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Ministério Tabernáculo da Graça

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Ministério Tabernáculo da Graça

Informações para nos contactar, mapa e direções, formulário para nos contactar, horário de funcionamento, serviços, classificações, fotos, vídeos e anúncios de Ministério Tabernáculo da Graça, Criador de conteúdos digitais, N'dalatando.

08/06/2023

SAIBA MAIS SOBRE O Ministério Tabernáculo da Graça

É um Ministério que visa na criação, gerenciamento e divulgação de eventos cristãos bem como: Encontro de Adoradores, Treinamento Bíblico, Evangelismo, Missões e muito mais.

O mesmo foi criado de modo a fazer com que as pessoas conheçam a Deus e fazem Deus conhecido (1ª Tm. 2:4; Mt. 28: 19), por meio de todas formas possíveis, desde a sua génesis carreta consigo e seguinte slogan “Voltados ao Evangelho Genuíno”. Tendo por excelência quatro (4) principais bases que são: Doutrina, Comunhão, Partir do Pão e Oração. (At. 2: 42-44)

O Ministério Tabernáculo da Graça tem por objectivo geral, conhecer Deus e fazer Deus conhecido. (1ªTm. 2:4; Mt. 28: 19), por meio deste fortalecer o comunhão e o partir do pão dos conhecedores e adoradores de Cristo. Não importando a religião a que pertence, caso a pessoa for de crença budista, judaica ou islâmica só poderá fazer parte caso se comprove que realmente converteu-se para o Cristianismo.

Ganhar e preparar homens e mulheres, de forma a apresenta-los a Deus aprovados, como obreiros que têm de que se envergonhar, que manejam bem a palavra da verdade.
Criar novos métodos de trabalho no que tange ao universo cristão, fazendo com qualidade e excelência o trabalho de Cristo, bem como na vertente Cristocentrica.
A nossa vontade de Crescer faz com que nos desafiamos com entusiasmo e determinação a cada projecto a que nos propomos.

Já pensou em ajudar no crescimento em Angola?

Sê sim, ! Então junta se a nós!!

20/05/2023

A motivação dará o impulso para que comece a caminhada; a paciência e a determinação não deixarão que perca o rumo.❤️‍🔥🙇

20/05/2023

7. DISPENSAÇÃO DO MILÊNIO
dispensação milenio
Depois dos julgamentos purificadores que acompanharão o retorno pessoal de Cristo à Terra, ele reinará sobre Israel restaurada e sobre a Terra por mil anos. Esse é o período normalmente chamado de milênio.

A sede de seu poder será Jerusalém, e os crentes, inclusive os que foram salvos na dispensação da graça, isto é, a igreja, se associarão a ele e sua glória. (Is 2.1- 4; Is 11; At 15.14-17; Ap 19.11-21; Ap 20.1-6).

Mas quando Satanás for “solto por um pouco de tempo”, encontrará o coração natural muito propenso a praticar o mal, como sempre.

Então, facilmente reunirá as nações para a batalha contra o Senhor e seus santos.

E, essa última dispensação terminará, como todas as outras, com julgamento.

O grande trono branco será estabelecido, os ímpios mortos serão ressuscitados e definitivamente julgados e, em seguida, virão o novo céu e a nova terra.

Então, a Eternidade se iniciará. (Ap 20.3, 7-15; Ap 21 e 22).

“(…) anteriormente testificando os sofrimentos que a Cristo haviam de vir, e a glória que se lhes havia de seguir.” (1 Pe 1.1).

RECAPITULANDO, AS SETE DISPENSAÇÕES SÃO:
DISPENSAÇÃO DA INOCÊNCIA
DISPENSAÇÃO DA CONSCIÊNCIA
DISPENSAÇÃO DO GOVERNO HUMANO
DISPENSAÇÃO DA PROMESSA
DISPENSAÇÃO DA LEI
DISPENSAÇÃO DA GRAÇA
DISPENSAÇÃO DO MILÊNIO

Agora você sabe de cor as sete dispensações?

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20/05/2023

6. DISPENSAÇÃO DA GRAÇA
dispensação da graça - as sete dispensações
A morte sacrificial do Senhor Jesus Cristo introduziu a dispensação da Igreja, da graça pura.

Que significa favor imerecido, ou seja, Deus oferece virtude em vez de exigir virtude, como de direito.

Salvação perfeita e eterna é agora oferecida liberalmente a judeus e gentios mediante o reconhecimento do pecado e arrependimento, com fé em Cristo.

“Jesus respondeu, e disse-lhes: A obra de Deus é esta: Que creiais naquele que ele enviou” (Jo 6.29).

“Na verdade, na verdade vos digo que aquele que crê em mim tem a vida eterna” (Jo 6.47).

“Na verdade, na verdade vos digo que quem ouve a minha palavra, e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna, e não entrará em condenação, mas passou da morte para a vida” (Jo 5.24).

“As minhas ovelhas ouvem a minha voz, e eu conheço-as, e elas me seguem. E dou-lhes a vida eterna, e nunca hão de perecer, e ninguém as arrebatará da minha mão” (Jo 10.27,28).

“Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie” (Ef 2.9).

O resultado previsto dessa prova do homem sob a graça é julgamento sobre um mundo incrédulo e uma igreja apóstata. (Lc 17.26-30; Lc 18.8; II Ts 2.7-12; Ap 3.15,16)

EVENTO DA GRAÇA
O primeiro evento no final desta dispensação será o regresso do Senhor dos céus.

Quando os santos que já dormiram serão ressuscitados e, juntamente com os que estiverem vivos, arrebatados para “encontrar o Senhor nos ares. E assim estaremos sempre com o Senhor” (I Ts 4.16,17).

Então se seguirá o breve período chamado “grande aflição”. (Jr 30.5- 7; Dn 12.1; Sf 1.15- 18; Mt. 24.21,22).

Depois disso, ocorrerá o regresso pessoal do Senhor à Terra, em poder e grande glória, e os julgamentos que introduzirão a sétima e última dispensação. (Mt 25.31-46 e Mt 24.29,30).

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20/05/2023

5. DISPENSAÇÃO DA LEI
as sete dispensações - lei
Uma vez mais a graça de Deus veio para ajudar o homem desamparado e libertar o povo escolhido das mãos do opressor.

No deserto do Sinai, ele lhes apresentou o convênio da lei.

Ao invés de rogar humildemente pela continuidade de uma relação de graça, responderam insolentemente: “Tudo o que o Senhor tem falado, faremos” (Êx 19.1-8).

A história de Israel no deserto é um longo registro da violação flagrante e persistente da lei.

E, no final, depois de muitas advertências, Deus então encerrou essa prova com julgamento:

Primeiro Israel e depois Judá foram retirados de sua terra em uma dispersão que durou muito tempo.

Um remanescente retornou em Esdras e Neemias, de quem, no seu devido tempo, veio Cristo: “nascido de mulher, nascido sob a lei”.

Mas, tanto judeus quanto gentios conspiraram para crucificá-lo. (2 Rs 17.1-18; 2 Rs 25.1-11; At 2.22,23; At 7.51,52; Rm 3.19,20; Rm 10.5; G13.10).

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20/05/2023

4. DISPENSAÇÃO DA PROMESSA
dispensação da promessa - 7 dispensações
Depois da dispensação dos construtores da torre de Babel, Deus chamou um homem, Abrão, com o qual ele fez uma aliança (Gn 12.1-3).

Algumas das promessas feitas a Abrão e a seus descendentes são puramente gratuitas e incondicionais (Gn 13.14-17).

Outras promessas são condicionadas à fé e obediência dos israelitas.

Por causa da desobediência, a dispensação da promessa resultou no fracasso de Israel terminando então com o julgamento do cativeiro no Egito.

O livro de Gênesis, que se inicia com as palavras sublimes “No princípio criou Deus” termina com “num caixão no Egito”. (Gn 26.3; Gn 28.12,13 e Êx 1.13,14).

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20/05/2023

3. DISPENSAÇÃO DO GOVERNO HUMANO

Do terrível julgamento do dilúvio, Deus salvou oito pessoas, para as quais, depois que as águas foram serenadas, deu a terra purificada e amplo poder para governá-la.

Assim, Noé e seus descendentes eram responsáveis por fazê-lo.

A dispensação do governo humano resultou na tentativa dos ímpios, no monte Sinai, de se tornarem independentes de Deus e terminou com o julgamento da confusão das línguas. (Gn 11.1-3 e Gn 11.5-8).

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20/05/2023

2. DISPENSAÇÃO DA CONSCIÊNCIA
dispensação da conciência - sete dispensações
Com a queda, Adão e Eva adquiriram e transmitiram à raça humana o conhecimento do bem e do mal.

Isso deu à consciência a base para o correto julgamento moral. Então, ao homem foi dada a responsabilidade de fazer o bem e evitar o mal.

Nesse período não havia ainda nenhuma instituição de governo e lei.

O resultado da dispensação da consciência, do Éden até o dilúvio foi que “toda a carne havia corrompido o seu caminho sobre a terra” (Gn 6.12).

E que “a maldade do homem se multiplicara sobre a terra e que toda a imaginação dos pensamentos de seu coração era só má continuamente” (Gn 6.5).

E Deus encerrou a segunda prova do homem natural com julgamento: o dilúvio. (Gn 3.7,22; Gn 7.11,12, 23).

Essa foi, portanto, a dispensação da consciência.

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20/05/2023

1. DISPENSAÇÃO DA INOCÊNCIA
dispensação da inocência
Esta dispensação se estende desde a criação de Adão em Gênesis 2:7 até a expulsão do Éden.

Adão foi criado inocente e por isso era ignorante sobre o bem e o mal.

Ele e sua esposa foram colocados no jardim do Éden.

Deus deu a ordem de não comerem do fruto da árvore do conhecimento do bem e o mal.

A dispensação da inocência resultou no primeiro fracasso do homem e seus efeitos de longo alcance, muito desastrosos.

E terminou com o julgamento: “O Senhor pois o lançou fora” (Gn 1.26; Gn 2.16,17; Gn 3.6 e Gn 3.22-24).

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20/05/2023

🔴VOLTADOS AO EVANGELHO GENUÍNO ⭕

Tema: Despensação
Parte 1"

As sete dispensações são diferentes períodos de tempos da obra de Deus e Seus propósitos para a humanidade. Elas são: Inocência, Consciência, Governo Humano, Promessa, Lei, Graça e Milênio.

A separação de épocas (dispensações) da História Sagrada é o método mais antigo de estudar a Palavra de Deus.

Este método não só é o mais antigo, mas também o mais razoável. Com este sistema de estudo, se faz as divisões das revelações que Deus deu à raça humana.

QUAIS SÃO AS SETE DISPENSAÇÕES?

1"DISPENSAÇÃO DA INOCÊNCIA
2"DISPENSAÇÃO DA CONSCIÊNCIA
3"DISPENSAÇÃO DO GOVERNO HUMANO
4"DISPENSAÇÃO DA PROMESSA
5"DISPENSAÇÃO DA LEI
6"DISPENSAÇÃO DA GRAÇA
7"DISPENSAÇÃO DO MILÊNIO

O QUE SÃO AS SETE DISPENSAÇÕES
As Escrituras dividem o tempo (o período total desde a criação de Adão até “o novo céu e a nova terra” de Ap 21.1) em sete períodos, chamados de dispensações (Ef 3.2). E, também de eras, séculos ou dias.

Esses períodos são separados na Bíblia por mudanças no modo do Senhor lidar com o gênero humano.

Cada uma das dispensações pode ser considerada como um novo teste da natureza humana. E, portanto, cada uma termina em julgamento do homem, marcando seu fracasso.

Cinco dessas dispensações ou períodos já foram cumpridos. Estamos vivendo a sexta, provavelmente próximos de seu final. Então temos à nossa frente a sétima e última dispensação: o milênio.

Veremos a seguir cada uma das sete dispensações.

Segue-nos:

20/05/2023

GRAÇA

O Amor de Deus é firme, apesar das ações de Pedro
Capítulo 2: Capítulo anterior

Apesar de Cristo explicar a Pedro, o próprio Pai dizer a Pedro para ouvir, e Jesus responder com uma linguagem tão forte como, "Vai para trás de mim, Satanás!", Pedro estava inquebrantável que ia proteger Jesus Cristo.

João 18: 7-11 Pedro eventualmente usou uma espada para cortar a orelha do servo que estava entre os que estavam segurando Jesus.

Se a decisão de Pedro tivesse prevalecido, a violência de Pedro poderia possivelmente ter continuado até que Pedro e outros fossem mortos. Se Pedro tivesse prevalecido, o momento poderia ter sido lembrado como um banho de sangue e não como o momento em que Cristo se submeteu para a salvação da humanidade.

Pedro era como muitos crentes modestamente maduros; disposto a morrer por Cristo, mas cego ao seu papel de viver por Cristo.
Lucas 22: 51 Jesus realizou o milagre de curar o ouvido do servo porque o plano de Deus trabalhava em torno da imaturidade espiritual de Pedro.
A mensagem de Cristo é que o novo relacionamento de Deus com o homem não desiste daqueles que O amam! Deus então ofereceu a Pedro oportunidades adicionais até que Pedro finalmente compreendeu a mensagem!
Em que momento Pedro aprendeu a ouvir a "vontade de Deus"? João 21:1-19

Que explicação há para Jesus perguntar a Pedro se ele amava mais a Cristo do que esta captura de 153 peixes mortos? João 21: 15

Se Jesus não tivesse intervindo, quantas capturas bem sucedidas teriam sido necessárias para que os discípulos voltassem à sua rotina de pesca e ignorassem a partilha da Salvação para o Mundo?

Pedro ama o messias com todo o seu coração e mente ainda, a alma de Pedro ainda não tinha aprendido a amar a direcção espiritual de Cristo. (O maior mandamento não é tão simples como parece.) Tal amor alinha a nossa direcção com a de Cristo. João 15,1-11 (importante para ler) especificamente os versículos 4 e 7.

20/05/2023

Autossuficiência vs. Graça de Deus
Capítulo 1: Capítulo anterior

Imagine a paciência que a Santíssima Trindade (Deus Pai, Jesus o filho e o Espírito Santo) tem durante os tempos de nossa cegueira espiritual.

Por exemplo, o pensamento de Pedro se concentrava repetidamente no "aqui e agora". Tal pensamento não levava em conta a "vontade de Deus" que inclui uma perspectiva através dos tempos tanto da terra como do céu.

Mateus 14:22-33 Pedro ama e confiou sua vida a Jesus. Nenhum dos outros discípulos saiu do barco em mares agitados para caminhar sobre a água.

Mateus 16:15-23 Jesus explicou a seus discípulos que Ele deve sofrer, que Ele deve ser morto e que Ele ressuscitaria no terceiro dia. Pedro confiou em seu próprio "pensamento humanista", recusando-se a levar em conta "a agenda de Deus".

Mateus 17:1-8 O Deus do universo até mesmo diz a Pedro para ouvir ou levar em conta o que Jesus está ensinando.

Mateus 26:31-35 Quando a auto-suficiência motivou Pedro a prometer sua fidelidade a Cristo, Jesus informou a Pedro que ele negaria Cristo três vezes naquela mesma noite.

Lucas 22: 54-62 Na terceira negação, Cristo olhou diretamente para Pedro. Pedro saiu e chorou amargamente. Este incidente levou a autoconfiança de Pedro a um mínimo histórico.

A negação de Pedro foi um sintoma. Seu problema recorrente envolvia Pedro não permitir que Deus entrasse em seu processo decisório.

20/05/2023

GRAÇA
Introdução: página inicial

Essas seis páginas descrevem o grau em que nosso Pai Celestial nos encorajou a transformar nossa tomada de decisões terrenas para incluir o Céu como parte de nosso conceito de vida.

O que é a Graça?
Graça é um presente através do sacrifício de Cristo para aqueles dispostos a recebê-la. A Graça pode tirar-nos de nosso estado atual e elevar-nos aos padrões no céu, onde a vontade de Deus é feita. A aceitação deste dom requer nossa disposição para aprender as coisas que Deus quer que saibamos.

Não somos forçados a este crescimento; devemos buscá-lo. Por ser voluntário, muitas oportunidades nos passam por onde Deus nos oferece para expandir a graça para nós. Muitas vezes nosso crescimento é atrofiado porque assumimos que nosso julgamento é adequado em vez de buscar o Espírito Santo para nos ajudar a ensinar a graça de Deus.

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