Prémio Nacional de Jornalismo de Angola

Página Inicial
Angola
Luanda
Prémio Nacional de Jornalismo de Angola

Informações para nos contactar, mapa e direções, formulário para nos contactar, horário de funcionamento, serviços, classificações, fotos, vídeos e anúncios de Prémio Nacional de Jornalismo de Angola, Empresa de comunicação e notícias, Avenida 4 de Fevereiro, Rua da Alfândega nº10, Luanda/, Luanda.

O Prémio Nacional de Jornalismo de Angola tem por objectivo incentivar e distinguir a criatividade e a investigação jornalísticas, bem como promover a qualidade e o mérito no exercício da profissão.

12/09/2024

PNJ 2024: LISTA NOMINAL DAS CANDIDATURAS APROVADAS

Durante três meses, de 10 de Maio a 10 de Agosto do ano corrente, a Comissão de Adjudicação observou um período de candidaturas ao Prémio Nacional de Jornalismo de Angola 2024, aberto a todos os jornalistas angolanos, cujos trabalhos tenham sido publicados na média angolana entre 10 de Agosto de 2023 e 10 de Agosto último.

Findo esse tempo, apresenta, nesta 5.ª feira, 12, a lista nominal das candidaturas aprovadas, no conjunto das quatro categorias regulamentares: Imprensa, Rádio, Televisão e Fotojornalismo.

Como se segue:

IMPRENSA – 27 CONCORRENTES
1. Agostinho Rodrigues - Novo Jornal, província de Luanda; 2. Alexa Sonhi – Jornal de Angola (JA)/Edições Novembro, província de Luanda; 3. André Sibi – JA/Edições Novembro, província de Luanda; 4. António Neto – Agência Angola Press (ANGOP), província de Luanda; 5. Arão Martins – JA/Edições Novembro, província de Benguela; 6. Arsénia Manuel - JA/Edições Novembro, província de Cabinda; 7. Augusto Nunes - Jornal OPaís, província de Luanda; 8. Aurélio Janeiro – ANGOP, província do Huambo; 9. Constantino Eduardo - Jornal OPaís, província de Benguela; 10. Dulcineia Lufua – Novo Jornal, província de Luanda; 11. Edvaldo Lemos – JA, província do Bengo; 12. Estácio Camassete – JA/Edições Novembro, província do Huambo; 13. Hélder Dias – ANGOP, província da Lunda-Norte; 14. Honorato Silva e Melo Clemente - Jornal dos Desportos/Edições Novembro, província de Luanda; 15. Horácio Bapolo - Jornal Expansão, província de Luanda; 16. Hortêncio Sebastião - Novo Jornal, província de Luanda; 17. Jaquelino Figueiredo – JA/Edições Novembro, província do Zaire; 18. Jilmar Chitondua – ANGOP, província do Bié; 19. João Gomes Gonçalves – ANGOP, província de Luanda; 20. João Katombela - Jornal OPaís, província da Huíla; 21. João Marcos - Novo Jornal, província de Benguela; 22. Joaquim Júnior – JA/Edições Novembro, província do Uíge; 23. José Honório – ANGOP, província de Benguela; 24. Leonardo Castro – ANGOP, província do Bié; 25. Manuela Gomes – JA/Edições Novembro, província de Luanda; 26. Pihia Rodrigues - Novo Jornal, província de Luanda; 27. Valentino Yequenha – ANGOP, província do Bié.

RÁDIO – 24 CONCORRENTES
1. Adriano Gomes - Rádio Mais, província da Huíla; 2. Alberto Segunda – Rádio Zaire/Grupo Rádio Nacional de Angola (RNA), província do Zaire; 3. Diabanza Eduardo – Rádio Zaire/Grupo RNA; 4. Dito Tavares – Rádio Malanje/Grupo RNA, província de Malanje; 5. Etelvino Domingos – Rádio Cuanza-Norte/Grupo RNA; 6. Fortunato Cabina, Adjandira Loloji, Pedro Fernandes, Sílvio de Abreu – Luanda Antena Comercial (LAC), província de Luanda; 7. Ilídio Sérgio – Rádio Moxico/Grupo RNA, província do Moxico; 8. Ismael Isaías – Rádio Cuando-Cubango/Grupo RNA, província do Cuando-Cubango; 9. Israel Jacob “Jaburú” – Rádio Bié/Grupo RNA, província do Bié; 10. Joaquim Mussungo - Rádio Correio da Kianda – província de Luanda; 11. Joel Domingos – LAC, província de Luanda; 12. José Mabiala – RNA/Estúdios Centrais, província de Luanda; 13. Ngonga Francisco – Rádio Uíge/Grupo RNA, província do Uíge; 14. Osvaldo da Paixão – Rádio Malanje/Grupo RNA, província de Malanje; 15. Osvaldo Santos – RNA/Estúdios Centrais, província de Luanda; 16. Patrícia Van-Dúnem Campos – RNA/Estúdios Centrais, província de Luanda; 17. Paulo Matias – RNA/Estúdios Centrais, província de Luanda; 18. Pedro Fernandes – LAC, província de Luanda; 19. Pelicano Baptista – Rádio Cuando-Cubango/Grupo RNA; 20. Rafael Damião – Rádio Moxico/Grupo RNA, província do Moxico; 21. Samuel Vilarinho – Rádio Bié/Grupo RNA, província do Bié; 22. Silvano da Silva - Rádio Ecclésia/Emissora Católica de Angola, província de Luanda; 23. Teresa Baião – RNA/Estúdios Centrais, província de Luanda; 24. Wilson Capemba - Rádio Ecclésia/Emissora Católica de Angola, província de Luanda.

TELEVISÃO – 15 CONCORRENTES
1. Afonso Sassa – Televisão Pública de Angola (TPA), província de Cabinda; 2. Cândido Calombe – TPA, província de Luanda; 3. Carla Miguel – TPA, província da Huíla; 4. Carlos Capitango – TV Zimbo, província de Luanda; 5. Eduardo Júnior – TPA, província do Zaire; 6. Fidel Custódio – TV Girassol, província do Huambo; 7. Gaspar Jindânji – TPA, província do Cuando-Cubango; 8. Hermenegildo Olga – TPA, província da Lunda-Sul; 9. Hernani Correia – TPA, província da Lunda-Norte; 10. Isidro Sanhanga – TPA, província de Luanda; 11. Júdice Samaándo – TPA, província do Bengo; 12. Junice de Carvalho – TPA, província de Luanda; 13. Kinavuidi Barbosa – TV Zimbo, província de Luanda; 14. Marcolino Serrote – TPA, província do Huambo; 15. Pedro Umba – TPA, província de Cabinda.

FOTOJORNALISMO – 12 CONCORRENTES
1. Adjali Paulo - Novo Jornal, província de Luanda; 2. Adriano Cahuli – Jornal de Angola (JA)/Edições Novembro, província de Luanda; 3. Agostinho Narciso - Jornal dos Desportos/Edições Novembro, província de Luanda; 4. António Soares – JA/Edições Novembro, província de Cabinda; 5. Armando Costa – JA/Edições Novembro, província de Luanda; 6. Arsénio Bravo – JA/Edições Novembro, província de Luanda; 7. César Magalhães – Jornal Expansão, província de Luanda; 8. Dome Semedo – JA/Edições Novembro, província de Luanda; 9. Francisco Lopes – JA/Edições Novembro, província do Huambo; 10. Joaquim Armando – JA/Edições Novembro, província do Huambo; 11. Raimundo Mbiya – JA/Edições Novembro, província de Luanda; 12. Santos Pedro – JA/Edições Novembro, província de Luanda.

28/05/2024

PNJ 2024: CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

1. Originalidade do tema e da abordagem;

2. Conteúdo da peça: relação directa com o espírito e o âmbito do concurso;

3. Clareza e criatividade no relato dos factos;

4. Objectividade, rigor e independência no desenvolvimento do conteúdo;

5. Nível de investigação: recursos usados, quantidade, qualidade e diversidade dos dados;

6. Qualidade da redacção: uso do português, como língua oficial e veicular, estruturação das frases, estrutura e sequência narrativa;

7. Rigor científico: fontes de informação e coerência dos conteúdos;

8. Capacidade para despertar e cativar o interesse público;

9. Pertinência, relevância e impacto da peça para os indivíduos e as instituições;

10. Respeito pelos princípios éticos e deontológicos do Jornalismo.

A COMISSÃO DE ADJUDICAÇÃO
DO PRÉMIO NACIONAL DE JORNALISMO 2024.

15/05/2024

PNJA 2024: DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA A CANDIDATURA

1. Ficha de Inscrição – atenção às instruções de adesão; especificar a categoria e o género; preencher com letra legível; conservar o original preenchido).

2. Peça candidata ao Prémio;
a) Imprensa: comprovativo no formato jpeg ou físico; transcrição no formato word.
b) Rádio – formato mp3.
c) Televisão – formato mp4.
d) Fotojornalismo – comprovativo no formato jpeg ou físico/fotos originais.

3. Bilhete de Identidade (Se participa pela 1.ª vez);

4. Carteira Profissional de Jornalista actualizada (Se participa pela 1.ª vez);

5. Foto livre no formato jpeg, para a apresentação do concorrente na média e nas plataformas do Prémio.

Para o seu envio, deve utilizar, apenas, um dos seguintes ENDEREÇOS:
1. WhatsApp: (+244) 923 – 41.59.02.
2. E-mail: [email protected]
3. Formato físico: Centro de Imprensa Aníbal de Melo (CIAM), Rua Serqueira Lukoki n.º 124 – Caixa Postal 2805 - Luanda.

OBS:
a) São aceites, apenas, as peças jornalísticas publicadas na média angolana entre 10 de Agosto de 2023 e 10 Agosto de 2024.

b) Prazo de entrega das candidaturas: 10 DE AGOSTO DE 2024.

A COMISSÃO DE ADJUDICAÇÃO
DO PRÉMIO NACIONAL DE JORNALISMO 2024.

10/05/2024

MINTTICS: COMUNICADO SOBRE O LANÇAMENTO DO PRÉMIO NACIONAL DE JORNALISMO DE ANGOLA 2024

“O Ministério das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social do Governo da República de Angola tem a honra de anunciar, nesta sexta-feira, dia 10 de Maio, o LANÇAMENTO DO PRÉMIO NACIONAL DE JORNALISMO 2024, nas categorias de Imprensa, Rádio, Televisão e Fotojornalismo.

Todo o processo de selecção e de avaliação do Prémio Nacional de Jornalismo 2024, que se pretende justo, transparente e baseado em critérios da excelência jornalística, será garantido pela Comissão de Adjudicação e respectivo Júri, indigitados, para o efeito, pelo Ministério das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social, pelo seu reconhecido mérito e idoneidade.

Nomeadamente:
1. Anastácio de Brito - Presidente da Comissão de Adjudicação e do Júri;
2. Fernando Tati - Jurado para a categoria de Imprensa;
3. Arlindo Macedo – Jurado para a categoria de Rádio;
4. Mariana Ribeiro – Jurada para a categoria de Televisão;
5. Quintiliano dos Santos – Jurado para a categoria de Fotojornalismo;
6. João Demba – Monitor.

O Prémio Nacional de Jornalismo 2024 está aberto a todos os jornalistas angolanos, sem excepção, quer trabalhem no interior ou no exterior do País, cujos trabalhos tenham sido publicados na média angolana, entre 10 de Agosto de 2023 e 10 Agosto de 2024.

As candidaturas deverão ser apresentadas à Comissão de Adjudicação até ao dia 10 de Agosto de 2024, no formato digital ou físico, mediante o preenchimento de uma Ficha de Inscrição, onde figuram as instruções de adesão.
No formato digital, pelo whatsApp: (+244) 923 - 41.59.02. ou pelo e-mail: [email protected].
No formato físico, através do Centro de Imprensa Aníbal de Melo (CIAM), Rua Serqueira Lukoki n.º 124, Caixa Postal 2805 - Luanda.

O Acto de Anúncio dos Vencedores do Prémio Nacional de Jornalismo 2024 terá lugar a 30 de Outubro e a Cerimónia de Outorga dos Certificados e Troféus a 30 de Novembro, em homenagem ao mês da proclamação da Independência Nacional de Angola.

Os vencedores de cada uma das categorias (Imprensa, Rádio, Televisão e Fotojornalismo) serão premiados com um certificado, com um troféu em bronze e com uma quantia monetária no valor de dois milhões e 500 mil kwanzas.

Os segundos classificados serão galardoados com um certificado e com uma quantia monetária no valor de um milhão e 500 mil kwanzas.

Os terceiros classificados serão laureados com um certificado e com uma quantia monetária no valor de 500 mil kwanzas.

O Ministério das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social aproveita o ensejo para convidar todos os jornalistas angolanos, de Cabinda ao Cunene e na diáspora, para a sua participação neste concurso nacional, donde se pode relevar o reconhecimento profissional, a visibilidade, o desenvolvimento profissional, a promoção do jornalismo de qualidade e a valorização do trabalho jornalístico.

Instituído em 10 de Maio de 2007, o Prémio Nacional de Jornalismo, com temática livre no quadro da ética e da deontologia profissional, tem por objectivo incentivar e distinguir a criatividade e a investigação jornalísticas, promover a qualidade e o mérito no exercício da profissão, bem como destacar o papel dos jornalistas na promoção das liberdades de imprensa, de expressão e de informação, da democracia e do desenvolvimento da sociedade angolana.

Luanda, aos 10 de Maio de 2024.

O MINISTÉRIO DAS TELECOMUNICAÇÕES, TECNOLOGIAS E INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO SOCIAL”.

04/04/2024

COMISSÃO DE ADJUDICAÇÃO 2024

MENSAGEM EM SAUDAÇÃO
AO 22.º ANIVERSÁRIO DO DIA DA PAZ E DA RECONCILIAÇÃO NACIONAL

A Comissão de Adjudicação do Prémio Nacional de Jornalismo 2024 saúda, com grande honra e respeito, o 22.º aniversário do DIA DA PAZ E DA RECONCILIAÇÃO NACIONAL em Angola e associa-se às festividades alusivas à data.

É convicção da Comissão de Adjudicação do Prémio Nacional de Jornalismo 2024 que esta efeméride representa não apenas um dia no calendário, mas um marco significativo na história e no progresso de Angola, uma ocasião para a reflexão colectiva sobre os desafios superados, os sacrifícios consentidos e o compromisso inabalável para com a paz e a reconciliação nacional.

A Comissão de Adjudicação do Prémio Nacional de Jornalismo 2024 aproveita o ensejo para exaltar o papel dos jornalistas angolanos, que têm tido o privilégio e a responsabilidade de narrar eventos que moldam a Nação angolana e que, ao longo dos anos, testemunharam, tanto os momentos de conflito, quanto os de reconciliação e que têm desempenhado um papel crucial na promoção do diálogo, na amplificação das vozes daqueles que buscam a justiça e que constroem pontes entre todos os cidadãos.

Neste dia especial, a Comissão de Adjudicação do PNJ 2024 presta tributo a todos os jornalistas angolanos, exortando-os a trabalharem incansavelmente para informar e inspirar, para desafiar e unir, recorrendo ao poder da palavra e ao impacto das narrativas, na construção de uma sociedade mais justa e pacífica.

Que cada notícia, artigo, reportagem ou investigação jornalística contribuam para fortalecer os alicerces da Nação angolana e promover a compreensão entre todos os cidadãos, mantendo sempre vivo o espírito da paz e da reconciliação nacional.

Luanda, aos 04 de Abril de 2024.

A COMISSÃO DE ADJUDICAÇÃO
DO PRÉMIO NACIONAL DE JORNALISMO 2024.

15/02/2024

MINTTICS LANÇA PLATAFORMA DIGITAL “ANGOLA HOJE”

Em acto orientado pelo respectivo ministro, Mário Oliveira, o Ministério das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social (MINTTICS) apresentou, nesta quinta-feira (15), em Luanda, o portal “Angola Hoje”, uma plataforma digital virada à apresentação de um país cheio de oportunidades, em busca do desejado desenvolvimento económico e social.

Na ocasião, o governante realçou que, com a sua criação, é objectivo do Executivo da República de Angola fazer chegar, a todas as partes do Mundo, uma informação clara e credível sobre o desenvolvimento do País, em todos os sectores, no quadro do lema “trabalhar mais e comunicar melhor”.

O secretário de Estado da Comunicação Social, Nuno Caldas, que fez a apresentação técnica do portal, realçou que o “Angola Hoje”, enquanto espaço privilegiado de interacção sobre as várias esferas da vida pública, nomeadamente, no domínio do investimento, vai contribuir, significativamente, para a criação de um estado de opinião positiva e favorável, junto dos cidadãos angolanos e estrangeiros, residentes no interior e no exterior.

https://www.jornaldeangola.ao/ao/noticias/minttics-lanca-portal-angola-hoje/
https://angop.ao/noticias/sociedade/minttics-lanca-portal-angola-hoje/

02/02/2024

ANGOLA DEFENDE PLANO DE COMBATE AO DISCURSO DE ÓDIO

Angola defendeu em Bangui, República Centro-Africana, que a estratégia e o plano de acção de combate aos discursos de ódio devem estar alinhados com o direito à liberdade de expressão e os demais direitos fundamentais da pessoa humana, considerando “esta luta responsabilidade de todos os Governos e sociedade”.

Falando, quarta-feira, 01, no Fórum Regional dos Ministros da Comunicação e Informação dos países-membros da Comunidade Económica dos Estados da África Central (CEEAC), o secretário de Estado para a Comunicação Social, Nuno Caldas, afirmou que tudo "passa por um discurso positivo, educação, sensibilização e mobilização dos agentes digitais”.

Para o governante, é preciso capacitar as pessoas de modo a reconhecer, rejeitar e enfrentar o discurso de ódio, denunciando-o e despoletando os procedimentos legais cabíveis, pois, entre as acções para frear a velocidade com que se propaga, se recomenda um aumento significativo de medidas de monitorização e vigilância no espaço social.

Segundo o secretário de Estado, torna-se cada vez mais premente reforçar a educação nos países africanos, instaurar a regulamentação da imprensa online e dos aplicativos digitais, rever as leis penais, acompanhar e prestar assistência psicológica aos indivíduos ofendidos, bem como punir e criminalizar os agressores.

Nuno Caldas disse, igualmente, haver a necessidade de fortalecer a literacia da media e digital, no âmbito do Código Penal ou Legislação Penal, conforme o contexto de cada país. "É preciso chamar a atenção para o lugar da media como espaço indiscutível e incessante de produção de sentimentos de afecto, evitando a condenação, antecipadamente, dos acusados ou suspeitos de actos violentos como uma espécie de guardião moral das condutas humanas”.

De acordo com o secretário de Estado, o questionamento actual de se saber a linha divisória entre a liberdade de expressão e o discurso de ódio leva a concluir que "o discurso de ódio é uma forma abusiva de exercício do direito à liberdade de expressão e atentatória à dignidade da pessoa humana, princípio fundamental da Declaração Universal dos Direitos Humanos, como o ideal comum a ser atingido por todos os povos e nações”.

Por isso, considerou Nuno Caldas, cada indivíduo e órgão da sociedade, tendo sempre em mente esta Declaração, deve se esforçar, através do Ensino e da Educação, por promover o respeito a estes direitos e liberdades, e pela adopção de medidas progressivas de carácter nacional e internacional.

Fonte: JA
https://www.jornaldeangola.ao/ao/noticias/angola-defende-em-bangui-plano-de-combate-ao-discurso-de-odio/

14/12/2023

MENSAGEM DE FELICITAÇÕES PELO 15.º ANIVERSÁRIO DA TV ZIMBO

“Pela celebração, nesta quinta-feira, 14 de Dezembro, do 15.º ANIVERSÁRIO DA TV ZIMBO, a Comissão de Adjudicação do Prémio Nacional de Jornalismo 2023 endereça, à sua Comissão de Gestão e colectivo de trabalhadores, as mais calorosas felicitações.

A Comissão de Adjudicação do Prémio Nacional de Jornalismo 2023 encoraja a TV ZIMBO a prosseguir no seu compromisso de garantir uma informação plural, independente, rigorosa, isenta e responsável, estimulando o respeito pelos princípios da deontologia e ética profissional, relativos ao exercício da actividade de Comunicação Social.

Nesta data tão especial para a primeira e maior estação de televisão privada em Angola, a Direcção do Prémio Nacional de Jornalismo aproveita o ensejo para destacar a participação, massiva e reiterada, de profissionais da TV ZIMBO nas suas edições anuais, onde, pela qualidade das peças apresentadas, têm conquistado lugares cimeiros, ajudando a incentivar a criatividade e investigação jornalísticas no País.

Luanda, aos 14 de Dezembro de 2023.

A COMISSÃO DE ADJUDICAÇÃO DO PRÉMIO NACIONAL DE JORNALISMO 2023”.

14/12/2023

MINISTRO MÁRIO OLIVEIRA FELICITA TV ZIMBO PELO SEU 15.º ANIVERSÁRIO

O ministro das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social, Mário Oliveira, felicitou, nesta quinta-feira, 14, a Comissão de Gestão e funcionários da TV ZIMBO, pela comemoração do 15.º aniversário desta estação privada de televisão, que hoje se assinala.

Numa mensagem de felicitações, o ministro Mário Oliveira reiterou, à Comissão de Gestão da TV ZIMBO, a continuidade do apoio do Governo angolano à modernização e organização da estação, o reforço e ampliação do “seu papel de prestação de serviço público de informação e formação das populações, com base na ética e deontologia profissional”.

O governante adiantou que, com a sua prestação, a TV ZIMBO é “capaz de contribuir para a elevação da cidadania, resgate dos valores e princípios da cultura angolana, bem como para a formação e consolidação de uma opinião pública generalizada, consciente dos seus direitos e deveres constitucionais”.

Mário Oliveira lembrou que o processo contínuo de modernização e reorganização da TV ZIMBO só será possível através da implementação de um programa sustentável de capacitação e de especialização dos quadros das suas distintas áreas.

08/12/2023

CERIMÓNIA DE OUTORGA DE CERTIFICADOS E TROFÉUS DO PRÉMIO NACIONAL DE JORNALISMO 2023 EM IMAGENS – HOTEL INTERCONTINENTAL LUANDA MIRAMAR, 30 DE NOVEMBRO DE 2023

08/12/2023

SECRETÁRIO DE ESTADO NUNO CALDAS: “RECONHECIMENTO DO MÉRITO E DO COMPROMETIMENTO PROFISSIONAL”

- Discurso do secretário de Estado para a Comunicação Social, Nuno Caldas, no encerramento (30.11), no Hotel InterContinental, em Luanda, da Cerimónia de Outorga de Certificados e Troféus do Prémio Nacional de Jornalismo 2023.

“É com grata satisfação que tenho a honra de, em representação de Sua Excelência Ministro das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social, Eng.º Mário Augusto da Silva Oliveira e em meu nome próprio, dirigir algumas palavras de apreço neste acto de encerramento da premiação da edição 2023 do Prémio Nacional de Jornalismo.

Saúdo calorosamente todos os presentes, que se dignaram connosco aqui estar, para prestigiar este acto de reconhecimento aos nossos jornalistas que alcançaram, nas quatro categorias em concurso, os três primeiros lugares, aos quais endereço uma particular e efusiva saudação.

As nossas saudações são merecidamente endereçadas, e de forma especial, aos nossos parceiros aqui presentes, a todos os órgãos de Comunicação Social, que não têm medido esforços no seu dia-a-dia, na criação de condições favoráveis ao desenvolvimento das liberdades de expressão e de imprensa em Angola.

Assim, no âmbito deste evento, que pretende, de entre outras, distinguir e reconhecer os profissionais da Comunicação Social, pelo seu desempenho e altruísmo, bem assim as melhores formas de promover a liberdade de imprensa, queremos encorajar a Comunicação Social, no seu todo, a tomar posições mais ousadas que visem informar e formar cada vez mais e melhor as nossas populações pela extensão do nosso imenso território nacional e que coloquem no centro da sua atenção profissional o desenvolvimento da sociedade angolana.

Neste domínio, o jornalista e a Imprensa, no seu todo, têm igualmente a nobre missão de fazerem uma promoção e indução acérrimas de valores de cidadania e patriotismo no seio dos nossos concidadãos, alertando sobre a necessidade de defesa da nossa democracia e de combate a todas as formas contrárias à unidade nacional, à promoção da paz e ao desenvolvimento.

Aliás, apraz-nos destacar que em Angola a liberdade de imprensa é um direito constitucionalmente consagrado, havendo, por conseguinte, a necessidade de ser defendida, através da organização dos profissionais que operam no sector da Comunicação Social e empreendendo acções concretas para desmascarar e reduzir o fenómeno das designadas “fake news”, que descredibiliza o trabalho do jornalista e anula o esforço geral para a edificação de uma sociedade cada vez mais informada.

Os homens da comunicação precisam de distanciar-se das práticas nocivas de um jornalismo sensacionalista e que atenta contra os valores de patriotismo e de justiça social.

MINHAS SENHORAS E MEUS SENHORES,
DISTINTOS CONVIDADOS,

Hoje, fruto da construção da nossa democracia, há mais órgãos de informação e de comunicação, do que há duas décadas.

E este aumento do número de órgãos de informação, a que fazemos referência, tem lugar num momento particularmente desafiante, em que as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), associadas à digitalização, influenciam, de forma determinante, as práticas de jornalismo na actualidade e chama atenção para a necessidade de uma profunda reflexão da classe jornalística sobre a função social e o seu papel como agente transformador da sociedade, para uma harmoniosa transição de Angola para a sociedade de informação.

Ciente de uma sociedade em constante transformação e visando melhorar cada vez mais a prática da actividade jornalística e da imprensa no seu todo e, ainda, tendo em vista acomodar as mudanças ocorridas em sede dos referidos avanços tecnológicos, o Executivo fez a revisão da Lei de Imprensa, da ERCA, da Lei de Radiodifusão e está a concluir a sua regulamentação.

Temos a plena consciência da persistência de outros desafios na nobre missão de fortalecimento do exercício do direito à liberdade de expressão e de imprensa. Temos, também, a plena convicção de que as leis de Imprensa, da ERCA e da Radiofusão, cuja produção da sua alteração envolveu todos os segmentos da nossa sociedade, constitui um exercício para termos um quadro legislativo mais actualizado e com garantias ainda mais alargadas.

Neste contexto, gostaríamos de fazer uso desta oportunidade para desencorajarmos veementemente e condenarmos profundamente todas as eventuais formas de atentados contra a liberdade de imprensa e de expressão.

Gostaríamos, igualmente, de reafirmar, como Governo, o nosso incondicional apoio aos profissionais de Comunicação Social, na sua árdua tarefa de informar e formar a sociedade. Bem-haja aos profissionais da Comunicação Social.

Neste quesito, apraz-nos reiterar que o nosso Executivo continuará na senda de assegurar a protecção dos profissionais da Comunicação Social e garantir o pleno exercício do direito à liberdade de expressão e de imprensa, para o bem de Angola e de todos os angolanos.

MINHAS SENHORAS E MEUS SENHORES,
DISTINTOS CONVIDADOS,

O momento é de reconhecimento do mérito e do comprometimento profissional, de valorização da qualidade e da competência.

Os profissionais ora premiados alcançaram este feito porque os trabalhos que submeteram a concurso destacaram-se dos de outros concorrentes, pela qualidade e competência profissionais que os seus trabalhos jornalísticos encerram.

EXCELÊNCIAS,
MINHAS SENHORAS E MEUS SENHORES,

Esta cerimónia serve, igualmente, para incentivar os profissionais da Comunicação Social a trabalharem cada vez mais e de forma empenhada, em busca da excelência no seu trabalho quotidiano, prestando aos cidadãos informação de qualidade.

Os meios de comunicação exercem, cada vez mais, um papel relevante nas sociedades modernas, de tal forma que o hábito e o costume de consumir conteúdos mediáticos constituem-se práticas sociais e culturais.

Daí que a qualidade da sociedade está ligada à qualidade da informação e ao nível de actuação dos jornalistas e quadros do sector, exigindo-se destes excelência técnico-profissional, ética e deontológica.

Um jornalismo onde impere o profissionalismo, a inovação e a criatividade, capaz de mobilizar e motivar os cidadãos, mantendo, assim, a sociedade informada e esclarecida.

EXCELÊNCIAS,
MINHAS SENHORAS E MEUS SENHORES,

Afigura-se, pois, urgente reflectir sobre os caminhos a seguir, na perspectiva de uma comunicação de excelência, construtiva a todo o tempo, desempenhando o papel que a sociedade espera, que é informar com qualidade, verdade, isenção, rigor, objectividade, responsabilidade e sentido patriótico.

Aos premiados, votos de que se mantenham firmes no primar pela qualidade e competência profissional.

A todos os demais profissionais, incentivamos a trilharem o mesmo caminho, não só para que se tornem também vencedores do Prémio Nacional de Jornalismo, mas porque esta é a sua missão e é o que a sociedade deles espera.

A terminar, vão as nossas felicitações a todos os membros do Corpo de Júri, que não poupou esforços e tempo, dedicados para que hoje possamos premiar os nossos vencedores, nas várias categorias.

Com estas palavras, em nome de Sua Excelência Ministro das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social, tenho a honra e a satisfação em declarar encerrada edição do Prémio Nacional de Jornalismo 2023.

Bem-haja a todos.

Muito obrigado”.

04/12/2023

GALA 2023: VENCEDORES DA CATEGORIA DE FOTOJORNALISMO - VÍDEO

04/12/2023

GALA 2023: VENCEDORES DA CATEGORIA DE TELEVISÃO - VÍDEO

04/12/2023

GALA 2023: VENCEDORES DA CATEGORIA DE RÁDIO - VÍDEO

04/12/2023

GALA 2023: VENCEDORES DA CATEGORIA DE IMPRENSA - VÍDEO

01/12/2023

"ELEVADA RESPONSABILIDADE, EMPENHO E ISENÇÃO"

- Comunicação da Comissão de Adjudicação, apresentada pelo jurado para a categoria de Imprensa, Fernando Tati, na abertura, 30.11, em Luanda, da Cerimónia de Outorga de Certificados e Troféus do Prémio Nacional de Jornalismo 2023

"Permitam-me apresentar-vos os votos de boas-vindas, em nome da Comissão de Adjudicação e do Júri do Prémio Nacional de Jornalismo 2023.

É com imenso prazer e com o sentimento do dever cumprido que estamos a encerrar mais um ciclo de classificação de um conjunto de trabalhos apresentados a concurso para o Prémio Nacional de Jornalismo.

Por outro lado, no quadro das conquistas da República de Angola no contexto regional, tivemos o grato prazer de testemunhar, neste ano, a conquista inédita de três primeiros lugares no Prémio SADC de Jornalismo 2023, ou seja, o Prémio de Jornalismo da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral, nomeadamente, nas categorias de Imprensa, de Rádio e de Televisão.

Foi especial o facto de essa vitória ter sido anunciada precisamente nesta sala, cá em Luanda, onde, no dia 17 de Agosto último, teve lugar a 43.ª Cimeira Ordinária de Chefes de Estado e de Governo da SADC, na presença de distintas personalidades públicas mundiais.

ILUSTRES CONVIDADOS,
MINHAS SENHORAS E MEUS SENHORES

Os jornalistas angolanos têm estado a responder positivamente ao apelo para a participação no Prémio Nacional de Jornalismo, porque reconhecem nele a capacidade de congregar esses profissionais angolanos, de Cabinda ao Cunene, na sua nobre missão de informar com verdade e excelência o povo angolano e o Mundo.

É verdade que, como é do conhecimento público, só pode vencer o Prémio Nacional de Jornalismo quem a ele se candidata, dentro dos princípios e regras estabelecidos pelo seu Regulamento.

Não compete à Comissão de Adjudicação e ao Júri do Prémio Nacional de Jornalismo seleccionar os trabalhos para concurso.

A esse órgão, mais propriamente aos seus membros, cabe a única responsabilidade de avaliar e classificar, com a máxima isenção, os trabalhos que são submetidos à concurso e proclamar os três primeiros classificados nas quatro categorias definidas, nomeadamente, Imprensa, Rádio, Televisão e Fotojornalismo.

Nesta oportunidade, vimos manifestar publicamente as nossas felicitações aos vencedores do Prémio Nacional de Jornalismo 2023 e reiterar o nosso encorajamento a todos os colegas para participarem no concurso com trabalhos de elevada qualidade, pois, a participação massiva dos profissionais do sector é essencial para o sucesso do nosso prémio.

Nós, os membros da Comissão de Adjudicação e do Júri do Prémio Nacional de Jornalismo 2023, aproveitamos esta oportunidade para exprimir o nosso mais profundo reconhecimento ao órgão de tutela, o Ministério das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social, na pessoa do titular da pasta, Eng.º. Mário Oliveira, pelo voto de confiança em nós depositado, para o desempenho de tão importante e sensível tarefa.

A Comissão de Adjudicação e o Júri do Prémio Nacional de Jornalismo reiteram a sua determinação de continuar a trabalhar com elevada responsabilidade, empenho e isenção para que as suas decisões sejam entendidas pelo sentido de justiça que nelas faz questão de colocar.

Uma palavra de gratidão à equipa de trabalho do Centro de Imprensa Aníbal de Melo (CIAM), comandada pela Directora Amélia de Almeida, que se constituiu na nossa rectaguarda segura, ao brindar-nos o apoio técnico que nos permitiu alcançar os resultados hoje reconhecidos pela classe e não só.

Muito obrigado pela vossa presença".

Endereço

Avenida 4 De Fevereiro, Rua Da Alfândega Nº10, Luanda/
Luanda

Telefone

+244923415902

Website

http://www.minttics.gov.ao/

Notificações

Seja o primeiro a receber as novidades e deixe-nos enviar-lhe um email quando Prémio Nacional de Jornalismo de Angola publica notícias e promoções. O seu endereço de email não será utilizado para qualquer outro propósito, e pode cancelar a subscrição a qualquer momento.

Entre Em Contato Com O Negócio

Envie uma mensagem para Prémio Nacional de Jornalismo de Angola:

Vídeos

GALA 2023: VENCEDORES DA CATEGORIA DE FOTOJORNALISMO - VÍDEO

GALA 2023: VENCEDORES DA CATEGORIA DE TELEVISÃO - VÍDEO

GALA 2023: VENCEDORES DA CATEGORIA DE RÁDIO - VÍDEO

GALA 2023: VENCEDORES DA CATEGORIA DE IMPRENSA - VÍDEO

MALANJE ELOGIA PRÉMIO NACIONAL DE JORNALISMO

LANÇAMENTO DO PRÉMIO NACIONAL DE JORNALISMO 2023 Peça difundida pela Televisão Pública de Angola (TPA), no seu Telejornal do dia 11 de Maio de 2023, 5ª feira. A mesma tem como pano de fundo uma entrevista concedida, na 5ª feira (11), no Centro de Produção da TPA/Camama, em Luanda, pelo presidente da Comissão de Adjudicação e do Júri do Prémio Nacional de Jornalismo 2023, Anastácio de Brito, aos jornalistas Nelson Cunha (Repórter) e Aníbal Messi (Repórter de Imagem).

PNJ 2022: ACTO DE ANÚNCIO DOS VENCEDORES - TPA Reportagem da Televisão Pública de Angola (TPA), apresentada no Telejornal de 15 de Novembro de 2022.

PAÍS NOVO - CINCO ANOS DE TRANSFORMAÇÃO Novo programa na mídia angolana, em estreia nesta 2ª feira, 04 de Julho de 2022. RNA – 13H25M; TVZimbo – 19H00M; TPA – 21H00M.

EDIÇÃO 2022: ACTO DE LANÇAMENTO – REPORTAGEM DA TPA, DE 25 DE ABRIL

EDIÇÃO 2022: SPOT PROMOCIONAL N.º 01

IMPACTO DA SECA SEVERA NO CUANDO-CUBANGO - Reportagem VENCEDORA DA CATEGORIA DE TELEVISÃO da edição 2021, da autoria do jornalista Barroso Martins, da TV Zimbo/Luanda* *Data de publicação: 21 de Setembro de 2019, na TV Zimbo. Pontuação: 87 pontos, dos 100 possíveis.

PRESIDENTE DO JÚRI FALA À TPA E EXORTA À ADESÃO DOS JORNALISTAS Em entrevista à TPA 1, divulgada no seu Jornal da Tarde, desta 4ª feira, 26, o Presidente do Júri do Prémio Nacional de Jornalismo 2021, Anastácio DeBrito, apelou à adesão dos jornalistas angolanos ao concurso, com peças que tenham sido publicadas, em órgãos de Comunicação Social ou portais de internet legais em Angola, entre 01 de Janeiro de 2019 e 31 de Dezembro de 2020, nas categorias de Imprensa, Rádio, Televisão e Fotojornalismo. As candidaturas podem ser feitas pelos seguintes endereços: E-MAIL: [email protected] TELFONE/WHATSAPP: (+244) 923 – 41.59.02. PÁGINA NO FACEBOOK: Prémio Nacional de Jornalismo de Angola CENTRO DE IMPRENSA ANÍBAL DE MELO - Rua Serqueira Lukoki n.º 124, Caixa Postal 2805 - Baixa de Luanda.