico.

10 Dicas Para Manter Sua Saúde Mental em Dia 👇Depressão acomete cerca de 300 milhões de pessoas no mundo e OMS faz alert...
24/01/2023

10 Dicas Para Manter Sua Saúde Mental em Dia 👇

Depressão acomete cerca de 300 milhões de pessoas no mundo e OMS faz alerta para adoção de medidas preventivas da doença.

Fatores sociais, culturais, econômicos, políticos e ambientais podem ser determinantes para o desequilíbrio emocional.

Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), o número de indivíduos com algum tipo de transtorno mental tem crescido de forma exorbitante. A depressão é um dos problemas mais comuns na atualidade, com cerca de 300 milhões de pessoas acometidas.

Além dos atributos individuais, fatores sociais, culturais, econômicos, políticos e ambientais também podem ser determinantes para o desequilíbrio emocional. No dia 10 de outubro, é comemorado o Dia Mundial da Saúde Mental e para relembrar da necessidade dos cuidados que podem ajudar a manter a mente saudável. O psiquiatra, Vicente Ramatis dá algumas dicas:

1 – Cuide da alimentação.
Comer bem não tem a ver apenas com a boa forma física, mas com o bem-estar geral. Opte por um cardápio variado e equilibrado.

2 – Pratique atividade física.
Colocar o corpo em movimento de forma regular também contribui para a saúde emocional.

3 – Priorize o sono.
É muito importante dormir bem, tendo uma boa rotina de sono. Noites mal dormidas colaboram para agravar os transtornos mentais/emocionais.

4 – Tenha momentos dedicados às pessoas queridas.
É importante conviver com amigos e familiares.

5 – Reserve um tempo para o esporte e lazer.
Faça atividades que te deixem felizes, como passeios, encontros com amigos, cinema, ler bons livros, sair para dançar, entre outros.

6 – Esteja em contato com a natureza.
Faz bem para o corpo e para a mente estar ao ar livre, conectando-se ao meio ambiente e escapar um pouco da rotina puxada do trabalho e da casa.

7 – Procure algo que lhe dê prazer.
É muito saudável ter alguma atividade diferente na rotina. Escolha algo com que tenha afinidade ou mesmo que sempre teve vontade de praticar e nunca teve coragem. Pintura, dança ou algum esporte são alguns exemplos.

8 – Desenvolva sua fé.
E isso independe de crença/religião. A fé está ligada à forma como nos relacionamos com o mundo e com as pessoas, ao otimismo, a crer na vida e em algo que tenha significado para você.

9 – Conheça a si mesmo.
Existem várias formas de se conhecer como terapias, psicanálise, bodytalk, teatro, atividades lúdicas, etc.

10 – Ajude o próximo.
Pode ser um vizinho que precisa de ajuda ou um trabalho voluntário. Fazer o bem faz bem.

23/01/2023

Diabetes: como controlar e tratar os diferentes tipos da doença? 👇

Há quantos tipos de diabetes?
Há diferentes versões da doença, mas as principais e mais prevalentes são duas: o diabetes tipo 1 e o tipo 2.

No tipo 1, as células responsáveis pela produção da insulina no pâncreas são atacadas pelo próprio sistema imunológico, e a produção do hormônio é reduzida ou paralisada. O papel da insulina é ajudar as células a usarem o açúcar (glicose) — que vem dos alimentos consumidos — como fonte de energia. Sem insulina, a glicose em circulação no sangue (chamada também de glicemia) permanece em níveis altos, prejudicando outros sistemas do corpo.

O problema apresentado pelo tipo 2 é diferente: o pâncreas não deixa de funcionar, mas algumas alterações no organismo prejudicam o trabalho da insulina. Pessoas com hipertensão, colesterol alterado e excesso de gordura abdominal, por exemplo, têm mais risco de desenvolver a chamada resistência à insulina. Se antes o corpo precisava de uma determinada quantidade de hormônio para promover o consumo adequado da glicose pelas células, nos pacientes com resistência insulínica, o organismo passa a exigir uma quantidade bem maior.

Há ainda diabetes gestacional, que é um tipo à parte. Neste caso, a placenta produz o hormônio lactoplacentário, que aumenta o risco da resistência à insulina nesse período. Embora todas as gestantes desenvolvam esse hormônio, o surgimento do diabetes não é regra. Por isso a importância de ser testada pelo menos duas vezes durante o pré-natal: no início do acompanhamento e entre a 24ª e 28ª semana de gestação, quando a placenta já está maior, e produzindo mais o hormônio que poderia induzir à resistência.

Como eu sei se tenho o tipo 1 ou 2?

Os sintomas se diferenciam entre os tipos de diabetes, assim como o perfil do paciente. Em geral, o diabético tipo 1 recebe o diagnóstico na infância, adolescência ou mesmo no início da fase adulta. O principal sinal de alerta é o surgimento de sintomas, como rápida perda de peso, apesar de um aumento no apetite, excesso de sede e aumento do volume urinário, além do crescimento nas taxas de açúcar no sangue.

No caso do tipo 2, a prevalência é maior entre adultos e idosos com comorbidades associadas, em especial a síndrome metabólica, que inclui alterações nos níveis de colesterol, hipertensão e o aumento na circunferência abdominal, que favorece a resistência à insulina.

Isso não impede que pessoas mais jovens recebam o diagnóstico do tipo 2, ou mesmo mais velhos com o tipo 1. Gustavo Daher, endocrinologista, cita o exemplo da ex-primeira-ministra do Reino Unido Theresa May, que foi diagnosticada com quase 60 anos com o tipo 1 da doença.

Crianças e adolescentes diagnosticados com o tipo 2 de diabetes chamam atenção para um problema: a obesidade infantil. “Temos uma alimentação mais baseada em ultraprocessados, e há uma menor mobilidade da população. Diagnóstico do tipo 2 em crianças está associado ao perfil metabólico”, explica Adriana Fernandes, endocrinologista.

Quais são os sintomas no diabético tipo 1?
Como no tipo 1 o pâncreas está com dificuldade em produzir a insulina, há maior circulação do açúcar na corrente sanguínea, gerando a hiperglicemia. Ao filtrar esse açúcar e mandá-lo para fora do corpo, o volume urinário aumenta devido à osmose (que “puxa” mais água para dissolver tanto açúcar), e a pessoa tem mais vontade de fazer xixi.

“Ela perde muita água e desidrata. Se tiver uma capacidade física adequada, consegue repor bebendo. Por isso aumenta a ingestão de líquidos, que é outro sintoma. Ela não urina mais porque bebeu mais água, mas bebe porque urinou demais”, explica Adriana Fernandes, endocrinologista.

Outro sintoma é o aumento do apetite. Como a glicose que é ingerida não está sendo aproveitada, o paciente permanece com fome apesar de ter se alimentado. “Ela come, mas essa glicose não entra na célula para virar energia. É como se estivesse passando fome em meio à fartura. Ao não usar a energia que consome, perde peso”, destaca a especialista.

Fernandes lembra que os pacientes também podem ter queixas mais inespecíficas, como fraqueza, indisposição, alteração e turvação visual.

Quais são os sintomas no diabético tipo 2?
Os mesmos sintomas do tipo 1 podem surgir entre os diabéticos tipo 2 — visto que a hiperglicemia está presente nesse grupo também — mas o perfil do paciente é diferente. Além de ocorrer mais em adultos e idosos, são pessoas com um conjunto de fatores de risco, chamado de síndrome metabólica:

Alteração no perfil do colesterol;
Risco aumentado de hipertensão;
Aumento da circunferência abdominal;
Níveis alterados de glicemia.
Histórico familiar da doença também deve chamar atenção e, embora a idade seja fator de risco, há cada vez mais diagnósticos do tipo 2 em crianças e adolescentes.

Como se trata de uma doença silenciosa, o rastreamento por exames é a melhor forma de diagnosticar precocemente. “A partir dos 40 anos, todo mundo deveria fazer um exame de glicemia em jejum pelo menos a cada três anos”, destaca a endocrinologista Adriana Fernandes.

Como é feito o diagnóstico do tipo 1 e do tipo 2?
Para o diagnóstico de diabetes tipo 1, além dos sinais clínicos, os especialistas solicitam um exame de dosagem da insulina e dos autoanticorpos, pois esta versão da doença é considerada autoimune (quando o sistema imune ataca o próprio organismo).

Já para o tipo 2, é solicitada uma análise da glicemia em jejum, feita a partir de um exame de sangue comum. De acordo com Gustavo Daher, endocrinologista, é importante não confundir com teste de glicemia capilar, que avalia o açúcar em circulação no sangue a partir de uma picada na ponta do dedo. Este teste pode indicar um problema, mas não dará o diagnóstico final.

O exame de curva glicêmica – quando o paciente precisa ingerir uma bebida açucarada e fazer a coleta da amostra de sangue na sequência – é usado principalmente para a confirmação do diagnóstico.

“Para o diagnóstico, é preciso dois exames alterados. Podem ser dois do mesmo tipo, ou de tipos diferentes”, explica o endocrinologista.

Quais são os níveis de referência?
Glicemia em jejum:
Menor que 100 mg/dL: normal;

Entre 100 e até 125 mg/dL: alterada, ou possível pré-diabetes;

Acima de 126 mg/dL: potencialmente diabéticos;

Hemoglobina glicada (exame de controle do diabetes):
Menor que 5,7%: normal;

Entre 5,7% e 6,4%: risco aumentado para diabetes ou pré-diabetes;

Maior ou igual a 6,5%: diabetes para diagnóstico.

Curva glicêmica:
Duas horas após ingerir a solução de glicose:

Menor que 140: normal;

Entre 140 a 199: intolerância à glicose, ou mais um componente para a pré-diabetes;

Igual ou acima de 200: diabetes.

Qual é o tratamento do diabetes tipo 1?
Feito o diagnóstico do tipo 1, o paciente deverá repor a insulina faltante. Isso porque o organismo não é mais capaz de produzir o hormônio em quantidades suficientes.

Ao longo dos últimos 100 anos, o tratamento com a insulina evoluiu com um objetivo: imitar perfeitamente a função do pâncreas. As versões do hormônio disponíveis atualmente no mercado oferecem ações rápidas, ultrarrápidas, intermediárias, lentas e ultralentas.

Segundo Adriana Fernandes, endocrinologista, o tratamento, em geral, inclui a mescla de pelo menos dois diferentes tipos. “Um para segurar nos momentos que o paciente não se alimenta e outro para aplicar imediatamente antes da alimentação.”

Para saber exatamente quanto de insulina aplicar, segundo Fernandes, o paciente precisa ter conhecimento sobre o funcionamento do próprio corpo. “Um dia você come uma maçã no café da manhã e, no outro, torradas com ovo mexido e um suco. A quantidade de carboidrato ingerido em cada uma dessas refeições muda muito. A educação do paciente com insulina [sobre o próprio organismo] é importante para ele calcular a dose de insulina que precisa”, explica a especialista.

Diabéticos tipo 1 também podem associar o tratamento com outras medicações, como os hipoglicemiantes, que vão reduzir a glicemia, mas apenas se apresentarem uma resistência insulínica, como os de tipo 2. “É exceção, e não a regra. Um paciente adolescente com diabetes tipo 1, por exemplo, que chega aos 50 anos com obesidade e resistência à insulina, esse pode usar algumas medicações. Mas não é uma troca de tratamento. Ele nunca vai ficar sem a insulina”, destaca.

Qual é o tratamento do diabetes tipo 2?
Há várias classes de medicamentos que podem ser usados no diabético tipo 2, mas o objetivo é o mesmo: reduzir a quantidade de açúcar em circulação no sangue. Esses hipoglicemiantes podem ser administrados por via oral ou subcutânea.

A insulina pode ser usada no tratamento do tipo 2, mas em casos específicos, segundo Adriana Fernandes, endocrinologista. “Quando o paciente está com uma hiperglicemia muito importante logo após o diagnóstico e o médico sabe que, naquele momento, o hipoglicemiante oral não vai dar conta, lançamos mão da insulina. Ou em diabetes de muito difícil controle. Porém, na maioria dos casos, o tratamento é com medicação oral”.

No caso de crianças e adolescentes com diagnóstico do tipo 2, algumas medicações são liberadas, como a metformina, que é uma das mais antigas no tratamento de diabetes.

Todos os pacientes têm a indicação de, além dos medicamentos, mudar os hábitos de vida. “A mudança no estilo de vida, que inclui adaptação da alimentação e atividade física, é entendida como parte do tratamento”, diz Fernandes.

A cirurgia bariátrica/metabólica é indicada para tratamento de diabetes?
O uso de técnicas cirúrgicas que melhorem os parâmetros metabólicos do paciente com diabetes ainda está sendo discutido pelos especialistas, de acordo com Gustavo Daher, endocrinologista. A princípio, se o diabetes é muito grave, de difícil controle, e a pessoa também for portadora de uma obesidade moderada e/ou severa, poderia passar pelo procedimento.

“Hoje as Sociedades têm como critério bem estabelecido que indivíduos com IMC [Índice de Massa Corporal] acima de 35 e portadores de diabetes têm benefício considerável com o procedimento. Indivíduos com IMC entre 30 e 35, e diabetes grave, também, aparentemente, teriam uma boa indicação cirúrgica. Contudo, para este último grupo ainda há uma falta de consenso e, por isso, segue em discussão na literatura científica”, explica.

Frutas, legumes e verduras: qual a diferença? 👇Quando precisamos apontar quais alimentos são classificados como frutas, ...
22/01/2023

Frutas, legumes e verduras: qual a diferença? 👇

Quando precisamos apontar quais alimentos são classificados como frutas, legumes e verduras, é comum aparecerem dúvidas. O primeiro passo para que isso seja driblado é compreender que, de acordo com a definição adotada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), todos esses alimentos são hortaliças. Hortaliças são plantas herbáceas das quais uma ou mais partes são utilizadas como alimento na sua forma natural.

Devido à grande quantidade de espécies, foi necessário criar categorias para classificar as hortaliças. Foi dessa maneira que as divisões entre frutas, verduras e legumes surgiu.

Uma das classificações mais antigas e que vem sendo utilizada até hoje pela Associação Brasileira Das Centrais De Abastecimento (antigo Sistema Nacional de Centrais de Abastecimento) leva em consideração as partes utilizadas na alimentação humana.

Os tipos de hortaliças

Dessa forma, podemos dividir os vegetais de seguinte maneira:

Hortaliças herbáceas

Aquelas cujas partes aproveitáveis situam-se acima do solo, sendo tenras e suculentas (alface, taioba, aspargo, aipo, couve-flor, alcachofra, etc.)

Hortaliças fruto
Aquelas em que se utiliza o fruto, verde ou maduro, todo ou em parte (melancia, pimentão, quiabo, ervilha, tomate, jiló, etc.)

Hortaliças tuberosas
Aquelas cujas partes utilizáveis desenvolvem-se dentro do solo, (batata, cenoura, cará, inhame, cebola, alho, etc.)

Frutas, legumes e verduras: a classificação definitiva
Em uma divisão mais simples, podemos estabelecer que:

Verduras: são todas as hortaliças em que a parte comestível são as folhas, flores ou hastes
Legumes: são todas as hortaliças em que a parte comestível são os frutos ou as sementes
Raízes: são todas aquelas hortaliças em que a parte comestível se desenvolve abaixo do solo.

Vale destacar que essa divisão não é considerada oficial. É apenas a forma popular de como cada vegetal ficou conhecida pelos consumidores. De acordo com o Manual da Horta, da engenheira agrônoma Helen Elisa C. R Bevilacqua, essa divisão surgiu baseada na forma de transporte dos alimentos.

“O critério para enquadrar as numerosas hortaliças cultivadas num ou noutro grupo, seria a adequação ou não à tradicional embalagem que é a caixa tipo “K” (de querosene, pois este produto era trazido, na época da Segunda Guerra, neste tipo de caixa), também conhecida como caixa tipo “tomate”. Assim, os “legumes” seriam aquelas hortaliças consideradas adaptadas a tal embalagem (hortaliças tuberosas e hortaliças frutos); todas as demais (hortaliças herbáceas) seriam simploriamente denominadas de “verduras”, mesmo que a cor verde não predomine”.

Entenda melhor o que são frutas, legumes e verduras.

Verduras
Verdura nada mais é do que folhagem comestível. Podem ser folhas, flores, plantas botões ou hastes.

Um aspecto interessante das verduras é que elas possuem baixo teor de carboidratos e calorias, além de apresentarem vitaminas e minerais variados. Dessa forma, são ótimas opções para quem deseja investir em uma alimentação saudável.

A escolha e o armazenamento requerem atenção especial: como são alimentos de pouca durabilidade é importante verificar a sua qualidade e cortá-las apenas na hora do consumo.



Legumes
Os legumes são vegetais que possuem frutos comestíveis; Esse podem ser desenvolvidos na parte exterior ou abaixo da terra, mesmo que apenas as folhas fique expostas.

Podem ser consumidos de diversas formas: crus, cozidos, fritos, no v***r, entre outros.

Os legumes apresentam uma maior quantidade de carboidratos do que as verduras. Alguns alimentos dessa categoria, inclusive, podem chegar até a 20% de carboidratos.



Mas e as frutas?
Com a divisão apresentada acima, temos uma categoria que não aparece destacada: as frutas. Isso ocorre porque sua classificação foi estabelecida popularmente e não de maneira técnica. Assim, os frutos (que se enquadram na divisão dos legumes) doces ou cítricos, são definidos como frutas.

Ou seja, pode-se dizer que frutas são legumes adocicados ou cítricos.

Esse tipo de alimento apresenta em sua composição diversas vitaminas , fibras, carboidratos (glicose, frutose, sacarose, amido) e minerais.

Na hora do consumo, prefira frutas frescas, sem manchas ou batimentos que alteram suas propriedades.

Por fim, vale lembrar que legumes, verduras, raízes e frutas são as divisões mais amplas das hortaliças. É possível ir além e classificar dentro dessas categorias.



Uma outra divisão
Além da classificação em frutas, legumes e verduras, as plantas também podem ser divididas de acordo com sua classificação botânica. Essa classificação faz mais sentido para quem produz hortaliças, mas como é possível encontrar alguns desses termos na hora da comercialização, nada melhor do que conhecer um pouco mais.

Segundo a classificação botânica, as hortaliças podem ser:

Asteraceas (Chicoracea): Alface, Alcachofra, Almeirão, Chicoria
Crucíferas:Brócolis, Couve, Couve-Flor, Nabo, Rabanete.
Cucurbitáceas: Abóbora, Melancia, Melão, Pepino.
Leguminosas: Ervilha, Fava, Feijão.
Liliáceas: Alho, Alho poro, Cebola, Cebolinho
Quenopodiáceas: Acelga, Beterraba, Espinafre.
Solanáceas: Batata, Beringela, Pimento, Tomate.
Umbelíferas: Aipo, Cenoura, Cherovia.

Endereço

Sore, Álvaro Alvim 308, Sore
Belém, PA
22356485

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