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https://novojornal.co.ao/internacional/interior/cidadao-chines-foi-detido-por-cuspir-na-cara-de-um-oficial-do-sic-e-solt...
30/03/2023

https://novojornal.co.ao/internacional/interior/cidadao-chines-foi-detido-por-cuspir-na-cara-de-um-oficial-do-sic-e-solto-de-seguida-pelo-ministerio-publico-com-caucao-de-14-milhoes-de-kwanzas-112580.html

Um empresário chinês foi detido no domingo, dia 26, pelo Serviço de Investigação Criminal (SIC), após cuspir no rosto de um oficial daquele órgão de investigação mas o Ministério Público (MP) acabou por soltá-lo pouco depois porque o detido pagou cerca de um milhão e meio de kwanzas de...

Angola é o 39.º maior mercado de água engarrafada, com vendas de 600 milhões
23/03/2023

Angola é o 39.º maior mercado de água engarrafada, com vendas de 600 milhões

23/03/2023

O Major-General Agostinho Costa analisa a visita surpresa de Vladimir Putin a Mariupol, sublinhando que com o mandado de detenção de Vladimir Putin do Tribunal Penal Internacional ""fecham-se portas" na negociação da paz.

A análise de Agostinho Costa, major general português, à CNN Portugal, sobre a guerra na Ucrânia.
23/03/2023

A análise de Agostinho Costa, major general português, à CNN Portugal, sobre a guerra na Ucrânia.

O Major-General Agostinho Costa analisa a visita surpresa de Vladimir Putin a Mariupol, sublinhando que com o mandado de detenção de Vladimir Putin do Tribunal Penal Internacional ""fecham-se portas" na negociação da paz.

21/03/2023

Como está o País político?

17/02/2023

MPLA PARTICIPA EM CONFERÊNCIA DOS PARTIDOS DA SADC
Fonte: Jornal M|

Manuel Figueiredo Mateus, membro do Comité Central e Director do Gabinete de Coordenação de Estudos e Análises, do MPLA, chefia a delegação dos «camaradas» que participa na Conferência Regional para os partidos políticos com assento parlamentar a nível da África Austral.
O evento, que decorre, de 13 a 17 deste mês, na África do Sul, sob o lema: "O que faz um partido político ter sucesso na África Austral", é organizado pelo Instituto Republicano Internacional (IRI), e reúne altos membros de todos os partidos políticos com representação parlamentar em Angola, Malawi, Moçambique e Zâmbia.
Na conferência, os partidos políticos estão a discutir, dentre outros assuntos, matérias ligadas à comunicação política, financiamento de partidos, selecção de candidatos, bem como as relações entre partidos e a sociedade civil.
A delegação do MPLA integra Manuel Figueiredo Mateus, director do Gabinete de Coordenação de Estudos e Análises, que chefia a delegação, Helena Francisco Rufino Chihuíssa, secretária para as Relações Internacionais da JMPLA e Aleixo Martins Panzo Nianga, todos membros do Comité Central.

16/02/2023

MPLA diz que perspectivas de OGE da UNITA demonstram «inexperiência governativa»

O secretário para informação e propaganda do MPLA, Rui Falcão, considerou hoje que a maneira simplista e populista como a UNITA traz para a sociedade aqueles que são os seus anseios e perspectivas, demonstra a sua total inexperiência naquilo que tem a ver com a condução dos desígnios do Estado.

Fonte: Novo Jornal

Reagindo à posição da UNITA divulgada em conferência de imprensa na terça-feira, 14, em que o maior partido da oposição reclama da exclusão das suas 20 propostas de contribuições para melhorar o OGE 2023 porque foram chumbadas pelas comissões especializadas da Assembleia Nacional onde o MPLA é largamente maioritário, Rui Falcão disse aos jornalistas que a UNITA deixou de mencionar onde é que iriam buscar os recursos.
"Isso é que era preciso dizer. Não basta só dizer que se aumenta no sector social, principalmente na educação e na saúde, mas não disseram qual era a fonte, onde é que estão esses recursos para serem distribuídos", referiu.
"É preciso dizer que, no domínio da educação e da saúde, no todo da área social, houve um aumento significativo dos valores orçamentados e, por isso, terá reflexos directos nos próximos tempos, naquilo que tem a ver com a qualidade da vida das pessoas", acrescentou.
Esse trabalho, apontou ainda Falcão, foi feito a nível das comissões de especialidade e que "redundou no melhor orçamento possível no quadro macro económico e na disponibilidade financeira do Estado".
Na sua opinião, este OGE é o primeiro depois da catástrofe mundial que foi a pandemia da Covid 19, onde o Estado teve que fazer uso de todos os recursos ao seu dispor para fazer face à demanda.
"A oposição fez um conjunto de propostas que foram integradas. Aliás, quem esteve atento aos debates na Assembleia Nacional, aquando das mensagens políticas, alguns partidos da oposição fizeram menção, exactamente a isso", argumentou.
Refira-se que o Parlamento aprovou segunda-feira, 13, na globalidade, o Orçamento Geral do Estado (OGE) para o exercício económico de 2023, que estima receitas e fixa despesas de 20,1 biliões de kwanzas com 124 votos à favor do MPLA, FNLA, PRS e PHA e 86 contra da UNITA.
A proposta de OGE tem como preço de referência do petróleo 75 dólares por barril e uma produção média de 1,18 milhões de barris, foi entregue ao Parlamento no dia 09 de Dezembro de 2022.

16/02/2023
16/02/2023

Lusa| Lula diz que Governo ainda procura 'bolsonaristas' infiltrados nas suas equipas

O Presidente do Brasil, Lula da Silva, reconheceu que o Governo está a ter alguma dificuldade em formar equipas devido à presença ainda nas instituições de dezenas de apoiantes do ex-presidente Jair Bolsonaro, a quem chamou de "infiltrados".

16/02/2023

ACJ em entrevista ao Jornal Nascer do Sol

«Nem eu, nem o partido reconhecemos a vitória do MPLA, a UNITA teve mais votos»

Presidente da UNITA, maior partido na oposição em Angola, considerou, na mais recente entrevista concedida ao jornal português Nascer do Sol, se desse voz ao apelo à manifestação contra a posição do Tribunal Constitucional relativamente ao resultado eleitoral de 2022, o caos no País ultrapassaria a situação vivenciada no Brasil, que registou ataques ao centro poder. E deixou claro que, apesar de ter rejeitado promover um levantamento popular, continua a assumir que o seu partido, a UNITA, ganhou as eleições-gerais de 24 de Agosto.
A baixo excerto da referida entrevista.

Por Redacção

(...) O MPLA foi declarado vencedor. Numa primeira fase, afirmou que a UNITA tinha sido o partido mais votado, o que se passou para não exigir o reconhecimento dessa vitória?

Nem eu, nem o partido reconhecemos a vitória do MPLA, porque sabemos que a UNITA teve mais votos. Escutámos as pessoas em todo o país. A sociedade queria que tomassemos conta das instituições, mas não quisemos o caos. Não é a primeira vez que há situações menos claras nas eleições em Angola, mas o líder da oposição quis dar um tratamento diferente ao caso e optou por não falar em fraude eleitoral. Fui acusado por algumas pessoas de não fazer uma campanha com base nesse tipo de argumentos. O que a UNITA fez foi um acompanhamento completo e cuidadoso de todo o processo, desde a pré-campanha até ao dia das eleições, e apercebemo-nos de que havia incumprimento das leis. Fomos solicitando a intervenção das instituições para corrigir os desvios.

Existem provas de que foram tirados votos à UNITA e acrescentados ao MPLA e de que o seu partido foi o mais votado?

Temos provas do que afirmámos na altura. Essas provas foram enviadas para o Tribunal Constitucional, que se recusou a aceitá-las.

Historicamente, a UNITA era muito forte nas zonas rurais, mas agora ganhou nas grandes cidades. Essa evidência reforça a ideia de que ganhou as eleições?

A base de apoio tem crescido bastante em todo o país. Temos um exemplo elucudativo, a UNITA obteve 80% dos votos em Luanda e elegeu quatro dos cinco candidatos, quem ganha na capital nunca perde as eleições nacionais. Vencemos também em Benguela, Lobito, Cabinda e Zaire, isto é uma demonstração mais do que evidente do que se passou. Com o tempo vamos apresentando provas de que a realidade nas eleições em Angola foi diferente da anunciada.

Que provas são essas?

Entregámos as actas originais com as votações das mesas de voto. O acto eleitoral decorreu naturalmente, o problema foi depois recolher as actas. O regime mobilizou toda a sua estrutura para nos impedir de ter acesso a essa informação. Devo dizer que não foi nenhuma novidade, porque nas eleições anteriores isso já tinha acontecido. Pessoas que tinham as actas foram presas ou raptadas durante uns dias para atrasar o processo de contagem, e tivemos de resgatar alguns documentos que estavam com pessoas que fugiram devido a ameaças. Isso fez com que tivéssemos grandes atrasos na recolha da informação, mas posso dizer que, ao dia de hoje, temos 94% das actas nacionais, o que é um número muito significativo para podermos demonstrar resultados de caráter global. Foi um processo lento para ter as provas em mão, por isso não conseguimos fazer determinadas afirmações no timing que desejávamos. Sempre recusei vir a público fazer intervenções sem ter resultados para apresentar. A informação que recolhemos é suficiente para anular a diferença de votos entre os dois partidos mais votados, e colocava a UNITA como vencedora das eleições.

E o que fez o Tribunal Constitucional com as provas apresentadas?

Nada, recusou comparar as actas que tínhamos entregue com as actas que tinham em seu poder enviadas pela Comissão Nacional Eleitoral. O tribunal não se deu ao trabalho de verificar as provas apresentadas pela UNITA, que tinha resultados diferentes dos anunciados pelo Governo.

As eleições foram acompanhadas por observadores internacionais, nomeadamente portugueses, isso não o tranquilizou?

Não, os senhores que foram convidados para verificar as eleições vieram, de certa forma, fazer turismo, e serviram para proteger os interesses do regime. Essas pessoas não têm coragem de denunciar certas práticas e deviam ter mais atenção à forma como são usadas em prol de algumas ditaduras.

Como reagiu a estrutura diretiva da UNITA e os seus militantes ao facto de o Tribunal Constitucional ter declarado o MPLA vencedor?

Recordo que havia um aparato militar nunca antes visto nas ruas, eram constantes as ameaças aos membros do partido e a população estava bastante descontente. Não foram dias fáceis para mim e tive de resistir a muitas pressões.

Houve o risco de a situação escalar para um conflito entre os dois maiores partidos. Pairou o cenário da guerra civil?

Houve grande pressão no sentido de declarar levantamentos em todo o país. Naquele momento entendemos que não era a solução desejável, mas se o presidente da UNITA desse voz de levantamento teria sido um desastre muito grande, muito pior do que aconteceu recentemente no Brasil. Mesmo depois de ter declarado vitória, o regime estava assustado e tinha vindo para a rua com o seu aparato bélico para fazer um banho de sangue. Infelizmente, há muita gente em Angola que pensa que este regime só pode ser derrotado pela violência, nós não pensamos assim.

Como é conviver com o partido do Governo no Parlamento?

É necessário muita resiliência para evitar o caos. O exemplo do Brasil veio dar-nos razão. Além disso, avaliámos todos os cenários, fizemos uma programação estratégica tendo em conta todas as dificuldades que sabíamos que iamos encontrar e preparámo-nos para um diálogo nacional. O grupo parlamentar da UNITA tem representantes de outros partidos e estamos preparados para lidar com a diferença de opinião nos debates. Quando damos estes passos estamos também a servir de exemplo para os outros. Quando o Tribunal Constitucional declarou a vitória do MPLA pedimos uma audiência ao chefe de Estado, João Lourenço, para tentar estabelecer uma agenda com projetos comuns, mas encontramos sempre um partido fechado. Este facto reduz a possibilidade de desenvolvimento do país. O meu papel não é dizer aquilo que gostam de ouvir, mas dizer o que é necessário. Estou convencido de que por Angola temos de trabalhar juntos.

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