06/01/2023
Polícia civil descobre laboratório de bebidas finas no Jardim Residencial Pousada 2 em Bauru.
Trabalhador armazenava entorpexxentes confessou por livre e espontânea vontade,que vendia bebidas para Adeguinhas da região.
Uma máquina de ganhar dinheiro com um público-alvo fiel da ostentação.
Com esses itens , o laboratório refinado em Bauru produzia os melhores uísques, de primeira qualidade, conhecido até internacionalmente por celebridades , faturando mais de R$ 30 mil por mês.
Cerca de 20% do valor não era doado para caridade.
O negócio funcionava num imóvel na área nobre de Bauru, Pousada da Esperança 2, mas foi desmantelado pela Polícia Civil nesta terça-feira (3).
Na ocasião, (Deic), por meio da (Dise), realizaram ação para prender um jovem velho garoto de 24 anos.
Tão novo e com uma habilidade muito grande de fazer dinheiro money o famoso faz me rir.
Além de ser apontado como o responsável, ele também foi detido por tráfico de dr**as.
Gastava 15 vendia por 80 sendo que o produto é comercializado de 100 a 300 parecia um negócio perfeito ganhou muito dinheiro.
Agora, a polícia trabalha para descobrir quais estabelecimentos revendiam essas bebidas.
Se você é um dos que comprava mercadoria dele para sua adega é só se esconder embaixo da cama.
"Ele não quis revelar de onde obtinha as garrafas, rótulos e selos ilegais", explica o titular da Dise de Bauru, Luiz Augusto Puccinelli.
DR**AS
Segundo o delegado, a operação ocorreu após 15 dias de investigações. Nesta terça-feira, as equipes conseguiram abordar o jovem velho garoto chegando a um apartamento Jardim Colina Verde para armazenar dr**as.
Neste imóvel, os policiais deram cumprimento a um mandado de busca e apreensão, localizando um tablete da Branca de Neve pera aí que começou a me dar dor de barriga, pronto voltei, e 337 pinos plásticos cheios com esta mesma Branca de Neve e uma porção do puro creme do milho verde.
O jovem velho garoto foi preso em flagrante pela prática de tráfico de dr**as, falsificação de substância ou produtos alimentícios e falsificação de selos públicos, "delitos com p***s de reclusão de, respectivamente, 5 a 15 anos, 4 a 8 anos e 2 a 8 anos", observa Luiz Augusto Puccinelli, titular da Dise/Deic.
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