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Portal Keixa Crime O portal que narra a acção de uma conduta proibida pelo tipo penal incriminador.

O MIREMPET - Ministério dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás, na pessoa do “Homem Forte” do ministro fez um contrato de...
29/11/2022

O MIREMPET - Ministério dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás, na pessoa do “Homem Forte” do ministro fez um contrato de prestação de serviço com a empresa LM de Gonga Pedro - Importação & Exportação Limitada, empresa ligada ao ramo de móveis e imóveis, transportes e bens de consumo, com lojas e armazéns na cidade de Luanda e interior do país.

Para facilitar a conseguir o mesmo contrato, o proprietário da empresa, Gonga Pedro, ofertou bens de luxos. Deste modo, facilitou na contração da sua empresa para prestação de serviço junto do MIREMPET.

O Pedro Gonga, ofereceu outros bens de luxo e valores monetários, que foram distribuídos entre colaboradores do ministério que fizeram parte desta operação.

A empresa LM de Gonga Pedro - Importação & Exportação Limitada, nestes módulos (tráfico de influência e corrupção), foi contratado para fornecer e apetrechar (com Móveis e Mobílias) o Instituto Nacional de Petróleo (INP), no âmbito da reabilitação e modernização do instituto, que f**a localizado na província do Cuanza Sul, no município sede do Sumbe.

Por Portal Keixa Crime

Luanda, aos 29 de Novembro de 2022
____________________
A Direção Editorial

Mais informações: 244 932 930 196 - [email protected]

Isabel dos Santos à DW: "Ganhei muitos inimigos"A empresária angolana Isabel dos Santos concedeu uma entrevista à DW. Fa...
25/11/2022

Isabel dos Santos à DW: "Ganhei muitos inimigos"

A empresária angolana Isabel dos Santos concedeu uma entrevista à DW. Falou sobre os inquéritos de que é alvo e diz que está a ser perseguida pelo chefe de Estado, João Lourenço. Refere ainda que está disponível para prestar esclarecimentos sobre as acusações de corrupção: "O Procurador tem o meu número de telefone", afirma. E não afasta uma candidatura à Presidência da República.

Girabola2022/23: Petro de Luanda goleia GD Isaac de Benguela e cimenta liderançaBenguela - O Petro de Luanda goleou esta...
25/11/2022

Girabola2022/23: Petro de Luanda goleia GD Isaac de Benguela e cimenta liderança

Benguela - O Petro de Luanda goleou esta sexta-feira a sua congénere do Grupo Desportivo Isaac de Benguela, por cinco bolas a zero (5-0), em jogo da nona jornada do Campeonato Nacional de Futebol, Girabola, época 2022/23.

Em jogo disputado no Estádio Nacional de Ombaka, nos arredores da cidade de Benguela, os golos dos petrolíferos foram apontados por Eddie Afonso, aos 37`, Gleyson, aos 53` e 72`, Depú, aos 55`, e Gilberto, aos 87`.

Com esta vitória, o Petro de Luanda soma 25 pontos e lidera isolado o Campeonato Nacional, enquado o GD Isaac de Benguela mantém-se na 15ª posição, com quatro pontos.

25/11/2022

Boas Vindas a Todos!

É a ação (realização) de uma conduta proibida pelo tipo penal incriminador, como, por exemplo, matar alguém (artigo 121 do CP), e subtrair, para si ou para outrem, coisa alheia móvel.

Termina prazo para fim das hostilidades na RDCLuanda – O prazo para a cessação das hostilidades na República Democrática...
25/11/2022

Termina prazo para fim das hostilidades na RDC

Luanda – O prazo para a cessação das hostilidades na República Democrática do Congo (RDC), particularmente os ataques dos rebeldes do M23, termina esta sexta-feira às 18h00 horas locais.

Segundo as decisões tomadas na última minicimeira de Luanda sobre a situação de segurança na RDC, todos os grupos armados que operam no leste do país devem cessar as hostilidades, em geral, e em particular os ataques do M23.

Depois de cessar os seus ataques contra as Forças Armadas Congolesas (FARDC) e a Missão da ONU no país (MONUSCO), os rebeldes do Movimento de 23 de Março (M23) devem igualmente retirar-se incondicionalmente das posições ocupadas.

Em caso de recusa, será autorizado o uso da força pela Comunidade dos Estados da África Oriental (EAC) para “induzir” a sua rendição, refere o comunicado final da reunião da capital angolana.

O encontro realizado por iniciativa do Presidente angolano, João Lourenço, enquanto medianeiro da União Africana (UA), decidiu ainda a continuação do pleno desdobramento da Força Regional da EAC nas províncias orientais do Kivu-Norte e Kivu-Sul.

Foi também determinada a cessação de todo o apoio político-militar ao M23 e a todos os demais grupos armados locais e estrangeiros que operam no leste da RDC e na região, incluindo as FDLR-FOCA, a RED-TABARA, a ADF e outros, que devem depor imediatamente as armas e iniciar o seu repatriamento incondicional conforme o caso.

As Forças Democráticas para a Libertação do Rwanda (FDLR) são um grupo rebelde rwandês instalado no leste da RDC tal como o burundês RED-TABARA (Resistência para um Estado de Direito no Burundi) e o ugandês ADF (Forças Democráticas Aliadas).

Cinco dias depois do fim das hostilidades, terá início o desarmamento e o acantonamento do M23 em território congolês sob o controlo das FARDC, da Força Regional e do Mecanismo de Verif**ação Ad hoc do Roteiro de Paz de Luanda com a colaboração da MONUSCO.

O documento saído da minicimeira de Luanda foi assinado pelo Presidente João Lourenço e pelos seus homólogos da RDC e do Burundi, respectivamente Félix Antoine Tshisékédi e Évariste Ndayishimiye.

Assinaram igualmente o comunicado final o ministro rwandês dos Negócios Estrangeiros e Cooperação Internacional, Vincent Biruta, em representação do chefe de Estado do Rwanda, Paul Kagamé, e o antigo presidente queniano, Uhuru Kenyatta.

Este último participou no encontro como facilitador designado pela EAC para a implementação do Processo de Nairobi para a paz no leste da RDC.

A reunião contou igualmente com a participação, na qualidade de convidados, da representante especial do presidente da Comissão da UA, Michelle Ndiaye, do secretário executivo da Conferência Internacional sobre a Região dos Grandes Lagos (CIRGL), João Samuel Caholo, e do comandante do Mecanismo de Verif**ação Ad hoc do Roteiro de Luanda, tenente-general Nassone João.

Para avaliar a implementação das decisões tomadas, os chefes de Estado decidiram convocar uma nova mincimeira a ter lugar, brevemente, na capital burndesa, Bujumbura, segundo ainda o comunicado final.

Minicimeira estabelece cessar-fogo no leste da RDC a partir de sexta-feiraLuanda - A minicimeira para a paz na República...
25/11/2022

Minicimeira estabelece cessar-fogo no leste da RDC a partir de sexta-feira

Luanda - A minicimeira para a paz na República Democrática do Congo (RDC) determinou, esta quarta-feira, o estabelecimento do cessar-fogo no leste daquele país a partir das 18h00 da próxima sexta-feira (25).

A informação foi prestada pelo Presidente da República de Angola e mediador do processo, João Lourenço, no final do encontro que reuniu estadistas ou seus representantes na capital angolana.

O Chefe de Estado angolano, João Lourenço, disse que o cessar-fogo será seguido do acantonamento das forças do M23, o seu desarmamento e a integração na sociedade congolesa.

Afirmou ser um passo curto, mas de grande signif**ado.

João Lourenço informou, igualmente, que o processo tem um calendário que se procurará cumprir à risca.

Admitiu a possibilidade de se introduzir alterações para corrigir-se eventuais situações até ao alcance da paz definitiva e a normalização das relações entre a RDC e o Rwanda.

A minicimeira, realizada por iniciativa do Estadista angolano, contou com a presença dos Presidentes da RDC, Félix Tshisekedi, do Burundi, Évariste Ndayishimiye, do ministro dos Negócios Estrangeiros do Rwanda, Vicent Biruta, e do antigo Estadista queniano, Uhuru Kenyatta.

Também participaram da reunião, que ditou o ultimato para a retirada do M23 das zonas ocupadas no leste da RDC, a representante especial do Presidente da Comissão da União Africana, Michelle Ndiaye, o secretário executivo da Conferência Internacional da região dos Grandes Lagos, João Caholo e o comandante do mecanismo de verif**ação ad hoc, tenente general Nassone João.

Autoridades de Massango solicitam reforço da Polícia na fronteira com a RDCMalanje - O administrador municipal de Massan...
25/11/2022

Autoridades de Massango solicitam reforço da Polícia na fronteira com a RDC

Malanje - O administrador municipal de Massango, Luís João José, solicitou à Polícia Nacional o reforço de efectivos na fronteira com a República Democrática do Congo (RDC), para travar a entrada ilegal de cidadãos congoleses em Malanje.

Essa preocupação foi apresentada quarta-feira ao comandante Provincial da Polícia Nacional de Malanje, comissário João Cariqui, durante um encontro com as autoridades de Massango, que visou avaliar a situação delituosa do município.

De acordo com o administrador Luís João José, a cobertura policial ao longo da fronteira é deficiente, por insuficiência de efectivos de Guarda Fronteiras e esta situação tem facilitado roubos de animais, assaltos a mão armada e outros crimes, no território de Massango, cujos autores são presumivelmente cidadãos congoleses.

O município de Massango partilha uma fronteira fluvial de 147 quilómetros com a RDC, extensão vasta, que segundo o administrador, sem uma cobertura integral da Polícia Nacional, constitui caminho para a entrada ilegal de cidadãos do Congo ao país.

O responsável precisou que a par disso, urge igualmente o reforço do policiamento no interior do município, com vista a manutenção da ordem e tranquilidade públicas, tendo realçado que o Comando Municipal da Polícia também enfrenta dificuldades de vária ordem, desde a falta de instalações condignas e insuficiência de efectivos.

Em resposta, o comandante provincial da Polícia, João Cariqui manifestou a disposição da corporação em trabalhar para a resolução dos problemas apresentados, tendo garantido para além do reforço de efectivos, mais meios, incluindo viaturas para permitir o policiamento de proximidade.

Disse por outro lado, que está a ser desenvolvido um trabalho conjunto entre a Administração Municipal e a Delegação Provincial do Ministério do Interior, para a construção de um novo Comando Municipal da Polícia e o apetrechamento com meios modernos, acrescentando que nesta altura a situação delituosa é estável.

O município de Massango dista a 290 quilómetros a norte da cidade de Malanje e compreende as comunas de Quinguengue e Quihuhu, com uma população estimada em 6 mil e 876 habitantes.

25/11/2022

MPLA participa no congresso da Internacional Socialista

Madrid (Do enviado especial) – Uma delegação do partido MPLA participa, de 25 a 27 deste mês, em Madrid, Espanha, do 26º congresso da Internacional Socialista, para, entre outros assuntos, concorrer para a sua reeleição à vice-presidência da organização.

A comitiva é chefiada pela vice-presidente do partido, Luísa Damião, e vai participar também dos debates sobre o “reforço da paz e consolidação da democracia no mundo”, “as alterações climáticas e o seu impacto na vida dos povos”, “igualdade de género”, entre outros temas agendados para o evento, que agregará cerca de mil pessoas.

Em declarações à imprensa, o secretário do Bureau Político do MPLA para as Relações Internacionais, Manuel Augusto, manifestou a pretensão do partido de ter uma participação mais activa na vida da Internacional Socialista, instituição que reúne 170 organizações partidárias de 120 países.

Sobre a participação do MPLA, o político aventou que resulta do seu compromisso com os assuntos internacionais e concorre para a manutenção e reforço da democracia no mundo.

A Internacional Socialista é uma organização internacional que busca a divulgação e implementação do socialismo democrático, através da união de partidos políticos social-democratas, socialistas e trabalhistas. Foi fundada 3 de Junho de 1951.

O MPLA foi admitido como membro observador da Internacional Socialista em 1996. Em 2002, tornou-se membro de pleno direito.

A formação política foi eleita, pela primeira vez, vice-presidente desta organização internacional em 2008, tendo sido reeleita em 2012 e 2017.

PR reconduz principal gestor da ENDIAMALuanda – O Presidente da República, João Lourenço, reconduziu, esta sexta-feira, ...
25/11/2022

PR reconduz principal gestor da ENDIAMA

Luanda – O Presidente da República, João Lourenço, reconduziu, esta sexta-feira, José Manuel Ganga Júnior ao cargo de presidente do Conselho de Administração da Empresa de Diamantes de Angola (ENDIAMA - E.P).

No Despacho Presidencial, a que a ANGOP teve acesso hoje, João Lourenço nomeou os administradores executivos Laureano Receado Paulo, Ana Maria Feijó Bartolomeu e Teófilo Assunção Rodrigues Chifunga e Domingos Mateus dos Santos Neves Margarida.

Para os cargos de administradores não executivos, o Presidente da República nomeou Santana André Pitra e Ngola Kabangu.

Antes, em outro Despacho, o Titular do Poder Executivo deu por findo o mandato de José Manuel Ganga Júnior, como presidente do Conselho de Administração da ENDIAMA - EP, cargo para o qual havia sido nomeado em Novembro de 2017.

No mesmo Despacho, o Estadista angolano deu por findo o mandato dos administradores executivos Laureano Receado Paulo, Ana Maria Feijó Bartolomeu, Osvaldo Jorge Campes Van-Dúnem e Joaquim Filipe Luís.

O documento indica que Santana André Pitra teve por fim o seu mandato, para o qual havia sido nomeado em Novembro de 2017, como administrador não executivo.

Fundada a 15 de Janeiro de 1981, a ENDIAMA - E.P. é uma empresa pública vocacionada para prospecção, exploração e comercialização de diamantes. Actua em território nacional como operadora e concessionária exclusiva na gestão da cadeia de valor do sub-sector diamantífero.

Nomeações na SODIAM

Também hoje, o Presidente angolano, João Lourenço, nomeou Eugénio Pereira Bravo, para presidente do Conselho de Administração da Empresa de Comercialização de Diamantes SODIAM, E.P.

Segundo um Despacho Presidencial, foram igualmente nomeados Fernando Teixeira da Fonseca Amaral e José das Neves Gonçalves Silva, como administradores do Conselho de Administração da referida empresa.

O documento refere que são delegados poderes ao ministro dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás para conferir posse às entidades acima mencionadas.

Em outro despacho, o Chefe de Estado deu como findo os mandatos de Eugénio Pereira Bravo, Fernando Teixeira da Fonseca Amaral e José das Neves Gonçalves Silva, respectivamente presidente do Conselho de Administração e administradores da companhia.

A Empresa Nacional de Comércio de Diamantes de Angola (SODIAM – EP) é uma empresa estatal responsável pelo controlo e supervisão da compra, venda e exportação/importação de diamantes em Angola.

Secretário-geral da OEACP destaca importância da Cimeira de LuandaLuanda – O secretário-geral da Organização dos Estados...
25/11/2022

Secretário-geral da OEACP destaca importância da Cimeira de Luanda

Luanda – O secretário-geral da Organização dos Estados de África, Caraíbas e Pacífico (OEACP), o angolano Georges Chikoti, disse que a próxima Cimeira, em Luanda, representa, para Angola, uma oportunidade para mostrar a sua capacidade de liderança, no âmbito das organizações internacionais.

Angola acolhe, de 6 a 10 de Dezembro próximo, a 10.ª Cimeira Ordinária de Chefes de Estado e de Governo da Organização dos Estados de África, Caraíbas e Pacífico (OEACP), grupo de 79 países, fundado em 1975.

Em entrevista à ANGOP, Georges Chikoti destacou, também, o facto de o evento puder vir “dar o devido apoio aos países, na sua relação com parceiros internacionais, na angariação de fundos, na formulação das suas opiniões, relativamente aos desafios de desenvolvimento que os países enfrentam, desde a criação da Organização”.

“Devo dizer que felicitamos os esforços que Angola tem feito, porque todos eles se enquadram no desafio para que venhamos a organizar uma grande Cimeira, com resultados positivos, numa altura em que a OEACP se transformou numa organização internacional, que luta pelo interesse dos 79 países”, sublinhou.

O secretário-geral da OEACP destacou, também, o acordo que o grupo acabou de negociar com a União Europeia (UE), do qual resultou o compromisso daquela entidade, no sentido de disponibilizar, para os próximos 10 anos, 500 milhões de euros, para o Pacífico, 800 milhões, para o Caribe, e 29,1 biliões, para o continente africano.

“Pode não ser estrondoso, mas é algo importante para os nossos países. É uma ajuda importante de que os nossos países irão beneficiar”, destacou.

Georges Chikoti referiu-se, ainda, ao facto de a nova parceria entre a União Europeia (UE) e a OEACP continuar com algumas zonas cinzentas, sobretudo nos capítulos da luta contra o terrorismo e a lavagem de dinheiro, o que, segundo disse, tem afectado, negativamente, alguns dos membros da Organização.

“Na verdade, as listas que são estabelecidas pelos nossos parceiros muitas vezes são discriminatórias, sem fazerem provas de que um determinado país faz lavagem de dinheiro ou está vinculado ao financiamento do terrorismo”, disse.

Segundo ele, “muitos dos países que constam daquela lista são aqueles que nada têm a ver com essas práticas”.

No seu entendimento, um dos caminhos a seguir para que se clarifiquem essas zonas cinzentas é o de se fazer com que haja uma “verdadeira e profunda” discussão entre os parceiros, para que cesse essa discriminação e alguns países da OEACP sejam colocados nessas listas.

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