26/11/2022
A minha filha de 17 anos deitada, seminua com um estranho no sofá de família. A noite foi de “trabalho duro” sexual para ambos.
Fui fazer café e dizer à minha esposa e à outros filhos para não fazerem barulho, ainda havia gente a dormir.
Quando fomos tomar o pequeno almoço, eu disse secamente: “JOVEM!” Este, passou da posição horizontal para vertical numa fracção de segundo.
“O pequeno almoço está pronto”. Ele levantou-se, tentando esconder a sua bossa matinal nas cuecas.
Depois de se vestir, percorreu os poucos metros até a mesa de jantar, os metros mais difíceis da sua vida. Disse-lhe “Tenho uma pergunta pra ti. “Gostas de gatos?”
Ele era um menino bom, amigável, pouco educado, mas não estúpido.
A minha filha disse-me ser atencioso e que conhecia-o há cerca de um mês, mas nunca tinha passado a noite aqui.
Ele vinha buscá-la pela manhã para ir à escola com a sua bicicleta, e trazia-a à noite. Cuidava dela, investiu tempo, esforço e tinha até uma paciência de Santo naqueles momento do mês para as mulheres.
Ele disse que não tinha família, educação, nem emprego estável, mas ela adorava-o. Quem era eu para impedi-los de aprender com os seus próprios erros?
8 meses depois fiquei a saber que era um sem-abrigo, seus pais já tinham morrido e quando tinha apenas 15 anos de idade, passou a viver na rua, durante 3 anos, dormia em parques e fazia pequenos trabalhos de construção para comer.
Mas isso não importava, eu via agora um jovem de 18 anos, sempre educado e prestativo, chegava a casa com um sorriso e saía com outro.
Às vezes, não aparecia durante alguns dias por causa do trabalho fora da cidade.
Um tempo depois, dei-lhe uma chave da casa e disse-lhe que o esperava todas as noites.
Nas semanas que se seguiram, renovámos o quarto de hóspedes e comprámos móveis. Mas como era a construir coisas e disse-me que queria ser o seu patrão.
Isso foi em 2000. Hoje, 15 anos depois, a minha filha e o meu genro deram-me três netos maravilhosos, têm uma empresa l