Movimento Livre Arte

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(5)

02/12/2023

Errar

Errei
Quando não consegui
Suportar a solidão
Quando fiz sofrer e feri
O meu pobre coração

Errei
Quando tudo suportei
E no silêncio me fechei
Quando não me amei
E prostrada fiquei

Errei
Quando me isolei
De tudo e de todos
Quando me calei
E engoli meus segredos

Errei
Quando me menosprezei
E não me aceitei
Quando o sofrimento escondi
E a viver não me permiti

Errei
Errei tanto…mas tanto…
Que hoje pergunto
De que adianta o meu pranto
Se eu própria me desconjunto?

Autora: Alice Cunha
Em (Conflitos Internos)
Imagem: Pinterest

Palavras com Alma

https://www.mediafire.com/download/q8qhgrvhb3rmqehAí têm o link, família, já podem fazer o download da obra e viajarem n...
18/09/2023

https://www.mediafire.com/download/q8qhgrvhb3rmqeh

Aí têm o link, família, já podem fazer o download da obra e viajarem nesse pequeno livro que foi escrito pensando em vós.
Obs: Não poupem nas críticas, pois elas nos fazem crescer.

Vamos conhecer um pouco do que são e quais são os gêneros literários???Os gêneros literários são classificações em grupo...
25/03/2023

Vamos conhecer um pouco do que são e quais são os gêneros literários???

Os gêneros literários são classificações em grupo dos diversos tipos de obras literárias existentes.
Existem diversos tipos de produções literárias – romances, poemas, contos, tragédias, comédias etc. – e, para melhor compreendê-los, os estudos linguísticos e literários organizaram essas produções em grupos, os chamados gêneros literários. Por definição, gêneros literários podem ser compreendidos como conjuntos de textos da literatura classificados segundo suas especificidades.
Tipos de gêneros literários clássicos
Desde as primeiras produções literárias até hoje, muitos tipos de obras foram criados. Um dos primeiros pensadores a observar essa variedade de literatura foi Aristóteles. No seu livro A poética, o autor ressalta que existiam basicamente três gêneros literários, aos quais, hoje, chamamos “gêneros clássicos”:

📚📚Gênero lírico
A lírica clássica – assim chamada por ser uma produção literária acompanhada por instrumentos musicais gregos, tais quais a lira – poderia ser, de modo genérico, comparada com o que hoje conhecemos como poesia. Entretanto, para ser mais específico, é possível dizer que os poemas líricos seriam aqueles que expressavam sentimentos e apresentavam uma visão particular da existência. Uma das poetas líricas mais conhecidas é Safo de Le**os. Veja, a seguir, um fragmento de poema dela:

“O amor agita meu espírito

como se fosse o vendaval

a desabar sobre os carvalhos”

Safo de Le**os

📚📚Gênero épico
A épica ou epopeia pode ser definida como sendo um gênero narrativo clássico, no qual os grandes feitos de um povo são cantados. Não há, em tese, nos textos épicos, visões particulares da existência, mas sim uma perspectiva geral da nação como um todo. Algumas das epopeias gregas mais conhecidas são Ilíada e Odisseia, cuja autoria é declarada a Homero.

Há, também, epopeias posteriores ao Período Clássico que, embora alterem algumas características do gênero, preservam a nomenclatura de texto épico. Alguns deles são A divina comédia, de Dante Alighieri, e Os lusíadas, de Luís de Camões. Veja, a seguir, os primeiros versos do poema épico português:

“As armas e os barões assinalados,
Que da ocidental praia Lusitana,
Por mares nunca de antes navegados,
Passaram ainda além da Taprobana,
Em perigos e guerras esforçados,
Mais do que prometia a força humana,
E entre gente remota edificaram
Novo Reino, que tanto sublimaram;

E também as memórias gloriosas
Daqueles Reis, que foram dilatando
A Fé, o Império, e as terras viciosas
De África e de Ásia andaram devastando;
E aqueles, que por obras valerosas
Se vão da lei da morte libertando;
Cantando espalharei por toda parte,
Se a tanto me ajudar o engenho e arte.

Cessem do sábio Grego e do Troiano
As navegações grandes que fizeram;
Cale-se de Alexandro e de Trajano
A fama das vitórias que tiveram;
Que eu canto o peito ilustre Lusitano,
A quem Neptuno e Marte obedeceram:
Cesse tudo o que a Musa antiga canta,
Que outro valor mais alto se alevanta.”

Os lusíadas, Luís de Camões

📚📚Gênero dramático
O gênero dramático, subdividido por Aristóteles em tragédias e comédias, é aquele tipo de texto literário criado para ser encenado, ou seja, para transformar-se em uma peça de teatro.

Híbrido entre a literatura e as artes cênicas, o gênero dramático sempre acompanhou a história da humanidade, desde as encenações ritualísticas tribais e religiosas até o teatro contemporâneo. Umas das peças mais famosas da Grécia Antiga é Édipo Rei, de Sófocles.

📚📚Gêneros literários modernos
Com o passar dos anos, novos gêneros foram sendo criados e reproduzidos na literatura. Hoje, diversos novos tipos literários circulam nas livrarias e bibliotecas, e a divisão de Aristóteles já não consegue abarcar a complexidade atual. Alguns desses novos gêneros são:

Romance: narrativas longas, com vários conflitos e uma complexa rede de personagens;
Novela: narrativa de tamanho mediano, com poucos conflitos;
Conto: narrativa curta e com conflito único;
Crônica: textos narrativo-reflexivos cuja temática é vinculada ao cotidiano das cidades;
Poema: textos escritos em verso que apresentam visões particulares sobre si, a existência ou a própria linguagem;
Canção: gênero híbrido entre a literatura e a música;
Drama histórico: peças de teatro cuja temática vincula-se a um fato histórico;
Teatro de vanguarda: obras teatrais produzidas sob influência das vanguardas europeias no século XX.

(Fonte: https://www.google.com/amp/s/m.portugues.com.br/amp/literatura/generos-literarios.html)

Acesse para entender o que são gêneros literários. Conheça os diversos tipos de literatura que existem e, também, faça exercícios sobre o assunto.

DIVIDIU ARISTÓTELES A POESIA EM LÍRICA, ELEGÍACA, ÉPICA E DRAMÁTICADividiu Aristóteles a poesia em lírica, elegíaca, épi...
25/03/2023

DIVIDIU ARISTÓTELES A POESIA EM LÍRICA, ELEGÍACA, ÉPICA E DRAMÁTICA

Dividiu Aristóteles a poesia em lírica, elegíaca, épica e dramática. Como todas as classificações bem pensadas, é esta útil e clara; como todas as classificações, é falsa. Os géneros não se separam com tanta facilidade íntima, e, se analisarmos bem aquilo de que se compõem, verificaremos que da poesia lírica à dramática há uma gradação contínua. Com efeito, e indo às mesmas origens da poesia dramática — Ésquilo, por exemplo — será mais certo dizer que encontramos poesia lírica posta na boca de diversos personagens.

O primeiro grau da poesia lírica é aquele em que o poeta, concentrado no seu sentimento, exprime esse sentimento. Se ele, porém, for uma criatura de sentimentos variáveis e vários, exprimirá como que uma multiplicidade de personagens, unificadas somente pelo temperamento e o estilo. Um passo mais, na escala poética, e temos o poeta que é uma criatura de sentimentos vários e fictícios, mais imaginativo do que sentimental, e vivendo cada estado de alma antes pela inteligência que pela emoção. Este poeta exprimir-se-á como uma multiplicidade de personagens, unificadas, não já pelo temperamento e o estilo, pois que o temperamento está substituído pela imaginação, e o sentimento pela inteligência, mas tão somente pelo simples estilo. Outro passo, na mesma escala de despersonalização, ou seja de imaginação, e temos o poeta que em cada um dos seus estados mentais vários se integra de tal modo nele que de todo se despersonaliza, de sorte que, vivendo analiticamente esse estado de alma, faz dele como que a expressão de um outro personagem, e, sendo assim, o mesmo estilo tende a variar. Dê-se o passo final, e teremos um poeta que seja vários poetas, um poeta dramático escrevendo em poesia lírica. Cada grupo de estados de alma mais aproximados insensivelmente se tornará uma personagem, com estilo próprio, com sentimentos porventura diferentes, até opostos, aos típicos do poeta na sua pessoa viva. E assim se terá levado a poesia lírica — ou qualquer forma literária análoga em sua substância à poesia lírica — até à poesia dramática, sem, todavia, se lhe dar a forma do drama, nem explícita nem implicitamente.

Suponhamos que um supremo despersonalizado como Shakespeare, em vez de criar o personagem de Hamlet como parte de um drama, o criava como simples

personagem, sem drama. Teria escrito, por assim dizer. um drama de uma só personagem, um monólogo prolongado e analítico. Não seria legítimo ir buscar a esse personagem uma definição dos sentimentos e dos pensamentos de Shakespeare, a não ser que o personagem fosse falhado, porque o mau dramaturgo é o que se revela.

Por qualquer motivo temperamental que me não proponho analisar, nem importa que analise, construí dentro de mim várias personagens distintas entre si e de mim, personagens essas a que atribuí poemas vários que não são como eu, nos meus sentimentos e ideias, os escreveria.

Assim têm estes poemas de Caeiro, os de Ricardo Reis e os de Álvaro de Campos que ser considerados Não há que buscar em quaisquer deles ideias ou sentimentos meus, pois muitos deles exprimem ideias que não aceito, sentimentos que nunca tive. Há simplesmente que os ler como estão, que é aliás como se deve ler.

Um exemplo: escrevi com sobressalto e repugnância o poema oitavo do Guardador de Rebanhos com a sua blasfémia infantil e o seu anti-espiritualismo absoluto. Na minha pessoa própria, e aparentemente real, com que vivo social e objectivamente, nem uso da blasfémia, nem sou anti-espiritualista. Alberto Caeiro porém, como eu o concebi, é assim: assim tem pois ele que escrever, quer eu queira quer não, quer eu pense como ele ou não. Negar-me o direito de fazer isto seria o mesmo que negar a Shakespeare o direito de dar expressão à alma de Lady Macbeth, com o fundamento de que ele, poeta, nem era mulher, nem, que se saiba, histero-epiléptico, ou de lhe atribuir uma tendência alucinatória e uma ambição que não recua perante o crime. Se assim é das personagens fictícias de um drama, é igualmente lícito das personagens fictícias sem drama, pois que é lícito porque elas são fictícias e não porque estão num drama.

Parece escusado explicar uma coisa de si tão simples e intuitivamente compreensível. Sucede, porém, que a estupidez humana é grande, e a bondade humana não é notável.

Fernando Pessoa, in 'Páginas Íntimas e de Auto-Interpretação', textos estabelecidos e prefaciados por Georg Rudolf Lind e Jacinto do Prado Coelho, ed. Ática, Lisboa, 1966, p. 106

Photograph: (From Drama, In the Wilderness series) Untitled 17, Jimmy Marble, May 29, 2017.

25/03/2023

A poesia pode ser considerada uma das artes mais antigas e difundidas. Originalmente unida à música, foi se tornando independente e o ritmo propriamente musical foi substituído pelo ritmo lingüístico. Este fenômeno gerou certas definições de poesia nas quais se enfatiza a métrica (ver Versificação) ou o verso livre.

Se nos basearmos no enfoque métrico, a poesia traz para a linguagem uma experiência humana emocional e sensualmente significativa. O metro pode basear-se na intensidade das sílabas (fortes ou fracas) ou em sua acentuação tônica. Nem todas as línguas tem diferenças tão marcantes na ênfase silábica; em algumas, o ritmo poético depende menos das diferenças entre as sílabas do que do comprimento do verso.

2 FORMAS POÉTICAS

A incorporação de novas formas de fazer poesia, como o poema em prosa ou a prosa poética, do mesmo modo que a fusão entre o narrativo, o lírico e o teatral na poesia tradicional (ver Poesia pastoril, por exemplo), torna cada vez menos convincente a teoria que reduz o poético à disposição em verso que, às vezes, se combinam em estrofes. O ritmo dado pela acentuação acaba sendo a característica determinante e, portanto, nem sequer o aspecto estritamente métrico (a quantidade de sílabas) resulta significativo para a definição de poesia.

3 TIPOS DE POESIA

A condensação, uma forte tendência ao uso de imagens e um forte componente emotivo e sensual são características da ampla variedade dos poemas chamados líricos. São mais facilmente definíveis as outras grandes divisões da poesia: narrativa (poemas épicos, baladas, romances, contos e fábulas em verso) e dramática (a poesia como discurso direto em circunstâncias específicas). A poesia lírica abrange, porém, desde hinos, cantigas de ninar, cantos de taberna e canções populares, até a enorme variedade de poemas e canções de amor; das ferinas sátiras políticas, à poesia filosófica; das epístolas em versos às odes; dos epigramas e sonetos às elegias.

Os poetas líricos populares criaram um modelo insuperado de concisão e brevidade. As duas formas favoritas são o tanka, com uma tradição de 1.300 anos, e o haicai, que teve grande influência sobre os poetas ocidentais de princípios do século XX.

Na Espanha e na América, o haicai não foi recebido com estranheza, sobretudo por sua semelhança com o epigrama, as adivinhas e a seguidilha.

4 A ORIGEM DA POESIA

Em hieróglifos egípcios de 2600 a.C. foram encontrados tipos de poesia que continuam sendo familiares para nós, e que compreendem gêneros diversos como lamentos, odes, elegias e hinos. Muitos deles têm significado religioso, característica que permite levantar a hipótese de que as origens da poesia estão na expressão, provavelmente associada com a dança, do espírito religioso. O aspecto ritual da poesia ainda é evidente nas canções de muitas culturas, entre os xamãs e em fórmulas de encantamento, salmos e esconjuros.

A poesia narrativa também tem suas origens na prática religiosa. As canções épicas contam os mitos da criação e falam dos deuses e dos heróis históricos. Acontece assim com o Gilgamesh, com a Ilíada e a Odisséia de Homero, com o Ramayana e o Mahabharata, Beowulf ou o Cantar de mío Cid.

Para mais informações, ver os verbetes sobre tipos e formas de poesia e sobre movimentos poéticos; ver também as biografias dos poetas e os verbetes sobre as literaturas de diferentes países.

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11/03/2023

António Jorge AJ

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RIP, Mano Azagaia!😭
09/03/2023

RIP, Mano Azagaia!😭

" P.V. "Como apagar essa chama Que deixaste dentro de mim?Como olvidar a quem se ama,Se era para ser eterno sem fim.Cabe...
20/02/2023

" P.V. "

Como apagar essa chama
Que deixaste dentro de mim?
Como olvidar a quem se ama,
Se era para ser eterno sem fim.

Cabeça fungindo as lembranças
Coração traiçoeiro vê esperanças,
Saudades voam em direção a ela
Em reminiscência consigo revê-la.

No concreto estamos distantes,
Pois és o candeeiro que ilumina
Todas as noites escuras da terra,
Mas no abstrato estamos juntos.

Como calar o brado do coração,
Se ele vive chamando teu nome?
Quero apagar essa chama de dor,
E não mais sentir o escaldante
Fogo de amor que arde em mim.

Não obstante, boneca, amo-te...

Data: 20/02/23
Hora: 03/20
Autor: António Jorge AJ ( Caneta Poeta Parvo )
Movimento Livre Arte

11/02/2023

Ainda Sinto-te Tão Minha

Ainda sinto-te tão minha
Ainda sinto-te tão perto
Ainda amo a tua companhia
Embora não te vejo de perto!

Promessas sem fim decidiram acampar no passado
Tudo quanto acordamos fizeram moradias no passado,
As juras trocadas e os amassos
Os apertos, os beijos e os abraços
Entre a cumplicidade e a lealdade
Entre o romance e a amizade
Tudo por ti foram olvidado…

Meus pensares me traem em função a saudade
Resultado daquilo que acreditei ser excepção “saudade”
Por ser genuíno cheguei a esquivar a realidade
Cheguei a acreditar que fosses uma exclusividade…

Ainda sinto-te tão minha
Que no silêncio oiço a tua voz
Que na solidão sinto-te por perto
E a rude saudade vem tão veloz
Assenhorar-se do meu pensamento!

O cair da noite trouxe momentos guardados
Aqueles noutrora esquecidos
Tal como os beijos roubados
E os nossos corpos colados!

A frescura nocturna fez-se cúmplice
Conduziu-me numa abstracção
E a miragem deu-me uma efígie
Que estavas tão perto de mim!

Ainda sinto-te tão minha,
Embora não sejas minha…!

Autores: Gerson Francisco “o Lógico” & António Jorge AJ “Caneta Poeta Parvo”. Movimento Livre Arte

Brevemente " Parábolas dos Loucos".
09/02/2023

Brevemente " Parábolas dos Loucos".

28/09/2022
28/09/2022

"Hoje tudo tenho" de António Jorge

28/09/2022

EUFORIA

28/09/2022
17/09/2022

Jaime fazendo um improviso, grande momento.👏🏾👏🏾👏🏾🙏🏾❤️

Assim foi a reunião do Movimento Livre Arte, hoje 17 de Setembro de 2022. Estavam presente os seguintes membros: Jaime C...
17/09/2022

Assim foi a reunião do Movimento Livre Arte, hoje 17 de Setembro de 2022. Estavam presente os seguintes membros: Jaime Cabanga, Lutina Afonso, Wilson Isaac e António Jorge.

15/09/2022

" Eu sou a ejaculação na ponta"
Eu sou a ejaculação na ponta
a tesão petulante na boca
o alarido prazeroso do vai e volta
a audaz secura que te provoca!!!
Eu sou a chama que arde
nas entrenhas do teu poço húmido
o entrelaçar do parafuso e da p***a
o apetite sexual veloz e rude...
Nós somos a perfeita harmonia
como instrumental e o instrumentista
deixa-me compassar nos acordes
da guitarra do teu corpo esguio!!!
Vou percorrer o longínquo trilho
e cortar o matagal da tua floresta
e quiçá ter o ensejo de deliciar-me
dos teus maboques corporais
e imergir no teu escorregadio poço...
Eu sou a ejaculação na ponta!
Data: 19/03/2021
Autor: António Jorge AJ ( Caneta Poeta Parvo )
Movimento Livre Arte

10/09/2022

Bom dia a todos, manos! Espero que estejam todos bem de saúde.
Venho desta informar e pedir que fiquem atentos ao Whatsapp e facebook, pois em breve teremos actualização das informações e o dia em que marcaremos uma reunião presencial com todos os membros, num local que facilite a todos.

Obs: Não hesitem em dar as vossas opiniões, porque o objetivo é crescermos e se realmente queremos isso, então as opiniões de todos são bem-vindas.

Boa continuação do dia!

09/09/2022

Temos novos membros ao Movimento Livre Arte, sejam bem-vindos à minha família:
Regina ( RZ )
Fernando Ângelo ( Filomático)
Maria Vila
Vasni Congo ( Puritano )

Temos muito trabalho pela frente. 🙏🏾

09/09/2022

Estamos a bertos para novos membros para o Movimento Livre Arte, quem quiser fazer parte da família é só deixar uma mensagem no facebook do CEO do movimento " Jorge Caneta AJ "

06/09/2022

Três letras " M. Ã. E "
És o esplendor da manhã cinzenta
és a centelha do âmago lúgubre
és a efígie de um amor imaculado
a itinerante do amanhã sorridente!
Oh! Minha querida genetriz
Em prantos de melodias nostálgicas
oiço a tua choradeira e súplicas
não obstante te deixas cabisbaixa
pois és a baluarte dos teus petizes!!!
Oh! Minha querida genetriz
Nove meses agasalhado no teu ventre
destemidamente me aceitaste
sem apreensão da variação do teu corpo
apenas me acalentaste no teu colo
sem pensar no amanhã, apenas no presente!
Oh! Minha querida genetriz
A ti dedico esse pequeno poema
vindo do meu intrínseco para externar
a incomensurável afeição por ti!!!
Mãe!
Apenas um ser
apenas uma alma
apenas uma mulher
apenas três letras " M. Ã. E "
Data: 17.04.2021
Autor: António Armando Jorge ( Caneta Poeta Parvo )
Movimento Livre Arte

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Sagrada Esperaça
Luanda

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