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Um homem quando ele realmente te ama e respeita... Ele não vai te trair, não vai te bater, não vai gritar com você, ele ...
21/02/2024

Um homem quando ele realmente te ama e respeita... Ele não vai te trair, não vai te bater, não vai gritar com você, ele não vai dar abertura para outras mulheres que queiram ter segundas intenções com ele,
Não vai ficar curtindo fotos de outras mulheres, vai te defender quando alguém te humilhar (principalmente se for alguém da família dele), e não vai te deixar sozinha nos momentos difíceis... ❤️

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29/01/2024
Ela pensava que seu futuro marido era um demônio, mas ele a amou loucamente depois que se casaram.---— Papai, eu não que...
16/01/2024

Ela pensava que seu futuro marido era um demônio, mas ele a amou loucamente depois que se casaram.
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— Papai, eu não quero casar-me com ele! — Choramingou Carolina, levantando-se de sua escrivaninha.

— Não tem isso de ‘não quero’! Você vai se casar com ele, sim! A nossa família precisa da sua ajuda — Ele se aproximou mais de Carolina — É o mínimo que você pode fazer depois de eu ter criado você por todos esses anos!

— Mas eu sou sua filha!

A marca dos dedos dele estavam bem visíveis no rosto de Carolina, após o tapa que ela recebeu. Gaspar a segurou pelos ombros, sacudindo-a.

— Você não é minha filha de sangue! E sabe disso! Eu criei você, permiti que você desfrutasse dessa boa vida! Você nos deve!

— Mas… por que eu? — Ela choramingou.

— Você não acha que eu vou dar a minha filha a um deformado, quando eu tenho você, não é? Afinal, você tinha que servir a algum propósito!

Ele a soltou com força, fazendo com que Carolina perdesse o equilíbrio e caísse no chão. Depois, ele se retirou do quarto, batendo a porta.

Carolina Navarro, 24 anos, era a filha mais velha da família Navarro. Sua mãe, Paloma, foi acusada de trair o marido e, enquanto fugia com o amante, acabou por perder a vida. Carolina tinha quase dois anos. Gaspar, então, acreditou que Carolina não era filha dele. Para evitar um escândalo, ele nunca fez o exame de DNA, mas sempre fez questão de mostrar o quanto detestava a menina.

O Grupo Navarro de porcelanas estava passando por um momento de dificuldade financeira, e foi quando apareceu uma excelente oportunidade e que serviria a Gaspar com dois propósitos: salvaria a empresa dele e, também, tiraria Carolina de sua casa.

O noivo era ninguém menos do que Máximo Castillo, filho único e herdeiro de todo o império laticínio dessa família. Ele era lindo, charmoso, inteligente, bem sucedido. Isso é, até sofrer um acidente de avião bimotor e ter metade do rosto queimado. Agora, 3 anos após esse evento, ele precisava de uma esposa e de um filho.

Carolina desceu para jantar e tanto Nadia quanto Eloísa estavam à mesa. A meia-irmã de Carolina sustentava um sorriso debochado no rosto.

— Parabéns, irmã! Finalmente vai desencalhar!

— Muito obrigada, Eloísa. Eu prefiro ser encalhada do que rodada.

Outro tapa, dessa vez, de Nadia.

— Não se atreva a falar da minha filha! — Ela rosnou, dando um tapa na mesa.

— O que está acontecendo aqui? — Gaspar perguntou, entrando na sala de jantar e olhando o rosto de Carolina, a expressão chorosa de Eloísa e os lábios trêmulos de Nadia — Eu não gosto de perguntar duas vezes!

— Gaspar, quando será esse casamento? Carolina acabou de ofender a nossa filha! Atentou contra a honra dela!

Ele olhou feroz para Carolina e ela sabia que receberia uma punição, mas ele apenas a sacudiu e a mandou para o quarto, sem direito a comer.

— E é só isso? — Nadia perguntou — Você sabe que eu não gosto que Carolina seja punida, mas.. ela passou dos limites – Nadia estava chorando e Gaspar a abraçou.

— Eu não dei uma boa surra nela porque o marido dela iria reclamar. E nós não podemos perder esse contrato.

Dentro do quarto, Carolina estava deitada na cama, abraçada ao travesseiro, chorando. Durante toda a vida, Carolina foi maltratada não só pelo pai, mas também pela madrasta, que fingia ser boa, mas sempre que podia, incitava a briga e desentendimentos entre Gaspar e Carolina. Eloísa não ficava atrás.

“Talvez o seu marido não seja tão ruim, Carolina, “ Ela disse a si mesma. Sim, as coisas podiam ser diferentes com ele!

Ela não se importava com as cicatrizes, que ela nunca nem tinha visto. O problema é que ela queria ao menos ter voz quanto a com quem ela se casaria. Carolina sonhou com o dia em que não estaria mais debaixo do chicote do pai e, não tendo ele deixado ela estudar ou trabalhar, o jeito era casar. E era ali que ela tinha grandes esperanças. Infelizmente, o destino mais uma vez não permitiu que ela fosse dona de si.

Duas semanas depois, Carolina estava assinando os papéis do casamento, por procuração. Nada de casamento religioso, pois Máximo se recusou a sair de casa. Ele esperaria por Carolina na fazenda, onde seria o novo lar dela.

“Não pode ser pior do que na casa do meu pai.” Carolina pensou, enquanto estava dentro do carro, rumo à Fazenda “La Preciosa”.

Carolina não sabia, mas o trato havia sido feito para que Eloísa, considerada a beldade da cidade, se casasse com Máximo Castillo. Porém, é óbvio que Eloísa jamais aceitaria não só um casamento com um homem que nunca viu, como um que todos tinham conhecimento de ser deformado por cicatrizes.

— Chegamos, senhora Castillo! — O motorista a informou e ela demorou até entender que era com ela que estavam falando.

— Obrigada — Ela agradeceu, fracamente.

Senhora Castillo. Soava muito estranho aos ouvidos dela.

Carolina respirou profundamente, antes de abrir a porta do carro e sair do veículo. Ela olhou em volta e se viu em frente a um casarão imenso. Rústico, claro, pois era uma fazenda, mas muito bonito.

— Bem-vinda, senhora! — uma mulher de meia idade se aproximou, sorrindo para Carolina — Eu me chamo Dolores.

Carolina sorriu.

— Olá, Senhora Dolores! Muito prazer, eu sou Carolina — ela estendeu a mão para a idosa, que a apertou.

“Essa menina é boa!” Dolores pensou. Ela chegou a conhecer a ex-noiva do patrão e aquela era muito arrogante. Jamais falava com os empregados daquela maneira, tão amável. Tão… humana.

— Estamos todos muito contentes pela senhora estar aqui! Venha, venha! O patrão está esperando ansiosamente.

Carolina concordou com a cabeça.

— E eu estou feliz por ser tão bem recebida.

Carolina subiu as escadas em direção à porta principal, sentindo o coração dela batendo muito forte. Ela era uma mulher casada e conheceria o marido naquele momento. Ela ouviu falar que ele era “estranho” e ela queria saber o que isso significava.

Antes que entrassem pelas portas principais, Dolores parou de andar e se virou para Carolina, um pouco insegura.

— Ah, senhora…O patrão é um homem sofrido, e às vezes ele pode parecer rude. Mas ele é bom. Eu o conheço há anos.

— Eu soube que ele sofreu um acidente — Carolina disse.

Dolores balançou a cabeça, concordando.

— Sim. E isso fez ele ficar um pouco triste demais. Um pouco mais duro, entende? Tenha paciência com ele.

O olhar de Dolores indicava que ela gostava mesmo do patrão.

— Eu darei o meu melhor, Dolores.

A idosa abriu um largo sorriso e continuou a andar.

A porta de entrada era imensa, de madeira negra. O piso era todo de madeira escura, também, muito bem encerado. Todos os móveis eram de madeira, inclusive os sofás - mas muito bem estofados. O local gritava “rústico!”, mas de excelente gosto.

Elas pararam em frente a uma porta dupla de madeira escura, como a da entrada, toda entalhada. A maçaneta era dourada. Dolores deu dois toques.

— Pode entrar! — Uma voz masculina, profunda, soou lá de dentro. Carolina gostou do que ouviu e pensou que, pelo menos a voz, era muito bonita.

—Entre, senhora — Dolores pediu e deu um passo para o lado, dando passagem a Carolina.

Esta concordou com a cabeça, colocou a mão na maçaneta, girou-a e respirou fundo, antes de entrar.

A primeira coisa que ela viu foi a imensa janela, mas com as cortinas fechadas. Ela via apenas o topo da cabeça do homem, de cabelos claros, pela cadeira. Ele estava de costas para ela.

— Olá, Senhor Castillo — Ela disse e fechou a porta. Porém, quando ela começou a andar em direção à mesa, ele a interrompeu.

— Pare!

Ela parou, sobressaltada.

— Ah, eu…

— Não há necessidade de você andar até mim. Seja bem-vinda, esposa. Eu a chamei aqui para lhe passar algumas regras.

— Oh, certo – Ela falou, baixinho.

— Não me interrompa — Ele ralhou e ela ia responder um “tudo bem”, mas então, estaria fazendo exatamente o que ele disse para ela não fazer. Máximo aprovou que ela permaneceu calada — Primeira coisa: você não pode entrar aqui sem ser chamada. Essa regra vale para o escritório e para o meu quarto. Dolores lhe mostrará qual é a fim de evitarmos problemas. Não me procure, exceto se for uma emergência. Sempre espere que eu procure por você. Não fique olhando para mim.

Carolina concordou com a cabeça, mas nada disse.

— Você entendeu? Diga algo! — Ele falou grosseiramente e Carolina, que tinha o sangue quente, apertou os olhos.

— Bom, você disse para eu não interrompê-lo! — Ela disse e só depois se perguntou se não tinha sido muito atrevida.

Silêncio.

— Você é insolente.

— Eu não consigo ver o futuro. Se o senhor não disser que terminou de falar, eu não tenho como saber — Ela odiava ser tratada com injustiça. Ela já tinha passado por aquilo na casa do pai.

“E eu achando que aqui seria diferente…”

Ele inspirou profundamente.

— Eu vou deixar passar, dessa vez. Mas segure a sua língua nas próximas vezes — Ele a alertou e ela, mais uma vez, ignorou o tom ameaçador dele.

— Então seja mais claro. Eu não posso vê-lo, não posso ler suas expressões. Eu preciso que o senhor vocalize os seus desejos, ou melhor, as suas ordens.

Máximo estava olhando a janela e não pôde deixar de sorrir. Aquela mulher tinha coragem, isso ele precisava admitir!

— Saia. Vá para o seu quarto, fique lá, se familiarize, descanse. Hoje a refeição será servida no seu quarto. Espere por mim mais tarde.

— Esperar pelo senhor?

Ela viu quando ele virou a cabeça, como se pudesse olhar por sobre o ombro.

— Sim. Nossa noite de núpcias.

Carolina não havia pensado naquilo. E se sentiu uma id**ta. Eles tinham casado, o homem precisava de um herdeiro. “Você é uma tonta!”

— Carolina? — Ele a chamou e ela gostou de como ele pronunciou o nome dela, mas logo balançou a cabeça.

— Ah, sim, entendi. Certo. Estou… estou saindo. Até mais.

Ela se virou para sair, mas antes que o fizesse, ele a chamou.

— Carolina!

— Sim? — Ela respondeu, depois de contar até cinco.

— Eu não a mandei sair.

— Ah, perdão, patrão. Posso sair?

Ele sorriu, divertindo-se.

— Pode.

Ela abriu a porta e o deixou sozinho.

“Homem insuportável! Quem ele pensa que é? Acha que eu sou escrava dele?”

— Senhora, venha. Eu vou lhe mostrar o seu quarto — falou Dolores.

Carolina se virou para ela e sorriu sem graça.

— Ah, sim, claro. Vamos, vamos. Ela fez sinal com a mão para que Dolores andasse. E esta o fez.

Quando entraram em um corredor largo, Dolores falou novamente.

— A senhora gostou do patrão?

“Coitada, ela jura que ele é legal!”

— Sim, claro! — Carolina falou, sem querer magoar a idosa. Esta sorriu.

— Isso é tão maravilhoso! Veja, este aqui é o seu quarto e aquele — Ela apontou para o quarto do fundo do corredor, com portas imensas — é o do patrão.

— Obrigada, Dolores. Eu vou tomar um banho e dormir um pouco.

— Claro, claro. Com licença e bem-vinda novamente — A idosa começou a se afastar, então ela parou e olhou para Carolina — Mais tarde trarei o jantar, senhora. Lá para as cinco.

— Tudo bem. Obrigada, Dolores.

Dolores se foi e Carolina abriu a porta do quarto. Ele era muito bonito, como de um hotel. As paredes eram amarelo claro, com cortinas de um tom bege claro. A roupa de cama, branca com pequenas flores bordadas.

Após tomar um banho - a banheira era imensa! - Carolina cochilou e colocou o despertador para dali a uma hora. Ela mal acordou e alguém já batia na porta.

— Como são pontuais! — Ela falou e foi abrir a porta. Dolores entregou a ela uma bandeja com um prato de Cochinita Pibil e umas tortilhas.

— Obrigada! — Carolina adorava aquilo.

Ela comeu e viu que na bandeja havia um recado. Ela o abriu.

“Dentro do guarda-roupa, há uma caixa. Vista-se com o que tem dentro. Quando o relógio soar oito horas, vá para o meu quarto, entre, coloque a venda e espere por mim na cama.” Era um recado de Máximo.

Carolina passou os dedos pela caligrafia dele. Era elegante. Ela levantou-se e foi procurar pela caixa.

Quando o relógio soou às oito da noite, Carolina abriu a porta do próprio quarto e olhou em volta. Ela trajava um robe negro, mas por baixo, uma camisola de seda, negra também, muito bonita. Ao ver que não havia ninguém ali, ela correu para o quarto no fim do corredor e entrou.

Carolina esperava que a camisola de núpcias dela seria branca. Nadia, sua madrasta, havia colocado uma muito elegante nas coisas dela. Não, não por bondade ou carinho, mas como um deboche por Carolina estar se casando com aquele homem. Mas, pelo menos, ela não podia dizer que a roupa escolhida pelo marido dela era feia. Pelo contrário, além de bonita, elegante.

O quarto estava completamente escuro. Ela tateou pelo interruptor na parede, mas não o encontrou. Ela não conseguia ver nada! Com as mãos na frente do corpo, ela foi andando para a frente. Ele disse para ela esperar na cama.

Ela esperou e, finalmente, ela ouviu movimento do lado de fora. O corredor estava escuro e ela não conseguia ver o marido.

“Ele não quer que eu o veja, é claro!” Ela pensou e então se lembrou da venda. Ela rapidamente a colocou.

Isso fez com que ela ficasse ainda mais nervosa. Carolina conseguia ouvir tudo.

Som de tecido e, então, a cama começou a afundar e ela sentiu a presença dele por cima dela. Ela estava deitada.

— E-eu… eu nunca…— Ela gaguejou. Carolina havia se guardado para o homem com quem amaria e se casaria. A primeira parte, infelizmente, não foi como ela planejou.

Máximo parou de se mover instantaneamente. Ele tinha visto Carolina pelas câmeras, apenas, e a achou muito bonita. Mas ele não queria que ela o visse. Ele estava horrendo e ele temia que, se ela o visse, eles não consumariam o casamento.

Ele achou que tudo poderia acontecer bem rápido e com sorte, ela ficaria grávida já na primeira vez. Não que ele não tivesse se sentido atraído por ela, mas fazer daquela maneira era, de certa forma, humilhante para ele e para ela. Ao saber que ela ainda era virgem, ele teve que respirar fundo. Não seria rápido.

— Ok — Ele respondeu de maneira que, para Carolina, soou sexy. Ele colocou a mão na perna dela e ela deu um pulo — Calma, eu vou tentar ser o mais delicado possível.

Ela concordou com a cabeça.

E ele cumpriu a promessa, beijando o corpo dela, mas quando ela tentou tocá-lo, ele segurou os pulsos de Carolina.

— Não. Não encoste em mim. Mantenha as mãos no colchão e deixe que eu cuido do resto.

— Mas..

— Carolina!

Apesar de ser um tom mandão, não foi grosseiro. Carolina suspirou e concordou com a cabeça, incerta se ele podia enxergá-la.

Ela sentiu cada toque e estava muito nervosa.

Na manhã seguinte, Carolina acordou sozinha, e já no quarto dela. Ela se moveu para sentar e se sentiu dolorida. Apesar do marido ter sido gentil, em um determinado momento ele parecia um animal, tendo inclusive pedido desculpas a ela por isso.

Ela olhou para o teto e sorriu.

Assim que ela se levantou, viu uma caixa em cima da mesinha de cabeceira. Parecia uma caixa de guardar joias. Havia um bilhete.

“A noite foi maravilhosa. Aqui está o pagamento.”

O sorriso que antes brincava nos lábios de Carolina, sumiu. A expressão do rosto dela mudou para uma careta. Ela trocou de roupa, fez a higiene pessoal, pegou a caixa e saiu do quarto, furiosa, ignorando o incômodo entre as pernas.

Enquanto Carolina dormia, Máximo procurou pelo nome dela em algumas fontes e ficou sabendo sobre a história da mãe dela e como todos diziam que ela era fácil como a mãe. Isso só o fez ficar com raiva e foi exatamente por isso que ele a “pagou”. Ao menos assim, talvez ela não se envolvesse com outros homens. Ele não exigia amor, já que nem ele estava disposto a dar, mas ser c***o, não!

O telefone dele tocou, era seu pai.

— Está gostando da vida de casado, meu filho? — Cesar Castillo perguntou, esperançoso.

Máximo se remexeu na cadeira e soltou uma risada.

— Nada mal. Acredito que, se tudo correr como o esperado, em breve saberemos se Carolina está grávida.

— Carolina? — Cesar perguntou, confuso.

— Sim, pai, a minha esposa. O nome dela é Carolina, não se lembra? — Máximo perguntou, sem paciência.

— Ah… — César parecia distante, mas não comentou nada. — Eu espero por boas notícias. Sua avó vai ficar eufórica!

O negócio fora feito para que Eloísa, considerada a beleza da cidade, se casasse com Máximo Castillo. No entanto, é óbvio que Eloísa jamais aceitaria não apenas um casamento com um homem que ela nunca tinha visto, mas um que todos sabiam estar deformado por cicatrizes.

A ligação terminou e César suspirou profundamente. Ele já deveria ter esperado por aquilo, porém, ficou muito irritado.

Dolores estava arrumando uma almofada na sala.

— Dolores, bom dia. Onde está o meu marido, por favor? — Ela perguntou, tentando não ser grossa com a idosa que nada tinha a ver com aquilo.

Dolores arregalou os olhos e levantou a cabeça para olhar a patroa, assustada.

— Ah, bom dia. Ele está no escritório — Carolina começou a ir naquela direção — Senhora! Não vá!

Dolores foi atrás.

— Eu preciso falar com ele — Carolina disse, sem parar de andar.

— Senhora, ele não vai gostar…

— Dolores, ele me tratou mal e ele vai ouvir!

Dolores concordou com a cabeça e ficou parada.

— Bata antes, por favor! — Foi tudo o que ela disse e Carolina fez que sim com a cabeça.

Ao chegar em frente à porta dele, ela bateu, com uma certa força.

— Quem é? — A voz de Máximo soou e Carolina ficou com mais raiva.

— Sou eu! — Ela esbravejou — Carolina!

— Vá embora!

Ela olhou para a porta, de boca aberta.

“Mas… ele é muito atrevido!”

Carolina tentou abrir a porta, mas ela estava trancada.

— Máximo Castillo! — Ela bateu com força, novamente.

— Eu disse para ir embora! — Ele repetiu.

— Pois abra essa porta, agora!

Ele não respondeu nada, mas logo, dois homens entraram no casarão e se aproximaram dela.

— Senhora, o patrão pediu para a senhora sair da porta do escritório dele.

O homem mais alto, com um chapéu na cabeça, falou, gentilmente.

— Eu não vou sair até que ele fale comigo — Ela disse educadamente ao homem e se virou para a porta — Você é homem para dormir comigo e para me mandar esse bilhete, mas não é homem para falar comigo cara a cara?

Os homens arregalaram os olhos e se entreolharam, pois ninguém falava com o patrão deles daquele jeito.

Barulho de dentro do escritório, a chave foi virada e Carolina viu a maçaneta girando.

Realiza o teu sonho!!! E ainda ganhe vários prêmios!!!!Olha como sabemos o Kuduro é um género musical e sobretudo um gén...
15/03/2023

Realiza o teu sonho!!!
E ainda ganhe vários prêmios!!!!
Olha como sabemos o Kuduro é um género musical e sobretudo um género de dança originário de Angola, que foi influenciado por outros géneros como Sungura e Rap.

Recentemente, o Kuduro tornou-se um fenómeno musical em todos os países de língua portuguesa, assim como em outras partes do mundo.
Já o a música hip hop, também conhecido como rap, é um gênero de música popular desenvolvido nos Estados Unidos por afro-americanos e latino-americanos no bairro do Bronx em Nova York na década de 1970. Consiste em uma música rítmica estilizada que comumente acompanha o rap, uma fala rítmica e rimada que é cantada.

Se você é Cantor de Kuduro ou Hiphop
Escreva-se já
Porque!
chegou o prêmio nacional do Kuduro e Hiphop

Os artistas vão passar em duas galas de apuramento para a sua aprovação.

O programa vai começar em 1 de abril e termina em 15 de maio na gala de premiação na casa da Juventude em Viana.

O concurso será feito em galas com várias atuações incluindo danças e várias acrobacias do nosso Kuduro e hiphop nacional.

Teremos:
1• lugar …….. vai ganhar um álbum 💿 músical, com patrocínio direito da Bwe Mwangole, 1 ano de zap, uma bolsa de estudos, é um programa radiofônico na 95.0 FM. Seis meses de renda caso mora nesta condição, e 300 kzs

2• lugar…… grava um álbum com patrocínio da Bwe Mwangole, 1 ano de Zap, quatro meses de renda caso viva nesta situação, é uma bolsa de estudos a 50%… e 150 kzs

3• lugar ….. gravação de uma música e distribuição nacional da mesma, três meses de renda, é uma bolsa de estudos de 50%. e 50 kzs…

Liga para a produção do concurso 935051515
O patrocínio e do colégio Santo Agostinho e da rádio off-line Angola 95.0 Fm
….
Vamos ter apenas trinta concorrentes…
Deixa o seu contato aqui.

NAGRELHA DIZ QUE ATÉ HOJE NÃO CONSEGUE VER SEU ERRO NO FLY PODCASTO músico Angolano Nagrelha disse recentemente que a po...
13/11/2022

NAGRELHA DIZ QUE ATÉ HOJE NÃO CONSEGUE VER SEU ERRO NO FLY PODCAST
O músico Angolano Nagrelha disse recentemente que a polémica sobre a questão feita pelo Fly Skuad foi criada pela internet pois até hoje não consegue ver seu erro na sua posição
O Kudurista ainda fez saber que faria novamente o que fez pois é a sua posição padrão e não esqueceu de agradecer o Fly Skuad pelo convite e frisou também que até hoje continua assistindo ao Programa e considera o melhor do momento
Nagrelha mostrou vontade de voltar novamente no programa e caso for possível teremos mais um episódio de audiência no Fly Podcast , vale aqui parabenizar o Fly Skuad pela qualidade que tem nos proporcionado e é por conta de programa que há extratos de matérias para diverso canais de comunicação e informação

Faça já o seu”Curso intensivo de saúde com a duração de apenas 7 meses. Muita prática em aulas Com direito a aulas práti...
12/11/2022

Faça já o seu”
Curso intensivo de saúde com a duração de apenas 7 meses. Muita prática em aulas Com direito a aulas práticas 5 dias por semana na nossa clínica. Em Viana

O aluno tem direito ao certificado no final do curso e sua carteira profissional do curso que seguir.
Tem também a
Carteira provisória no primeiro mês de formação para efeito de estágio ou regularização da sua situação no serviço.

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FARMÁCIA, Enfermagem geral e obstetrícia, Fisioterapia e técnicas de primeiro socorro.
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Juntos pela MoNDH

No somos Santo Agostinho
28/08/2022

No somos Santo Agostinho

A história se repete
26/08/2022

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Colégio Santo AgostinhoColégio Santa Ana do Luanda SulE o Instituto Médio Politécnico Santo Agostinho e Santa Ana...Ligu...
25/08/2022

Colégio Santo Agostinho
Colégio Santa Ana do Luanda Sul
E o Instituto Médio Politécnico Santo Agostinho e Santa Ana...

Ligue para; 922772568.... Matrículas abertas .....

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