Enf. Milton - Enfermagem Geral

Enf. Milton - Enfermagem Geral Esclarecer As Situações De Saúde.

Bom dia caríssimo visitantes, seguidores e amigos.  Hoje preparei um assunto muito pertinente na nossa sociedade.  Tema:...
29/02/2024

Bom dia caríssimo visitantes, seguidores e amigos. Hoje preparei um assunto muito pertinente na nossa sociedade.

Tema: Pterígio, o que é, manifestações clínicas, causas, factores de risco, complicações, tratamento e prevenção.

O Pterígio é conhecido popularmente como “carne no olho”, o pterígio é uma lesão que afeta a conjuntiva do olho e é mais comum em grande parte das pessoas do que imaginam.��Para entender sobre o Pterígio, prossiga com a leitura do conteúdo!

O que é o Pterígio? É nada mais do que uma alteração na membrana transparente do olho, que é chamada de conjuntiva.

E essa alteração costuma ser sobre a superfície do olho em direção à pupila e é por este motivo que é o problema é conhecido por “carne no olho”.

É, normalmente, uma lesão que cresce de forma lenta ao longo da vida, mas pode parar em determinada altura, o que varia de caso para caso. ��Em casos mais avançados de pterígio, ele pode crescer de maneira mais rápida ou pode cobrir a pupila a ponto de interferir na visão do portador.

Manifestações Clínicas? Os sinais e sintomas do pterígio podem variar de acordo com a evolução da doença.

É importante ressaltar que existem também alguns casos onde o pterígio é assintomático.

Dê um modo geral, entre os sinais e sintomas estão:

* Vermelhidão nos olhos;
* Sensação de corpo estranho no olho;
* Ardência;
* Coceira;
* Lacrimejamento;
* Fotofobia (sensibilidade à luz);
* Visão embaçada.

Em alguns casos, no entanto, a condição pode ser assintomática – o que muitas vezes dificulta o diagnóstico precoce.

Causas? As causas mais comuns do pterígio estão nomeados das seguintes formas:

* Olho seco;
* Exposição aos raios ultravioletas UVA e UVB da luz solar ou de outra fonte de irradiação;
* Predisposição genética;
* Exposição a outros agentes ambientais agressores, como poluentes e vento.

Factores de risco? Existem alguns fatores que podem ser levados em consideração. E Classifico em dois ( 2 ) grupos que são, os não modificáveis e os modificáveis.

- Não modificáveis:

* Faixa etária ( entre 20 à 40 anos de idade );
* Gênero ( mulher e masculino, mais acomete mas o gênero masculino ).

- Modificáveis:

* Está exposto à radiação solar ( raios ultravioleta );
* Está exposto ao vento;
* Está exposto à poeira.

Complicações? Existem várias complicações para o Pterígio.

Dentre elas, a principal delas é o comprometimento visual ( que pode resultar um astigmatismo severo ).

Por isso, na maior parte dos casos os médicos indicam intervenção cirúrgica para resolver o problema.

Tratamento? O tratamento do Pterígio algumas práticas e Tomas de decisões em que são elas:

* Em alguns casos de pterígio não é indicada a intervenção cirúrgica para resolver o problema. Quando os sintomas são moderados, é possível tratar com colírios anti-inflamatórios;
* É possível usar um adesivo biológico (cola biológica) ao invés da sutura “com ponto”, o que diminui muito a recidiva, que é a possibilidade de volta do pterígio;
* Em certos casos, a remoção cirúrgica de pterígio pode induzir astigmatismo. Por isso, só um oftalmologista pode indicar o melhor tratamento para o problema.

Prevenção? Como a poeira e a exposição ao sol são fatores que podem contribuir para o surgimento do problema, uma das melhores formas de prevenir é através do uso de óculos de sol, já que os mesmo podem proteger os olhos contra a poeira, vento e a luz ultravioleta.

Obs: muito obrigado pela a sua atenção e volte sempre, partilha este conteúdo porque desta forma, estás a nos ajudar a manter o nosso próximo informado e a salvar vidas 😇👊🏽.

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Lembra - te, nós somos o que comemos. Conselhos: Controla o seu peso, praticando exercícios físicos com regularidade.
22/01/2024

Lembra - te, nós somos o que comemos.

Conselhos: Controla o seu peso, praticando exercícios físicos com regularidade.

Bom dia amados seguidores e visitantes, hoje vamos abordar um pouco sobre a Terapia Endovenosa mais conhecido como Sorot...
07/12/2023

Bom dia amados seguidores e visitantes, hoje vamos abordar um pouco sobre a Terapia Endovenosa mais conhecido como Soroterapia.

A Terapia Endovenosa (Soroterapia), consiste na administração de uma gama de nutrientes por via endovenosa, que incluem desde vitaminas, oligoelementos, sais minerais, aminoácidos, antihomotóxicos, antioxidantes que reparam e rejuvenescem as células do corpo e neutralizam os radicais livres.

Ao oferecer essas substâncias de forma concentrada ao organismo, preenche-se todos os espaços passíveis de deficiência, eliminando a inadequada absorção de nutrientes comumente percebida nas administrações por via oral, seja por uma barreira intestinal ou no trato digestivo.

Com a soroterapia de nutrientes pode-se garantir a otimização do quadro clínico do paciente.

Indicada para todas as idades e para diversos casos relacionados a deficiências nutricionais e intoxicação ou apenas como prevenção às doenças, a Soroterapia é uma forma de suplementação extremamente segura e ef**az.

Para prevenir o envelhecimento, reduzir os efeitos do estresse, revitalizar a pele ou aliviar alguns sintomas de doenças, a soroterapia combina uma grande variedade de vitaminas e minerais que ajudam o corpo a funcionar de forma ideal e em equilíbrio.

Além desses benefícios destacam-se também:

* Melhora a saúde geral
* Desintoxica o corpo.
* Terapia anti-estresse.
* Protege o sistema imunológico.
* Revitaliza a energia.
* Auxilia na insônia.
* Auxilia na digestão.
* Melhora a função cardiovascular.
* Melhora o desempenho intelectual, a memória e a saúde geral do cérebro.
* Fortalece os ossos e articulações.
* Melhora a saúde sexual e o bem-estar.
* Amplia a energia celular.
* Previne doenças.
* Ajuda a tratar doenças como fibromialgia, artrite, fadiga crônica, rinite e asma, dentre outras.

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As diferenças que encestem entra aparelhos e sistemas. ➫ Aparelho : «conjunto de órgãos associados para exercerem uma me...
18/10/2023

As diferenças que encestem entra aparelhos e sistemas.

➫ Aparelho : «conjunto de órgãos associados para exercerem uma mesma função, como o aparelho
digestivo, aparelho circulatório, aparelho respiratório, aparelho uroge***al, etc.

Um aparelho, como um sistema, será constituído por um conjunto de elementos variados e, da mesma forma, será encontrado em diferentes áreas e perspectivas.

Contudo, os elementos de um
aparelho serão geralmente estruturas mais complexas do que aquelas que compõem um
sistema, e podem ser precisamente um conjunto de sistemas.

➫ Sistema : conjunto de estruturas ou de órgãos semelhantes, constituídos pelo mesmo tecido ou células e com funções do mesmo tipo.

Será formado por um conjunto de órgãos do mesmo tecido, que serão semelhantes entre si e cumprirão funções da mesma ordem.

Ou seja, os elementos de um sistema estão diretamente relacionados.

18/10/2023

Bom dia!
Para os amantes da saúde, vocês sabem se existem diferença entre aparelho e sistema 🤔

Esperando respostas.

Diabetes Millitus O Diabetes Mellitus (DM) é uma doença crônica, heterogênea, caracterizada pela anomalia no metabolism...
06/10/2023

Diabetes Millitus

O Diabetes Mellitus (DM) é uma doença crônica, heterogênea, caracterizada pela anomalia no metabolismo da glicose, lípidios e proteínas. Se não tratada apresenta complicações sistémicas.

Dê uma forma mais resumida, o diabetes mellitus é uma doença em que na qual o organismo não consegui produz uma quantidade suficiente de insulina ou não responde normalmente à insulina, fazendo com que o nível de açúcar (glicose) no sangue fique excepcionalmente elevado.

Milhares de mortes/ano podem estar relacionadas à doença. As principais complicações da doença podem ser agudas e crônicas:

* Agudas – hipoglicémia, cetoacidose, coma hiperesmolar.

* Crônicas/tardias - macro e microangiopatia (pé diabético, insuficiência renal, cardiopatias), neuropatia diabética, hiperglicémia (cegueira, aterosclerose).

A micção ( mijar) e a sede aumentam e, às vezes, a pessoa pode perder peso mesmo que não esteja tentando.
�O diabetes danif**a os nervos e causa problemas de sensibilidade.
�O diabetes também danif**a os vasos sanguíneos e aumenta o risco de ataque cardíaco, acidente vascular cerebral, doença renal crônica e perda de visão.
�O médico diagnostica o diabetes por meio da dosagem da glicose no sangue.
�A pessoa com diabetes precisa seguir uma dieta saudável, com baixo teor de carboidratos refinados (incluindo açúcar), gorduras saturadas e alimentos processados.

Ela também precisa se exercitar, manter um peso saudável e, geralmente, tomar medicamentos para reduzir os níveis de glicose no sangue.

O diabetes mellitus é uma doença em que a quantidade de açúcar no sangue está elevada.

Os médicos frequentemente utilizam o nome completo diabetes mellitus ao invés de apenas diabetes, para distinguir esta doença do diabetes insipidus.

O diabetes insipidus é uma doença relativamente rara que não afeta o valor da glicemia; porém, assim como no diabetes mellitus, ela provoca o aumento da micção ( mijar).

Glicose no sangue

Os três principais nutrientes que formam a maioria dos alimentos são os carboidratos, as proteínas e as gorduras.

Os açúcares representam um dos três tipos de carboidratos, juntamente com amido e fibras.

Existem vários tipos de açúcar. Alguns tipos de açúcar são simples e outros são complexos.

O açúcar de mesa (sacarose) é formado por dois tipos de açúcar mais simples denominados glicose e frutose.

O açúcar do leite (lactose) é formado por glicose e um açúcar simples denominado galactose.

Os carboidratos em amidos, como pão, massa, arroz e alimentos similares, são cadeias longas de moléculas diferentes de açúcares simples.

A sacarose, lactose, carboidratos e outros açúcares complexos precisam ser decompostos e transformados em açúcares simples por enzimas no trato digestivo antes de o organismo conseguir absorvê-los.

Depois que o organismo absorve os açúcares simples, ele geralmente os converte em glicose, que é uma fonte importante de energia para o corpo.

A glicose é o açúcar que é transportado pela corrente sanguínea e absorvido pelas células.

O organismo também consegue fabricar glicose a partir de gorduras e proteínas.

O açúcar no sangue signif**a, na realidade, glicose no sangue.

Insulina

A insulina, um hormônio secretado pelo pâncreas (um órgão que f**a atrás do estômago que também produz enzimas digestivas), controla a quantidade de glicose no sangue.

A glicose na corrente sanguínea estimula o pâncreas a produzir insulina.

A insulina ajuda a transportar a glicose do sangue para dentro das células.

Assim que entra nas células, a glicose é convertida em energia, que é imediatamente utilizada, ou ela é armazenada na forma de gordura ou do amido glicogênio até que seja necessária.

As concentrações de glicose no sangue normalmente variam durante o dia.

Eles aumentam depois de cada refeição e retornam aos níveis anteriores à refeição aproximadamente duas horas depois.

Uma vez que os níveis de glicose no sangue retornam aos valores da pré‑refeição, a produção de insulina diminui.

A variação dos níveis de glicose no sangue geralmente f**a dentro de um pequeno intervalo de 70 a 110 miligramas por decilitro (mg/dl) ou 3,9 a 6,1 milimoles por litro (mmol/l) de sangue em pessoas saudáveis.

Se a pessoa consumir grande quantidade de carboidratos, os níveis podem aumentar mais.

As pessoas com mais de 65 anos de idade tendem a ter níveis ligeiramente mais elevados, sobretudo depois das refeições.

Caso o organismo não produza uma quantidade suficiente de insulina para transportar a glicose para dentro das células ou se as células deixarem de responder normalmente à insulina (um quadro clínico denominado resistência à insulina), a elevação dos níveis de glicose no sangue resultante, em conjunto com uma quantidade inadequada de glicose nas células, causam os sintomas e as complicações do diabetes.

Tipos de diabetes:

- Pré-diabetes

A pré-diabetes é um quadro clínico no qual o valor da glicemia está demasiadamente elevado para ser considerado normal, mas não alto o suficiente para ser identif**ados como diabetes.

A pessoa tem pré-diabetes caso a glicemia em jejum fique entre 100 mg/dl (5,6 mmol/l) e 125 mg/dl (6,9 mmol/l) ou se a glicemia duas horas após o teste oral de tolerância à glicose fique entre 140 mg/dl (7,8 mmol/l) e 199 mg/dl (11,0 mmol/l).

Ter pré-diabetes representa um risco mais elevado de ter tanto diabetes como doença cardíaca no futuro.

A diminuição do peso corporal em 5% a 10% por meio de dieta e atividade física pode reduzir signif**ativamente o risco de ter diabetes.

- Diabetes tipo 1

No diabetes tipo 1 (antigamente denominado diabetes dependente de insulina ou diabetes de início juvenil), o sistema imunológico do organismo ataca as células do pâncreas que produzem insulina e mais de 90% delas são destruídas permanentemente.

O pâncreas, portanto, produz pouca ou nenhuma insulina.

Apenas entre 5 e 10% de todas as pessoas com diabetes têm a doença tipo 1.

A maioria das pessoas que tem diabetes tipo 1 manifesta a doença antes dos 30 anos de idade, embora ela possa se manifestar depois disso.

Os cientistas acreditam que um fator ambiental, possivelmente uma infecção viral ou um fator nutricional na infância ou na adolescência, faz com que o sistema imunológico destrua as células do pâncreas que produzem insulina.

Uma predisposição genética faz com que algumas pessoas sejam mais suscetíveis a um fator ambiental.

- Diabetes tipo 2

No diabetes tipo 2 (antigamente denominado diabetes não dependente de insulina ou diabetes de início adulto), o pâncreas costuma continuar a produzir insulina, às vezes até mesmo uma quantidade maior que a normal, especialmente no início da doença.

No entanto, o organismo cria resistência aos efeitos da insulina e, assim, a insulina existente não é suficiente para atender às necessidades do organismo.

Conforme o diabetes tipo 2 avança, ocorre uma diminuição da capacidade de produção de insulina pelo pâncreas.

Antigamente, o diabetes tipo 2 era raro em crianças e adolescentes, mas vem se tornando mais comum. Porém, ele geralmente começa em pessoas com idade acima de 30 anos e se torna progressivamente mais comum com o avanço da idade.

Aproximadamente 26% das pessoas com mais de 65 anos têm diabetes tipo 2.

A obesidade é o principal fator de risco para o desenvolvimento do diabetes tipo 2 e 80% a 90% das pessoas com este distúrbio estão acima do peso ou são obesas.

Uma vez que a obesidade causa resistência à insulina, as pessoas obesas talvez precisem de uma grande quantidade de insulina para consegui manter os valores de glicemia normais.

Pessoas com ascendência africana, asiática-americana, indígena americana, nativa do Alasca, espanhola ou latino-americana correm um risco maior de desenvolver diabetes tipo 2. O diabetes tipo 2 tende a ser um mal de família.

Certos distúrbios e medicamentos podem afetar a forma pela qual o organismo utiliza a insulina e podem dar origem ao diabetes tipo 2.

Exemplos de estados comuns (quadros clínicos) que causam comprometimento ao uso da insulina incluem:

* Uma concentração elevada de corticosteroides (que costuma ocorrer devido ao uso de medicamentos corticosteroides, como a prednisona, ou à síndrome de Cushing);
* Gravidez (diabetes gestacional).

O diabetes também pode surgir nas pessoas com produção excessiva de hormônio do crescimento (acromegalia) e nas pessoas com determinados tumores secretores de hormônios.

A pancreatite grave ou recorrente e outros distúrbios que diretamente lesionem o pâncreas podem levar ao diabetes.

Sintomas do diabetes mellitus

Os dois tipos de diabetes podem ter sintomas muito semelhantes se houver um aumento signif**ativo da glicemia.

Os sintomas de uma glicemia elevada incluem:

* Aumento da sede
* Aumento da micção
* Aumento da fome

Quando a glicemia for superior a 160 a 180 mg/dl (8,9 a 10,0 mmol/l), a glicose aparece na urina.

Quando o nível de glicose na urina aumentar ainda mais, os rins excretam mais água para diluir a grande quantidade de glicose.

Uma vez que os rins produzem urina em excesso, as pessoas com diabetes urinam em grande volume e com frequência (poliúria).

A micção excessiva cria sede anormal (polidipsia).

Uma vez que um excesso de calorias é perdido na urina, a pessoa pode perder peso.

Para compensar, a pessoa frequentemente sente fome exagerada.

Outros sintomas do diabetes incluem:

* Visão embaçada;
* Sonolência;
* Náusea;
* Diminuição da resistência durante a atividade física.

Complicações do diabetes

O diabetes lesiona os vasos sanguíneos, causando seu estreitamento e, portanto, limitando o fluxo sanguíneo.

Uma vez que os vasos sanguíneos em todo o corpo são afetados, a pessoa pode apresentar muitas complicações do diabetes.

Muitos órgãos podem ser afetados, particularmente os seguintes:

* Cérebro, causando acidente vascular cerebral;
* Olhos (retinopatia diabética), causando cegueira;
* Coração, causando ataque cardíaco;
* Rins (nefropatia diabética), causando doença renal crônica;
* Nervos (neuropatia diabética), causando diminuição da sensibilidade, principalmente nos pés e nas pernas.

Uma glicemia elevada também causa problemas no sistema imunológico; assim, pessoas com diabetes mellitus são particularmente suscetíveis a infecções bacterianas e fúngicas.

O conteúdo sobre a Diabetes Millitus, é muito complexo, preparei o mais essencial.

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01/10/2023

Infecção Urinária como se prevenir?

Veja o 1. Comentário.

28/09/2023

Boa tarde! Pessoal, deixem aqui sugestões de temas que gostariam que seja abordado na página.

Bom dia querida (o) seguidores e visitantes da página, hoje teremos o previlégio de falarmos sobre à Candidíase.Tema: Ca...
27/09/2023

Bom dia querida (o) seguidores e visitantes da página, hoje teremos o previlégio de falarmos sobre à Candidíase.

Tema: Candidíase

A Candidíase é uma infecção fúngica causada por varias espécies de levedura Candida, principalmente Candida Albicans.

O tipo mais comum de candidíase é uma infecção superficial da boca, va**na ou pele que causa manchas brancas ou vermelhas e coceira, irritação ou ambas.

As pessoas cujo sistema imunológico esteja enfraquecido podem ter várias infecções sérias do esôfago e outros órgãos internos.

Os medicamentos antifúngicos podem ser aplicados diretamente na área afetada ou tomados por via oral, mas as infecções sérias requerem administração pela veia.

O Candida está normalmente presente na pele, no aparelho digestivo e na região ge***al das mulheres. Geralmente, à Candida nessas áreas não causa problemas.

Porém, os fungos por vezes causam infecções da pele, infecções da boca (que afetam as membranas mucosas) ou infecções da va**na.

Essas infecções podem surgir em pessoas com o sistema imunológico saudável, mas são mais comuns ou persistentes nas que apresentam diabetes, câncer ou AIDS e nas mulheres grávidas.

Candidíase da boca e do esôfago é comum entre pessoas com AIDS.

A candidíase também é mais comum em pessoas que recebem tratamentos com antibióticos, porque os antibióticos matam as bactérias que normalmente vivem no corpo e que competem com a Candida, permitindo que ela cresça de forma descontrolada.

A candidíase é incômoda, mas raramente fatal. Entretanto, algumas formas de candidíase são sérias. Incluem:

* Candidíase invasiva;

* Candidemia (a forma mais comum de candidíase invasiva).

Na candidíase invasiva, a infecção se dissemina para outras partes do corpo, como válvulas cardíacas, cérebro, baço, rins e olhos.

A candidíase invasiva ocorre principalmente em pessoas com o sistema imunológico debilitado e em pessoas hospitalizadas.

A candidíase é uma das infecções mais comuns adquiridas no hospital.

A candidíase do esôfago é uma das doenças indicativas de que a infecção pelo HIV evoluiu para AIDS (o que se denomina uma doença definidora de AIDS).

A candidemia é uma infecção séria da corrente sanguínea.

Nos Estados Unidos, Candida é uma causa comum de infecções da corrente sanguínea.

O risco de desenvolver essa infecção aumenta em certas condições, como:

* Cirurgia de grande porte;

* Uso de cateteres ou tubos intravenosos, principalmente um tubo inserido em uma das vias grandes do pescoço, região superior do tórax ou na virilha (cateter venoso central) ou uma sonda usada para fornecer nutrição (alimentação intravenosa);

* Uso de certos antibióticos.

A candidemia muitas vezes é fatal se não for tratada imediatamente.

Sintomas de candidíase

A infecção da boca (candidíase) causa o seguinte:

* Manchas brancas cremosas e dolorosas dentro da boca;

* Rachaduras nas comissuras da boca (queilite);

* Língua vermelha, dolorida e lisa.

As manchas no esôfago causam dor ou dificuldade em engolir.

Quando a pele é infectada, desenvolve-se uma erupção cutânea com queimação.

Alguns tipos de erupção cutânea na área da fralda são causados por Candida.

Se a infecção se espalhar para outras partes do corpo, ela é mais séria. Pode causar febre, sopro cardíaco, aumento do baço, pressão arterial perigosamente baixa (choque) e menor produção de urina.

Uma infecção da retina e das partes internas do olho pode causar cegueira.

Se a infecção for grave, vários órgãos podem parar de funcionar e causar a morte.


Diagnóstico de candidíase

* Exame e, às vezes, cultura de uma amostra de sangue ou tecido infectado;

* Às vezes, exames de sangue;

Muitas infecções causadas pelo Candida são aparentes em função apenas dos sintomas.

Para confirmar o diagnóstico, os fungos devem ser identif**ados pelo médico a partir de uma amostra da pele observada ao microscópio.

Amostras de sangue ou outros tecidos infectados podem ser enviadas a um laboratório para fazer a cultura e examinar e assim identif**ar o fungo.

Os médicos podem fazer um exame de sangue chamado painel T2Candida para detectar Candida no sangue de modo rápido e preciso.

Podem ser realizados outros te**es que detectam material genético em micro-organismos, tais como a reação em cadeia da polimerase (PCR).

O teste de PCR é usado para produzir muitas cópias de um gene de um micro-organismo, facilitando bastante a identif**ação do micro-organismo.

Se for diagnosticada candidemia, os médicos podem examinar os olhos para determinar se eles estão infectados.

Tratamento de candidíase

* Medicamentos antifúngicos

A candidíase, que afeta exclusivamente a pele ou a boca ou a va**na, pode ser tratada com a aplicação direta de medicamentos antifúngicos (por exemplo clotrimazol e nistatina) na área afetada.

O médico pode receitar o medicamento antifúngico fluconazol para ser tomado por via oral.

Para infecções do esôfago, os médicos prescrevem medicamentos antifúngicos (como fluconazol ou itraconazol) para serem tomados por via oral.

Se esses medicamentos forem inef**azes ou se a infecção for grave, outros medicamentos antifúngicos são usados.

As escolhas incluem anidulafungina, caspofungina, micafungina ou anfotericina B administradas por veia (via intravenosa), voriconazol administrado por via oral ou intravenosa, isavuconazol administrado por via oral e posaconazol administrado por via oral.

A candidíase que se disseminou pelo corpo é geralmente tratada com anidulafungina, caspofungina ou micafungina administrada por via intravenosa ou com fluconazol, que pode ser administrado por via intravenosa ou oral.

A candidíase é mais séria e resiste menos ao tratamento em pessoas com certas doenças, como o diabetes.

Nas pessoas com diabetes, o controle dos níveis de glicose no sangue facilita a cura da infecção.

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26/09/2023

Estou com candidíase, será que posso passar pro meu namorado? 🤔🤔🤔

Veja no 1. Comentário 😇

Bom dia querida (o) seguidores e visitantes da página, hoje teremos o previlégio de falarmos sobre o paludismo ou malári...
25/09/2023

Bom dia querida (o) seguidores e visitantes da página, hoje teremos o previlégio de falarmos sobre o paludismo ou malária.

Tema: Paludismo ou malária

A malária ou paludismo é uma doença endémica que ocorre nas regiões tropicais e em algumas regiões subtropicais.

Em Angola a Malária existe em todo o país e representa a primeira causa de morte e absentismo laboral e escolar.

As principais vítimas são as crianças com menos de cinco anos e as mulheres grávidas.

A malária é uma doença causada pelo parasita Plasmodium, que causa sintomas como febre, suores, calafrios, náuseas, vômitos, dor de cabeça e fraqueza, e que é transmitido para as pessoas por meio da picada da fêmea infectada do mosquito Anopheles.

Por ser transmitida pela picada do mosquito, a melhor forma de prevenção da malária consiste em evitar ser picado, através de medidas como o uso de repelente, colocação de proteções nas janelas ou uso de roupas de manga comprida.

A malária tem cura, mas é importante que o tratamento seja iniciado rapidamente, pois em muitos casos a doença pode se tornar grave, havendo anemia, diminuição das plaquetas, insuficiência renal ou, até, o comprometimento do cérebro, em que as chances de complicações e de morte são maiores.

Geralmente, o mosquito pica as pessoas durante o entardecer ou anoitecer.

Os locais de maior risco de contaminação são América do Sul, América Central, África e parte da Ásia, principalmente em locais com água limpa com pouca corrente, umidade e com temperatura entre 20º e 30ºC.

No Brasil os estados mais afetados pela malária são Amazonas, Roraima, Acre, Tocantins, Pará, Amapá, Mato Grosso, Maranhão e Rondônia.

Ciclo de infecção da malária

O ciclo do parasita Plasmodium no corpo humano acontece da seguinte forma:

* A picada da fêmea do mosquito Anopheles transmite, através da sua saliva, os Plasmodium para a corrente sanguínea da pessoa, na sua fase de Esporozoíto;

* Os esporozoítos vão até o fígado, onde amadurecem e se multiplicam, por cerca de 15 dias, dando origem à forma de Merozoítos;

* Os Merozoítos rompem as células do fígado e atingem a corrente sanguínea, passando a invadir os glóbulos vermelhos do sangue;

* Dentro das células sanguíneas infectadas, que são chamadas de Esquizontes, os parasitas se multiplicam e rompem esta célula, e passam a invadir outras, em um ciclo que dura de 48 a 72 horas.

Dentro de cada esquizonte, o ciclo é variável de acordo com a espécie do Plasmodium, sendo de 48 horas para as espécies P. falciparum, P. vivax, e P. ovale e de 72 h para P. malariae.

Durante o período em que as hemácias são rompidas e os esquizontes passam a f**ar livres no sangue, os sintomas podem se acentuar, principalmente a febre e os calafrios.

Como confirmar o diagnóstico

O diagnóstico da malária é feito pela análise microscópica do exame de sangue, também conhecido como gota espessa.

Este teste deve estar disponível no posto de saúde ou hospital, principalmente em áreas mais afetadas pela malária, e é feito sempre que surgem sintomas indicativos da infecção.

Além disso, novos te**es imunológicos têm sido desenvolvido para facilitar e agilizar a confirmação da malária.

Se o resultado indicar que realmente é malária o médico pode, ainda, pedir outros exames para monitorizar e avaliar possíveis complicações, como hemograma, exame de urina e raio X de tórax.

Como é feito o tratamento

O tratamento da malária é feito com medicamentos antimaláricos, como Cloroquina, Primaquina, Artemeter e Lumefantrina ou Artesunato e Mefloquina por exemplo, que atuam destruindo o Plasmodium e impedindo a sua transmissão.

Os medicamentos escolhidos, as doses e a duração são indicados pelo médico de acordo com a idade, gravidade da doença e análise das condições de saúde.

Crianças, bebês e grávidas precisam de um tratamento especial, com Quinina ou Clindamicina, sempre de acordo com as recomendações médicas e, geralmente, é indicado o internamento hospitalar.

Recomenda-se ainda:

* Alimentar-se normalmente, porém evitar o consumo alimentos gordurosos e aumentar o consumo de proteínas;

* Não consumir bebidas alcoólicas;

* Não parar o tratamento mesmo se os sintomas desaparecerem, devido ao risco de recidiva e complicações da doença;

* Beber bastante líquidos durante o dia.

O tratamento da malária deve ser iniciado o mais rápido possível, pois pode evoluir de forma grave e, sem o adequado tratamento, pode levar à morte.

Possíveis complicações.

As complicações da malária geralmente acontecem quando a doença não é tratada adequadamente ou quando a pessoa tem um sistema imune mais enfraquecido, e podem incluir:

1. Edema pulmonar

Acontece quando existe um acúmulo excessivo de líquido nos pulmões e é mais comum de acontecer em gestantes, sendo caracterizado por respiração mais rápida e profunda, e febre alta, podendo resultar na Síndrome da angústia respiratória do adulto.

2. Icterícia.

Surge devido à destruição excessiva dos glóbulos vermelhos e às lesões no fígado causados pelo parasita da malária, resultando no aumento da concentração de bilirrubina na corrente sanguínea, o que resulta na coloração amarelada da pele, conhecida como icterícia.

Além disso, quando a icterícia é grave, também pode causar alteração da cor da parte branca dos olhos.

3. Hipoglicemia.

Devido ao excesso de parasitas no organismo, a glicose disponível no corpo é consumida mais rapidamente, resultando em hipoglicemia.

Alguns sintomas que podem indicar a diminuição do açúcar no sangue incluem tonturas, palpitações, tremores e até perda de consciência.

4. Anemia.

Quando está na corrente sanguínea, o parasita da malária consegue destruir os glóbulos vermelhos, impedindo que funcionem corretamente e transportem sangue para todos os locais do corpo.

Assim, é possível que a pessoa com malária desenvolva anemia, com sintomas como fraqueza excessiva, pele pálida, dor de cabeça constante e até sensação de falta de ar.

5. Malária cerebral.

Em casos mais raros, o parasita pode se espalhar pelo sangue e chegar no cérebro, causando sintomas como dor de cabeça muito intensa, febre acima de 40ºC, vômitos, sonolência, delírios e confusão mental.

Como se proteger.

A prevenção da malária pode ser feita através de:

* Uso de roupas de cor clara e de tecido fino, com mangas compridas e calças compridas;

* Evitar as áreas mais propensas à contaminação da doença, principalmente durante o entardecer ou amanhecer;

* Usar repelente à base de DEET (N-N-dietilmetatoluamida), respeitando as orientações do fabricante quanto à reposição do repelente;

* Colocar telas de proteção contra mosquitos em janelas e portas;

* Evitar lagos, lagoas e rios ao final da tarde e à noite.

Quem vai viajar para um local onde há casos de malária pode receber um tratamento de prevenção, chamado de quimioprofilaxia, com os remédios antimaláricos, como Doxiciclina, Mefloquina ou Cloroquina.

Todavia estes remédios possuem fortes efeitos colaterais, por isso o médico costuma indicar este tipo de prevenção para pessoas que possuem maior risco de desenvolverem doença grave, como ir para locais com elevados índices de transmissão ou quando a pessoa possui alguma doença que pode ter maiores complicações com a infecção.

Estes medicamentos só devem ser usados após indicação médica e geralmente são iniciados 1 dia antes da viagem e persistem por mais alguns dias ou semanas após o retorno.

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