Prémio Nacional de Jornalismo de Angola

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Informações para nos contactar, mapa e direções, formulário para nos contactar, horário de funcionamento, serviços, classificações, fotos, vídeos e anúncios de Prémio Nacional de Jornalismo de Angola, Empresa de comunicação e notícias, Avenida 4 de Fevereiro, Rua da Alfândega nº10, Luanda/, Luanda.

O Prémio Nacional de Jornalismo de Angola tem por objectivo incentivar e distinguir a criatividade e a investigação jornalísticas, bem como promover a qualidade e o mérito no exercício da profissão.

06/12/2024

PNJ 2024: CERIMÓNIA DE OUTORGA DE CERTIFICADOS E TROFÉUS - 29.11. - LUANDA

VÍDEOS DOS VENCEDORES POR CATEGORIAS

24/11/2024

VENCEDOR DA CATEGORIA DE FOTOJORNALISMO DO PRÉMIO NACIONAL DE JORNALISMO 2024

DOME SEMEDO, de 44 anos de idade, jornalista do Jornal de Angola/Edições Novembro, colocado na província de Luanda.

A sua peça, no género foto singular, sob o título “Como se um mal justificasse o outro”, foi publicada no Jornal de Angola, no dia 03 de Agosto de 2024, tendo obtido 88 pontos, dos 100 possíveis.

Em resumo, a foto retracta um facto bastante curioso. Devido a uma avaria não especificada, na via pública, o utente de uma cadeira de rodas recorreu ao apoio, de forma estranha, de um motociclista, ignorando o risco de um desfecho tráfico.
O fotojornalista concluiu que um mal não justifica outro.

Apreciação do Júri:
A fotografia apresenta uma perspectiva interessante e inédita, com muito boa definição, bastante clara e nítida.
A legenda é relevante para o tema em questão, uma vez que ajuda a entender como o assunto solidariedade pode ser visto de forma diversa.

22.11.2024

24/11/2024

2.º CLASSIFICADO DA CATEGORIA DE FOTOJORNALISMO DO PRÉMIO NACIONAL DE JORNALISMO 2024

JOAQUIM ARMANDO, de 41 anos de idade, jornalista do Jornal de Angola/Edições Novembro, colocado na província do Huambo.

A sua peça, no género foto singular, sob o título “O fabricante de fogareiros”, foi publicada no Jornal de Angola, no dia 20 de Abril de 2024, tendo obtido 79 pontos.

Em resumo, a peça retracta o dia-a-dia de um artesão da cidade do Huambo, fabricante de fogareiros, tendo como matéria-prima tambores de lubrificantes em desuso, através dos quais ganha o seu sustento de maneira honesta e que não se queixa da vida.

Apreciação do Júri:
A fotografia tem bons detalhes, tais como o local em que foi tirada e uma boa definição.
O seu conteúdo e mensagem global são relevantes e valorizam a actual realidade do País, em que o empreendedorismo é um caminho seguro de muitos cidadãos para a resolução de problemas ligados ao seu sustento e ao da sua família.
Em suma, a foto merece a posição que ocupa.

22.11.2024

24/11/2024

3.º CLASSIFICADO DA CATEGORIA DE FOTOJORNALISMO DO PRÉMIO NACIONAL DE JORNALISMO DE ANGOLA 2024

SANTOS PEDRO, de 56 anos de idade, jornalista do Jornal de Angola/Edições Novembro, colocado na província de Luanda.

A sua peça, no género foto singular, sob o título “Vendedora de paracuca”, foi publicada no Jornal de Angola, no dia oito de Agosto de 2024, tendo obtido 78 pontos.

Em resumo, o autor refere que, num caso aparentemente insólito e, ao mesmo tempo, digno de quem quer ter acesso à informação, um direito constitucionalmente consagrado na República de Angola, a vendedora de paracuca (composto de jinguba torrada com açúcar) folheia as páginas do Jornal de Angola. A foto foi tirada na Avenida Pedro de Castro Van-Dúnem “Loy”, em Luanda.

Apreciação do Júri:
Uma imagem que diz muita coisa, pela mensagem bastante interessante que transmite. O fotojornalista soube captar uma actividade comercial aparentemente marginal, em que o tema principal confunde-se com o secundário, produzindo a seguinte questão: a senhora está a vender ou a ler o jornal? Talvez as duas coisas.
A iluminação do sol radiante chama à atenção para o tema e cria um ambiente que desperta interesse.

22.11.2024

24/11/2024

VENCEDOR DA CATEGORIA DE TELEVISÃO DO PRÉMIO NACIONAL DE JORNALISMO DE ANGOLA 2024

CARLOS CAPITANGO, de 39 anos de idade, jornalista da TV Zimbo, colocado na província de Luanda.

A sua peça, no género reportagem, sob o título “Corredor do Cuanza”, foi publicada na TV Zimbo, no dia 30 de Outubro de 2023, tendo obtido 95 pontos, dos 100 possíveis.

Em resumo, a peça mostra o percurso da escravatura que se desenrolou em Angola, tendo o jornalista ido à busca das marcas e memórias a partir da localidade de Massangano, município do Cambambe, província do Cuanza-Norte.

Apreciação do Júri:
Quarenta e quatro minutos retractados com mestria e talento. É como voltar ao passado e fazer a reconstituição, quase inédita, dos caminhos percorridos, sob grilhetas, por milhares de angolanos, levados para lá do continente africano, numa epopeia silenciada pelo majestoso Corredor do Cuanza.
O repórter leva a conhecer lugares inóspitos, por onde transitaram os milhões de angolanos transformados em escravos, sítios cheios de crueldade e dor, combinando o estilo com a técnica.
A leveza da narrativa e a beleza das imagens transportam para o imaginário da barbaridade, que foi a escravatura em Angola.
E, nesse andar, o Corredor do Cuanza conduz a descendentes directos de escravos angolanos e a todo um processo na complexidade da vida nas Américas.

22.11.2024

24/11/2024

2.ª CLASSIFICADA DA CATEGORIA DE TELEVISÃO DO PRÉMIO NACIONAL DE JORNALISMO DE ANGOLA 2024

CARLA MIGUEL, de 32 anos de idade, jornalista da Televisão Pública de Angola (TPA), colocada na província da Huíla.

A sua peça, no género reportagem, sob o título “Reino do Bailundo: Tradição e Modernidade”, foi publicada na TPA, no dia 03 de Junho de 2024, tendo obtido 93 pontos.

Em resumo, a jornalista embrenha-se no coração do Reino do Bailundo, na província do Huambo, onde o Rei Tchongolola Tchongonga, herdeiro da linhagem de Ekuikui, mantém viva a tradição e a cultura ancestral local.
A reportagem explora a resistência histórica do Reino do Bailundo contra a colonização portuguesa e a preservação da sua identidade, destacando a liderança visionária da sua monarquia, que continua a adaptar-se às mudanças do Mundo moderno.

Apreciação do Júri:
Não há dúvida que o Reino do Bailundo é um baluarte da resistência política, social e cultural, facto que a jornalista soube explorar e contar com mestria.
Por essa reportagem, descobre-se que o Reino do Bailundo continua a ser um dos maiores impérios do poder tradicional, marcado por processos sucessórios, que se misturam com a modernidade da vida contemporânea.
A repórter deu a ver que a marca característica do Reino continua de pé, sendo hoje uma instituição de maior respeito, impactante na identidade e na cultura de populações fixadas no planalto central angolano.

22.11.2024

24/11/2024

3.º CLASSIFICADO DA CATEGORIA DE TELEVISÃO DO PRÉMIO NACIONAL DE JORNALISMO DE ANGOLA 2024

AFONSO SASSA “SASSEX”, de 53 anos de idade, jornalista da Televisão Pública de Angola (TPA), colocado na província de Cabinda.

A sua peça, no género reportagem, sob o título “Garimpo do ouro compromete sustentabilidade ambiental”, foi publicada na TPA, no dia 30 de Outubro de 2024, tendo obtido 87 pontos.

Em resumo, a peça denuncia o facto de o garimpo de ouro na região de Buco-Zau, na província de Cabinda, estar a comprometer a sustentabilidade ambiental.
O repórter constatou que essa actividade ilícita é exercida por indivíduos de quase todas as idades, entre crianças e mulheres.
A população queixa-se da irritação da pele, por causa dessa prática, após o banho no Rio Luali.

Apreciação do Júri:
O autor da reportagem evidencia sensibilidade, ao analisar comportamentos sociais incomuns das populações de zonas ribeirinhas, nomeadamente, na província de Cabinda.
Práticas ilícitas nas margens dos rios transfiguram a paisagem e remetem a vida das populações para um verdadeiro dilema sanitário.
É nessa combinação de factos, com a destreza de contar histórias, que o jornalista revela toda a sua competência e habilidade.

22.11.2024

24/11/2024

VENCEDOR DA CATEGORIA DE RÁDIO DO PRÉMIO NACIONAL DE JORNALISMO DE ANGOLA 2024

PAULO MATIAS, de 32 anos de idade, jornalista da Rádio Nacional de Angola/Estúdios Centrais, colocado na província de Luanda.

A sua peça, no género reportagem, sob o título “Problemática da invasão de apartamentos nas centralidades construídas com fundos públicos”, foi publicada na Rádio Nacional de Angola, no dia 09 de Novembro de 2023, tendo obtido 92 pontos, dos 100 possíveis.

Em resumo, trata-se de uma reportagem que aborda a problemática da invasão de apartamentos nas centralidades construídas pelo Governo angolano, com fundos públicos.
O jornalista detectou uma rede invasora de apartamentos, nas centralidades Vida Pacífica, Sequele, Zango 5 e Kilamba, que troca fechaduras e comercializa imóveis.

Apreciação do Júri:
Uma reportagem bastante bem conseguida, onde há vítimas e predadores, burladores no caso, que configuram um dos dramas sociais a que se assiste no País.
É uma abordagem escorreita, como que se de um filme se tratasse; tem personagens e cenas reais, com imagens claras e audíveis, não fáceis de se obter e que, conjugadamente com a narrativa havida, é uma coreografia em rádio como que quase impossível de se fazer muito melhor.
A presença sonora das vítimas e bandidos trouxe um realismo quase inexcedível. Desde a revelação do modus operandi dos burladores, aos ouvidos das autoridades, passando pelas queixas dos lesados, tudo pareceu como que feito em tempo real.

22.11.2024

24/11/2024

2.º CLASSIFICADO DA CATEGORIA DE RÁDIO DO PRÉMIO NACIONAL DE JORNALISMO DE ANGOLA 2024

ALBERTO SEGUNDA, de 40 anos de idade, jornalista da Rádio Zaire/Grupo Rádio Nacional de Angola, colocado na província do Zaire.

A sua peça, no género reportagem, sob o título “Testemunho de quem um dia tentou o suicídio”, foi publicada na Rádio Nacional de Angola, no dia 11 de Setembro de 2023, tendo obtido 87 pontos.

Em resumo, a peça traz testemunhos de pessoas, sobretudo de jovens, que um dia tentaram pôr fim às suas vidas.
A ideia foi saber sobre as principais motivações que as levaram a tentar o suicídio, tendo o jornalista ouvido especialistas ligados à sociologia e à psicologia e familiares que viveram esse drama.

Apreciação do Júri:
Uma boa peça, bem arranjada, ao obter testemunhos de autores e de vítimas colaterais de tentativas de suicídio.
Isso exalta a importância da produção, principalmente da pré-produção, na detecção dos casos reais e obtenção dos seus testemunhos. Para mais, tendo que fazer os entrevistados reviver momentos dramáticos e situações de vida.
O jornalista soube fazer a retrospectiva da situação, recorrendo, igualmente, a especialistas, tendo conseguido criar um retrato bastante amplo e incisivo no tema suicídio, tal como tem sido, a par da depressão, um flagelo principalmente para a juventude e na sociedade angolana.
A abordagem foi, ainda, instrutiva e formulou um alerta para a denúncia precoce de aspectos, comportamentos e traços que fazem antever o risco de suicídio, deixando conselhos das próprias “vítimas não consumadas”, destinados a quem alguma vez pensou ou vier a pensar como aconteceu uma vez ou mais com aquelas almas salvas.

22.11.2024

24/11/2024

3.º CLASSIFICADO DA CATEGORIA DE RÁDIO DO PRÉMIO NACIONAL DE JORNALISMO DE ANGOLA 2024

DIABANZA EDUARDO, de 31 anos de idade, jornalista da Rádio Zaire/Grupo Rádio Nacional de Angola, colocado na província do Zaire.

A sua peça, no género reportagem, sob o título “Exploração sexual de adolescentes e jovens”, foi publicada na Rádio Nacional de Angola, no dia 27 de Março de 2024, tendo obtido 86 pontos.

Em resumo, a reportagem aborda a prática da prostituição no seio de adolescentes e jovens, que ganha contornos alarmantes em Mbanza-Congo, capital da província do Zaire.
A falta de assistência familiar, para combater as adversidades do dia-a-dia, é apontada como uma das causas da evolução dessa prática.

Apreciação do Júri:
O esforço do jornalista, de tentar fazer compreender, de maneira mais profunda, o fenómeno da exploração sexual de adolescentes e jovens na cidade de Mbanza-Congo e revelar uma nova perspectiva sobre o seu entendimento valoriza a reportagem.
O facto de o repórter ter-se deslocado a mercados populares e a prostíbulos, em busca de testemunhos na primeira pessoa, associado a riscos que teve de correr em tais circunstâncias, aprecia a produção dessa reportagem, de forma irrecusável.
No somatório, é um material que se destaca, merecendo a terceira posição.

22.11.2024

24/11/2024

VENCEDORA DA CATEGORIA DE IMPRENSA DO PRÉMIO NACIONAL DE JORNALISMO DE ANGOLA 2024

MANUELA GOMES, de 39 anos de idade, jornalista do Jornal de Angola/Edições Novembro, colocada na província de Luanda.

A sua peça, no género reportagem, sob o título “Drama de crianças que ajudam no sustento das famílias”, foi publicada no Jornal de Angola, no dia 12 de Junho de 2024, tendo obtido 97 pontos, dos 100 possíveis.

Em resumo, a peça vencedora relata o dia-a-dia das crianças que são expostas ao trabalho infantil e apresenta dados oficiais sobre esta realidade em Angola e as acções para o seu combate, no País.

Apreciação do Júri:
A jornalista conseguiu elaborar uma reportagem que contém uma mensagem global, com conteúdo relevante para o País.
Com cabal envolvimento no tema, apresentou um texto fácil de ler, em que mostra ter feito uma profunda pesquisa para chegar a esse resultado.
Com uma escrita simples e objectiva, mostra um bom fluxo na transmissão da informação e demonstra um bom domínio argumentativo na apresentação da história.

22.11.2024

24/11/2024

2.º CLASSIFICADO DA CATEGORIA DE IMPRENSA DO PRÉMIO NACIONAL DE JORNALISMO DE ANGOLA 2024

AUGUSTO NUNES, de 55 anos de idade, jornalista do jornal OPaís, colocado na província de Luanda.

A sua peça, no género reportagem, sob o título “Rebita em decadência preocupa executantes e a sociedade”, foi publicada no jornal OPaís, no dia 17 de Maio de 2024, tendo obtido 95 pontos.

Em resumo, a peça retracta a existência da Rebita ou Massemba, uma dança popular umbigada em vias de extinção, não obstante ter sido classificada como Património Cultural Imaterial Nacional, para evitar, precisamente, o seu desaparecimento e promover a sua valorização e preservação para as gerações futuras.

Apreciação do Júri:
Uma ampla e profunda reportagem sobre a crise que atravessa a dança e música tradicional Rebita, parte importante da cultura angolana.
Está uma peça bem elaborada, com uma mensagem relevante para o País, tendo em conta o valor cultural da Rebita, que transcende as fronteiras de Angola.
Os níveis de abrangência e de organização do texto são significativos. Sente-se que o texto resulta de uma pesquisa adequada, significativa e relevante, numa reportagem exclusiva e original.
Com esse texto, a gramática é preservada e garantida a qualidade do vocabulário, com o emprego correcto das palavras.
É o tipo de reportagem que se recomenda a outras pessoas, tendo em conta a forma livre, aberta e objectiva como está elaborada.

22.11.2024

24/11/2024

3.º CLASSIFICADO DA CATEGORIA DE IMPRENSA DO PRÉMIO NACIONAL DE JORNALISMO DE ANGOLA 2024

ANDRÉ SIBI, de 45 anos de idade, jornalista do Jornal de Angola/Edições Novembro, colocado na província da Lunda-Norte.

A sua peça, no género reportagem, sob o título “Familiares de pacientes continuam a pernoitar no exterior dos hospitais”, foi publicada no Jornal de Angola, no dia 18 de Março de 2024, tendo obtido 92 pontos.

Em resumo, a peça fala da prática comum em que pessoas, na sua maioria mulheres, não arredam pé das cercanias dos hospitais, quer faça sol ou faça chuva, principalmente na cidade de Luanda, quando algum familiar está internado, na expectativa de um desfecho favorável e pelo temor de algum infortúnio.

Apreciação do Júri:
O conteúdo do texto e a mensagem global da peça são relevantes para o País, porquanto a manutenção dessa situação afecta o normal funcionamento da sociedade. O tema foi tratado de forma imparcial e objectiva.
De igual modo, a história está relatada de forma factual e mostra que foi feita uma pesquisa adequada, significativa e relevante.
Nota-se, também, que nessa reportagem o jornalista utiliza uma linguagem simples, eficaz e convincente. Existe um fluxo de informação que permite a compreensão do tema.

22.11.2024

24/11/2024

PNJA 2024: COMISSÃO DE ADJUDICAÇÃO ANUNCIA VENCEDORES DA PRESENTE EDIÇÃO

O Acto de Anúncio dos Vencedores do Prémio Nacional de Jornalismo de Angola 2024 teve lugar na última 6ª feira, 22.11, no Centro de Imprensa Aníbal de Melo (CIAM), em Luanda, sob a presidência do secretário de Estado para a Comunicação Social, Nuno Caldas “Carnaval”.

Desta forma, a Comissão de Adjudicação anunciou os 12 jornalistas que ocupam o pódio da presente edição, designadamente, os três primeiros classificados das categorias de Imprensa, de Rádio, de Televisão e de Fotojornalismo.

Na edição deste ano, participaram, entre jornalistas dos sectores público e privado, 78 concorrentes, sendo 27 da categoria Imprensa, 24 de Rádio, 15 de Televisão e 12 de Fotojornalismo.

Estiveram representadas, na globalidade, 15 províncias de Angola, designadamente, Bengo, Benguela, Bié, Cabinda, Cuando-Cubango, Cuanza-Norte, Huambo, Huíla, Luanda, Lunda-Norte, Lunda-Sul, Malanje, Moxico, Uíge e Zaire.

Não participaram jornalistas de três províncias do País, designadamente, Cuanza-Sul, Cunene e Namibe.

A Comissão de Adjudicação felicita os vencedores do Prémio Nacional de Jornalismo de Angola 2024 e anuncia que serão galardoados com certificados, troféus e quantias monetárias, numa Gala a realizar-se na data indicativa de 30 de Novembro corrente, na cidade de Luanda, em saudação ao mês da proclamação da Independência Nacional de Angola.

Nas fotos, os animadores da tarde, pela ordem: 0. Jacinto Sampaio, Mestre de Cerimónia; 1. Mesa da Presidência, no momento da entoação do Hino Nacional da República de Angola; 2. Nuno Caldas “Carnaval”, Secretário de Estado para a Comunicação Social; 3. Alé Fernandes, Secretário de Estado para as Telecomunicações e Tecnologias de Informação; 4. Anastácio de Brito, Presidente da Comissão de Adjudicação e do Júri;
5. Fernando Tati, Jurado para a categoria de Imprensa; 6. Arlindo Macedo, Jurado para a categoria de Rádio; 7. Mariana Ribeiro, Jurada para a categoria de Televisão; 8. Quintiliamo dos Santos, Jurado para a categoria de Fotojornalismo;
9. Domingos Inglês e Bartolomeu Sacramento, directores de Gabinete dos SETTI e SECS/MINTTICS; 10. Hecdiantro Mena, Director Nacional das Políticas de Cibersegurança e Serviços Digitais; 11. Catarina Morais, Directora do GEPE/MINTTICS; 12. Francisco Mendes e Pedro de Almeida, PCA’s da TPA e da RNA; 13. Josué Isaías, PCA da ANGOP; 14. Joaquim Muhongo, PCA do INACOM e Miguel de Carvalho “Wadijimbi”, SG da UJA; 15. Jornalistas à cobertura.

12/09/2024

PNJ 2024: LISTA NOMINAL DAS CANDIDATURAS APROVADAS

Durante três meses, de 10 de Maio a 10 de Agosto do ano corrente, a Comissão de Adjudicação observou um período de candidaturas ao Prémio Nacional de Jornalismo de Angola 2024, aberto a todos os jornalistas angolanos, cujos trabalhos tenham sido publicados na média angolana entre 10 de Agosto de 2023 e 10 de Agosto último.

Findo esse tempo, apresenta, nesta 5.ª feira, 12, a lista nominal das candidaturas aprovadas, no conjunto das quatro categorias regulamentares: Imprensa, Rádio, Televisão e Fotojornalismo.

Como se segue:

IMPRENSA – 27 CONCORRENTES
1. Agostinho Rodrigues - Novo Jornal, província de Luanda; 2. Alexa Sonhi – Jornal de Angola (JA)/Edições Novembro, província de Luanda; 3. André Sibi – JA/Edições Novembro, província de Luanda; 4. António Neto – Agência Angola Press (ANGOP), província de Luanda; 5. Arão Martins – JA/Edições Novembro, província de Benguela; 6. Arsénia Manuel - JA/Edições Novembro, província de Cabinda; 7. Augusto Nunes - Jornal OPaís, província de Luanda; 8. Aurélio Janeiro – ANGOP, província do Huambo; 9. Constantino Eduardo - Jornal OPaís, província de Benguela; 10. Dulcineia Lufua – Novo Jornal, província de Luanda; 11. Edvaldo Lemos – JA, província do Bengo; 12. Estácio Camassete – JA/Edições Novembro, província do Huambo; 13. Hélder Dias – ANGOP, província da Lunda-Norte; 14. Honorato Silva e Melo Clemente - Jornal dos Desportos/Edições Novembro, província de Luanda; 15. Horácio Bapolo - Jornal Expansão, província de Luanda; 16. Hortêncio Sebastião - Novo Jornal, província de Luanda; 17. Jaquelino Figueiredo – JA/Edições Novembro, província do Zaire; 18. Jilmar Chitondua – ANGOP, província do Bié; 19. João Gomes Gonçalves – ANGOP, província de Luanda; 20. João Katombela - Jornal OPaís, província da Huíla; 21. João Marcos - Novo Jornal, província de Benguela; 22. Joaquim Júnior – JA/Edições Novembro, província do Uíge; 23. José Honório – ANGOP, província de Benguela; 24. Leonardo Castro – ANGOP, província do Bié; 25. Manuela Gomes – JA/Edições Novembro, província de Luanda; 26. Pihia Rodrigues - Novo Jornal, província de Luanda; 27. Valentino Yequenha – ANGOP, província do Bié.

RÁDIO – 24 CONCORRENTES
1. Adriano Gomes - Rádio Mais, província da Huíla; 2. Alberto Segunda – Rádio Zaire/Grupo Rádio Nacional de Angola (RNA), província do Zaire; 3. Diabanza Eduardo – Rádio Zaire/Grupo RNA; 4. Dito Tavares – Rádio Malanje/Grupo RNA, província de Malanje; 5. Etelvino Domingos – Rádio Cuanza-Norte/Grupo RNA; 6. Fortunato Cabina, Adjandira Loloji, Pedro Fernandes, Sílvio de Abreu – Luanda Antena Comercial (LAC), província de Luanda; 7. Ilídio Sérgio – Rádio Moxico/Grupo RNA, província do Moxico; 8. Ismael Isaías – Rádio Cuando-Cubango/Grupo RNA, província do Cuando-Cubango; 9. Israel Jacob “Jaburú” – Rádio Bié/Grupo RNA, província do Bié; 10. Joaquim Mussungo - Rádio Correio da Kianda – província de Luanda; 11. Joel Domingos – LAC, província de Luanda; 12. José Mabiala – RNA/Estúdios Centrais, província de Luanda; 13. Ngonga Francisco – Rádio Uíge/Grupo RNA, província do Uíge; 14. Osvaldo da Paixão – Rádio Malanje/Grupo RNA, província de Malanje; 15. Osvaldo Santos – RNA/Estúdios Centrais, província de Luanda; 16. Patrícia Van-Dúnem Campos – RNA/Estúdios Centrais, província de Luanda; 17. Paulo Matias – RNA/Estúdios Centrais, província de Luanda; 18. Pedro Fernandes – LAC, província de Luanda; 19. Pelicano Baptista – Rádio Cuando-Cubango/Grupo RNA; 20. Rafael Damião – Rádio Moxico/Grupo RNA, província do Moxico; 21. Samuel Vilarinho – Rádio Bié/Grupo RNA, província do Bié; 22. Silvano da Silva - Rádio Ecclésia/Emissora Católica de Angola, província de Luanda; 23. Teresa Baião – RNA/Estúdios Centrais, província de Luanda; 24. Wilson Capemba - Rádio Ecclésia/Emissora Católica de Angola, província de Luanda.

TELEVISÃO – 15 CONCORRENTES
1. Afonso Sassa – Televisão Pública de Angola (TPA), província de Cabinda; 2. Cândido Calombe – TPA, província de Luanda; 3. Carla Miguel – TPA, província da Huíla; 4. Carlos Capitango – TV Zimbo, província de Luanda; 5. Eduardo Júnior – TPA, província do Zaire; 6. Fidel Custódio – TV Girassol, província do Huambo; 7. Gaspar Jindânji – TPA, província do Cuando-Cubango; 8. Hermenegildo Olga – TPA, província da Lunda-Sul; 9. Hernani Correia – TPA, província da Lunda-Norte; 10. Isidro Sanhanga – TPA, província de Luanda; 11. Júdice Samaándo – TPA, província do Bengo; 12. Junice de Carvalho – TPA, província de Luanda; 13. Kinavuidi Barbosa – TV Zimbo, província de Luanda; 14. Marcolino Serrote – TPA, província do Huambo; 15. Pedro Umba – TPA, província de Cabinda.

FOTOJORNALISMO – 12 CONCORRENTES
1. Adjali Paulo - Novo Jornal, província de Luanda; 2. Adriano Cahuli – Jornal de Angola (JA)/Edições Novembro, província de Luanda; 3. Agostinho Narciso - Jornal dos Desportos/Edições Novembro, província de Luanda; 4. António Soares – JA/Edições Novembro, província de Cabinda; 5. Armando Costa – JA/Edições Novembro, província de Luanda; 6. Arsénio Bravo – JA/Edições Novembro, província de Luanda; 7. César Magalhães – Jornal Expansão, província de Luanda; 8. Dome Semedo – JA/Edições Novembro, província de Luanda; 9. Francisco Lopes – JA/Edições Novembro, província do Huambo; 10. Joaquim Armando – JA/Edições Novembro, província do Huambo; 11. Raimundo Mbiya – JA/Edições Novembro, província de Luanda; 12. Santos Pedro – JA/Edições Novembro, província de Luanda.

28/05/2024

PNJ 2024: CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

1. Originalidade do tema e da abordagem;

2. Conteúdo da peça: relação directa com o espírito e o âmbito do concurso;

3. Clareza e criatividade no relato dos factos;

4. Objectividade, rigor e independência no desenvolvimento do conteúdo;

5. Nível de investigação: recursos usados, quantidade, qualidade e diversidade dos dados;

6. Qualidade da redacção: uso do português, como língua oficial e veicular, estruturação das frases, estrutura e sequência narrativa;

7. Rigor científico: fontes de informação e coerência dos conteúdos;

8. Capacidade para despertar e cativar o interesse público;

9. Pertinência, relevância e impacto da peça para os indivíduos e as instituições;

10. Respeito pelos princípios éticos e deontológicos do Jornalismo.

A COMISSÃO DE ADJUDICAÇÃO
DO PRÉMIO NACIONAL DE JORNALISMO 2024.

15/05/2024

PNJA 2024: DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA A CANDIDATURA

1. Ficha de Inscrição – atenção às instruções de adesão; especificar a categoria e o género; preencher com letra legível; conservar o original preenchido).

2. Peça candidata ao Prémio;
a) Imprensa: comprovativo no formato jpeg ou físico; transcrição no formato word.
b) Rádio – formato mp3.
c) Televisão – formato mp4.
d) Fotojornalismo – comprovativo no formato jpeg ou físico/fotos originais.

3. Bilhete de Identidade (Se participa pela 1.ª vez);

4. Carteira Profissional de Jornalista actualizada (Se participa pela 1.ª vez);

5. Foto livre no formato jpeg, para a apresentação do concorrente na média e nas plataformas do Prémio.

Para o seu envio, deve utilizar, apenas, um dos seguintes ENDEREÇOS:
1. WhatsApp: (+244) 923 – 41.59.02.
2. E-mail: [email protected]
3. Formato físico: Centro de Imprensa Aníbal de Melo (CIAM), Rua Serqueira Lukoki n.º 124 – Caixa Postal 2805 - Luanda.

OBS:
a) São aceites, apenas, as peças jornalísticas publicadas na média angolana entre 10 de Agosto de 2023 e 10 Agosto de 2024.

b) Prazo de entrega das candidaturas: 10 DE AGOSTO DE 2024.

A COMISSÃO DE ADJUDICAÇÃO
DO PRÉMIO NACIONAL DE JORNALISMO 2024.

10/05/2024

MINTTICS: COMUNICADO SOBRE O LANÇAMENTO DO PRÉMIO NACIONAL DE JORNALISMO DE ANGOLA 2024

“O Ministério das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social do Governo da República de Angola tem a honra de anunciar, nesta sexta-feira, dia 10 de Maio, o LANÇAMENTO DO PRÉMIO NACIONAL DE JORNALISMO 2024, nas categorias de Imprensa, Rádio, Televisão e Fotojornalismo.

Todo o processo de selecção e de avaliação do Prémio Nacional de Jornalismo 2024, que se pretende justo, transparente e baseado em critérios da excelência jornalística, será garantido pela Comissão de Adjudicação e respectivo Júri, indigitados, para o efeito, pelo Ministério das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social, pelo seu reconhecido mérito e idoneidade.

Nomeadamente:
1. Anastácio de Brito - Presidente da Comissão de Adjudicação e do Júri;
2. Fernando Tati - Jurado para a categoria de Imprensa;
3. Arlindo Macedo – Jurado para a categoria de Rádio;
4. Mariana Ribeiro – Jurada para a categoria de Televisão;
5. Quintiliano dos Santos – Jurado para a categoria de Fotojornalismo;
6. João Demba – Monitor.

O Prémio Nacional de Jornalismo 2024 está aberto a todos os jornalistas angolanos, sem excepção, quer trabalhem no interior ou no exterior do País, cujos trabalhos tenham sido publicados na média angolana, entre 10 de Agosto de 2023 e 10 Agosto de 2024.

As candidaturas deverão ser apresentadas à Comissão de Adjudicação até ao dia 10 de Agosto de 2024, no formato digital ou físico, mediante o preenchimento de uma Ficha de Inscrição, onde figuram as instruções de adesão.
No formato digital, pelo whatsApp: (+244) 923 - 41.59.02. ou pelo e-mail: [email protected].
No formato físico, através do Centro de Imprensa Aníbal de Melo (CIAM), Rua Serqueira Lukoki n.º 124, Caixa Postal 2805 - Luanda.

O Acto de Anúncio dos Vencedores do Prémio Nacional de Jornalismo 2024 terá lugar a 30 de Outubro e a Cerimónia de Outorga dos Certificados e Troféus a 30 de Novembro, em homenagem ao mês da proclamação da Independência Nacional de Angola.

Os vencedores de cada uma das categorias (Imprensa, Rádio, Televisão e Fotojornalismo) serão premiados com um certificado, com um troféu em bronze e com uma quantia monetária no valor de dois milhões e 500 mil kwanzas.

Os segundos classificados serão galardoados com um certificado e com uma quantia monetária no valor de um milhão e 500 mil kwanzas.

Os terceiros classificados serão laureados com um certificado e com uma quantia monetária no valor de 500 mil kwanzas.

O Ministério das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social aproveita o ensejo para convidar todos os jornalistas angolanos, de Cabinda ao Cunene e na diáspora, para a sua participação neste concurso nacional, donde se pode relevar o reconhecimento profissional, a visibilidade, o desenvolvimento profissional, a promoção do jornalismo de qualidade e a valorização do trabalho jornalístico.

Instituído em 10 de Maio de 2007, o Prémio Nacional de Jornalismo, com temática livre no quadro da ética e da deontologia profissional, tem por objectivo incentivar e distinguir a criatividade e a investigação jornalísticas, promover a qualidade e o mérito no exercício da profissão, bem como destacar o papel dos jornalistas na promoção das liberdades de imprensa, de expressão e de informação, da democracia e do desenvolvimento da sociedade angolana.

Luanda, aos 10 de Maio de 2024.

O MINISTÉRIO DAS TELECOMUNICAÇÕES, TECNOLOGIAS E INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO SOCIAL”.

Endereço

Avenida 4 De Fevereiro, Rua Da Alfândega Nº10, Luanda/
Luanda

Telefone

+244923415902

Website

http://www.minttics.gov.ao/

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